Libros de Poesía clásica española hasta el siglo XVIII, página 6 de 36

El Cantar de Mio Cid es el mayor de los cantares de gesta españoles de la Edad Media, no se trata de una biografía más o menos fantaseada, sino de un texto propiamente literario, un poema épico de primera magnitud que relata las heróicas hazañas de Rodrigo Díaz de Vivar, 'El Campeador'. En este libro le ofreceemos una versión de Alberto Montaner.

há dias em que sinto uma estranha força dentro de mim não é amor não é dor não é alegria não é tristeza é como se eu pudesse dar o meu coração a todos os que precisam

O meu sonho é uma serena tempestade que desce do céu... numa linha de luminosidade de onde o pensamento se agarra para saber o tempo de estar ou parar... se alguém ainda me sabe sentir... não me siga

Vagamente Marítimo é uma coletânea de poemas que abrange outras paisagens para além do mar. Transcende o amor e outros sentimentos e desemboca numa expiral de objectos mais ou menos figurativos. Na

Muitas vezes, os constrangimentos que a sociedade nos habituou a aceitar como naturais não nos deixam margem para expressar o que sentimos verdadeiramente. A voracidade do quotidiano frenético que so

Com o término de uma relação afectiva, o autor entra numa fase de sofrimento e angústia interior, provocada pelas consequências do fim dessa relação – vive a ressaca da mesma. Assim, o autor projecta

Dentro de mim Estou num leve pensamento, numa paz compensadora No momento em que enfrento a minha própria pessoa. Numa nesga de sonho silvestre como as amoras Encanta-me o olfato dos desvairados perfumes, que se misturam em transe quando se cruzam. Num momento estou ali, presente em forma fisica, noutro vagueio por lugares to magicos que a razo desconhece. Deixo-me levar como brisa de vento, como andorinha na Primavera que revisita os mesmos lugares teimosamente. Como a gaivota estridente. Como as ondas do mar que teimam em beijar, a areia fina e palida. Veem-me, sim. Mas eu mesma no me vejo, sinto-me. Sinto-me fora de onde estou. O pensar vai longe, to longe. E omnipresente, e inconsciente. No tem forma, no tem cor. Mas o quente da luz que o ilumina da-lhe um aspeto to suave quanto a iluso que me absorve. E os olhos no mentem, sentem, veem. Eles esto distantes de tudo aquilo e to perto do nada. Nada para os outros seres que no entendem a luxuria de vaguear dentro de si mesmo.

Na “Barriga de Poemas” encontramos mensagens que vêm do ventre. Esse rio subterrâneo onde se escondem os mistérios da MEMÓRIA e moram os FANTASMAS que nos oferecem companhia, onde nascem as eternas i

PÁSSAROS SEM NINHO Isto que escrevo, que não se entende, enraizada árvore que me brota do chão da alma, erva que grassa e por campos se estende, não são palavras, nem poemas, nem desamor, nem dile

El cantar de gesta mejor conservado de la literatura española relata el tema universal de la recuperación de la honra perdida por un héroe maltratado por el poderoso, pero querido y admirado por el pueblo. Asi, el caballero castellano Rodrigo Diaz de Vivar, el Cid Campeador, sufrira el destierro y las penalidades que conllevan demostrar ser digno a los ojos del rey, derrotando a sus enemigos y enviandole sus riquezas, pero pasara a la historia como el heroe epico por excelencia.

Carmen López García, nació en Reinosa en Septiembre de 1917. Desde muy joven ya demostraba su afición tanto al cine como al teatro de su época, participando en varias “funciones” con las agrupacion

SARA começou por ser apenas a força que ditava as letras aqui escritas. Mas, aos poucos, foi manifestando a sua personalidade, carácter e forma de encarar o mundo. Tornou-se numa miúda - doce e mimada, afoita e atrevida, sonhadora e apaixonada pelo amor - que usa a voz da sua poesia para sorrir por entre lagrimas, gritar sentimentos e desafiar sentidos, traçar iluses e amar. As suas caracteristicas psicologicas foram-se desenhando nos seus traços fisicos e a SARA, personagem que existe dentro do silencio de cada um de nos, nasceu.

O Mar é uma outra coisa, não se vive nele com pressa nem se sobrevive a ele com medo. E ninguém sabe isso melhor que os Homens do Mar que navegam por águas tantas vezes revoltas sem saber se de lá sa

En este poemario se dan cita tanto el verso libre como la estructura clásica del soneto. La felicidad, el futuro, la desdicha y, sobre todo, el amor constituyen la temática sobre la que el autor reflexiona. La mayoria de los poemas estan escritos en segunda persona, bien en dialogo con otro, bien con uno mismo, como desdoblamiento del yo desde el que analizarse, descubrirse y crecer. Porque, queramos o no, vivimos en segunda persona.

É um conjunto de poemas soltos que pintam sentimentos ou momentos do autor, umas vezes de cor vivas, outras de cinzento. “Assim, sou um pequeno girassol que gira Em torno da sua megalómana luminosida

El humanista Juan Páez de Castro (Quer, ca. 1510–Quer?, 1570) no publicó nada en vida. No obstante, su exquisita erudición fue reconocida por los numerosos mecenas que lo protegieron: desde el embaja

Jaime Fernández nació un 14 de julio de mil novecientos sesenta y ocho bajo los auspicios de Cáncer. Sensible y sentimental en el Amor sabe cómo despertar el interés de los demás tan solo con la mirada y con la sonrisa. Sus amistades, quienes lo quieren,

En este volumen, el autor presenta cuatro nuevas estrofas, que se añaden a las muchas ya creadas por él. Temáticamente rinde homenaje a otros varios grandes poetas clásicos españoles: Góngora, Queved

Libro que obtuvo el premio del VI Concurso Literario de la Universidad de Oviedo en su modalidad de poesía

Selecció de l’obra poètica d’Ausiàs March. El text s’ha fet accessible als estudiants per mitjà d’anotacions i comentaris. McGraw-Hill Education et porta els clàssics adaptats i comentats perquè sig