Depois de A Malnascida, A Malcriada.Comparada a grandes escritores italianos Ginzburg, Moravia, Ferrante , Beatrice Salvioni confirma neste segundo romance, to terno quanto furioso, que chegou para firmar o nome no podio das letras italianas.E noite cerrada, e uma rapariga corre descalça pela cidade deserta. Desesperada, raivosa, acaba de descobrir que foi traida por alguem que jamais julgara capaz de a enganar. Estamos em Monza, Italia, em 1940. Ha quatro anos que Francesca no tem noticias de Maddalena, que foi internada num hospicio e no responde a nenhuma carta. Francesca desconfia de que a amiga lhe guarda grande ressentimento. Afinal, Maddalena nunca deixou de ser a rejeitada, a malnascida. Acontece que tambem Francesca pisou o risco e se passou para o lado dos malditos daquela sociedade conservadora e patriarcal: fugiu de casa para ir viver com Noe Tresoldi, provocando um escandalo na familia. A me acusa-a de ser uma degenerada, uma filha amaldiçoada. E a este cenario que Maddalena regressa enfim, ainda pequena e ainda mais magra, como se o tempo no tivesse passado por ela e pudesse fingir ser a adolescente corajosa de sempre. Mas os anos passados no hospicio deixaram marcas, e agora a guerra esta prestes a começar.Os elogios da critica:Com um ritmo vertiginoso, que mergulha o leitor na atmosfera daqueles anos terriveis, Salvioni pinta um fresco perfeito [], fazendo uma dissecaço da condiço feminina que e dificil de esquecer.Corriere della SeraSobre A Malnascida: O indiscutivel fenomeno literario do ano. [] Um livro magnetico.El Confidencial Fazendo uso de uma voz literaria incomum e categorica, esta jovem escritora constroi um romance de formaço pessoal e civica, dando vida a um fresco de personagens que se movem em tons de claro-escuro e a um dispositivo narrativo muito bem oleado, marcado por uma escrita depurada e por dialogos eficazes.Corriere della Sera Surpreendente e fascinante maturidade linguistica e dominio da narrativa. [] Beatrice Salvioni consegue imaginar universos literarios nos quais ressoam grandes temas contemporaneos: o mundo visto pelas crianças, o direito a diferença, a condiço da mulher, a violencia cega da ideologia.Il Venerdi A Malnascida e um Bildungsroman e um hino a amizade e ao seu poder disruptivo.Il Foglio Eis uma historia que nos e proxima. Salvioni usou o fascismo para ver melhor o presente.La Stampa A "malnascida" que conhecemos ao longo desta historia e uma pequena encarnaço do inferno. Uma daquelas figuras incomodas que, na Idade Media, seriam atiradas a fogueira. [] Maddalena e uma personagem solida e calida, que se solta das paginas deste romance com um sopro quase percetivel.Librered Com um desenlace brilhante, Salvioni da o toque final a uma historia plena de justiça e injustiça, e de raiva, mas, acima de tudo, uma historia sobre o poder do amor, mesmo quando o que reina e a miseria humana.EFE Um fenomeno literario a no perder de vista.Diari de Tarragona
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