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Existe um «tempo português», no sentido cronológico, descrito e medido como por nenhum outro povo? De onde virá a nossa má relação com os hábitos de pontualidade? E a história da nossa relojoaria, o

Uma poderosa defesa do liberalismo clássico, Por que o liberalismo funciona defende que os verdadeiros princípios liberais, como a liberdade individual, a igualdade perante a lei e o respeito à digni

Num tempo marcado pela indiferença e pelo cansaço ético, este livro convida o leitor a refletir sobre o sentido das causas que parecem derrotadas antes mesmo da luta começar. Inspirado na figura imortal de Dom Quixote, Diego Dall Agnol Maia explora as contradiçes da justiça, as tenses da advocacia e as delicadezas da vida cotidiana em um Brasil desencantado.Dividida em seis partes sensiveis e profundas, a obra questiona com delicadeza e firmeza a frieza das instituiçes, revela as pequenas trincheiras eticas da advocacia e celebra os gestos humanos que ainda resistem silenciosamente. Mais que uma analise filosofica ou critica juridica, e um convite a sustentar ideais, acreditar na dignidade do sonho e reencontrar o valor da coragem quando tudo ao redor sugere o contrario."Por Amor as Causas Perdidas" no oferece respostas faceis nem receitas prontas. Mas oferece abrigo, acolhimento e a certeza de que, mesmo em tempos dificeis, e possivel seguir lutando com ternura, justiça e coragem. Um livro essencial para quem no cabe no cinismo, e que, como Dom Quixote, ainda insiste em ver gigantes onde outros enxergam apenas moinhos.

Pioneiros do capital: a colonização do Norte Novo do Paraná, de Ana Yara Dania Paulino Lopes, nos convida a refletir sobre as contradições subjacentes à história da evolução do campo brasileiro. Cont

Trata-se de participação social no processo de gestão de políticas públicas, visando melhorar a inserção da população no planejamento, implementação e controle social de políticas. As experiências pa

Cristo só surgiria no século seguinte e, supõe-se, já Júlio César identificava, nos confins da Ibéria, um povo «que nem se governa nem se deixa governar». Nós, portugueses, envolvemo-nos pouco como c

Marcelo Lira realiza um vertiginoso mergulho em textos clássicos – com ênfase em Karl Marx, G. Lukács e Antonio Gramsci – e na contemporaneidade. O eixo central é a crítica a Jürgen Habermas e sua "m

Paparicação: o que as práticas educativas produzem e revelam sobre raça na creche? lança um olhar inovador sobre o campo das pesquisas ligadas à educação e às relações raciais ao abordar especificam

Quem nunca ouviu do filho um "você é chata!"?Neste livro, Leo Fraiman — psicoterapeuta com mais de três décadas de experiência e referência em educação parental — mostra que, na verdade, ser "chata"

Ocurrió en octubre. Lo que los chilenos teníamos por sólido, sagrado e inviolable fue resquebrajado, profanado y violentado. Cientos de miles salieron a las calles protestando en contra de una democracia que algunos creiamos consolidada. Vino la violencia, vidas fueron tronchadas, rostros mutilados, cuerpos quemados, iglesias profanadas, museos saqueados, bienes publicos incendiados y el esfuerzo de miles y miles de vecinos y pequeños comerciantes lanzado a la hoguera de la indignacion. Me toco vivir estos hechos en primera persona, como director ejecutivo del Instituto Nacional de Derechos Humanos (INDH), institucion creada bajo el mandato, ahora ilusion, del "Nunca mas". Sin embargo, a contrapelo de la solemnidad de ese deseo, se produjeron en ese octubre de 2019 y en los meses que vinieron las mas graves violaciones a los derechos humanos y los mas execrables actos de violencia desde el retorno a la democracia. Salieron a la luz grietas apenas escondidas que estaban alli debilitando, desde hacia años, los muros de nuestra republica. ¿Que paso? ¿Por que ocurrio? ¿Que podemos hacer para que no vuelva a tener lugar? De esto trata este libro, que es mi cronica, dia a dia, del estallido y de mi paso por el INDH.

A obra traz uma abordagem interdisciplinar, integrando a ciência política, o direito e a sociologia, aprofundando-se em casos empíricos que inclui decisões do Supremo Tribunal Federal pós-2016, como

Em vez da cruz, deixam inscrito um espaço em branco: Prefiro no votar. Grosso modo, mais de metade dos portugueses so abstencionistas. O que os caracteriza? Que motivos os levam a abster-se? Desinteresse ou protesto? A abstenço, enquanto expresso negativa, e um sinal de democracia saudavel? Ou o voto, enquanto responsabilidade civica, deveria ser obrigatorio? Este retrato procura suprir uma lacuna no debate na esfera publica: da voz aos reais protagonistas do abstencionismo em Portugal. Conhecer as argumentaçes da maioria silenciosa que no vota revela uma dimenso mais ou menos opaca da insatisfaço com o sistema politico. Complementados por analises de especialistas, estes testemunhos permitem perceber melhor o fenomeno da abstenço e pensar sobre como (e se) o devemos minimizar.

Em uma era digital marcada por promessas de lucro rápido e entretenimento sedutor, O Império das Apostas revela a verdade que ninguém quer contar. Neste livro revelador, Ronny Youxay Oliveira investiga o crescimento explosivo das plataformas de apostas no Brasil com foco no polemico "jogo do tigrinho" e expe os mecanismos ocultos que prendem milhes de brasileiros em ciclos de iluso, vicio e endividamento.Com linguagem acessivel, dados reais, historias impactantes e reflexes profundas, esta obra vai muito alem da denuncia: prope soluçes praticas e um novo modelo de redistribuiço social das receitas das apostas para beneficiar diretamente os municipios brasileiros.Um alerta urgente e necessario para pais, jovens, educadores e autoridades.Leitura essencial para quem deseja compreender os bastidores de um imperio digital que movimenta bilhes e que, silenciosamente, esta moldando o comportamento de toda uma geraço.

O Antigo Regime e a Revolução (1856), de Alexis de Tocqueville, é uma obra de análise histórica e social que busca compreender as origens da Revolução Francesa. Tocqueville examina como a Revolução,

Trabajar. Dormir. Repetir. VIVIR.Un ensayo para reflexionar sobre nuestra relación con el trabajo y cómo este devora nuestro tiempo.Hay dos grandes razones para quedarse en un trabajo: la ilusión y el miedo. La ilusion de prosperar, de la estabilidad, de la subida salarial. O bien, el miedo a no poder pagar el alquiler, a no llegar a fin de mes, a no ser suficiente, a fracasar. El miedo. Nuestros miedos.Si el salario apenas nos permite cubrir nuestras necesidades basicas, si trabajamos sin ilusion de prosperar, yendo de casa al trabajo y del trabajo a mas trabajo en casa; sin tiempo libre en el que proyectar sueños, sin energia para materializarlos, ¿vale la pena trabajar tantas horas? La respuesta es siempre que no. Nunca vale la pena. Puestos a no llegar a fin de mes, ¿y si seguimos sin llegar a fin de mes pero ganamos en tiempo y calidad de vida?En este ensayo, a caballo entre lo personal y la cronica colectiva, Laura Camps de Agorreta, activista digital y redactora creativa, analiza con precision nuestra relacion con el trabajo y nos invita a reflexionar como hemos llegado hasta aqui y que futuro queremos.Porque el tiempo, una vez lo ganas, ya no lo quieres soltar.Reseñas: Podria citar cualquier parte de este libro para describir mi vida laboral. En realidad no se por que no lo empezamos a llamar "muerte laboral".Silvia Nanclares, autora de Quien quiere ser madreEsta obra no solo resulta necesaria, es urgente y una fiesta.Cristina Fallaras, escritora y periodistaLaura tiene el talento de organizar la rabia y volcarla en forma de palabras que te obligan a mirar ahi donde duele.Paola Roig, escritora y psicologa

De fins de outubro, enquanto a capital paraense ainda vive os eflúvios da Festa de Nazaré que termina, um outro ciclo ritualístico começa, sutilmente, a se desenvolver. É a pastorinha, predominantemente desenvolvida por adolescentes, coordenados por figuras femininas.

Nelson Mandela, um homem com o sorriso grande como a liberdade e a coragem ilimitada como o céu africano, dedicou toda a sua vida à luta do povo africano contra a injustiça e o racismo. Buscou o idea

Estas são histórias com os mais variados inícios e desfechos, dentro da temática das relações de poder, cuja maioria se passa em prefeituras municipais brasileiras, um ambiente que não possui grande

"Mulheres que Suportam" é um convite à reflexão sobre o peso invisível que tantas mulheres carregam em silêncio. Nesta obra sensível e profunda, Mara Santiago dá voz às histórias de quem aprendeu a s

Neste livro, Estela Willeman conduz o leitor a um mergulho profundo na realidade das mulheres da Baixada Fluminense que, entre múltiplos obstáculos, buscam realizar o sonho da universidade. A obra revela, com sensibilidade e força, os desafios enfrentados por alunas que carregam o peso de deslocamentos longos, violencia cotidiana, rupturas afetivas e a ardua conciliaço entre estudo, trabalho, familia e cuidados.Entrelaçando sua propria trajetoria as historias das entrevistadas, a autora constroi uma reflexo densa sobre as intersecçes entre classe, genero e raça, sob uma perspectiva marxista. O livro tambem problematiza o impacto do neoliberalismo, a violencia urbana e as dificuldades estruturais do sistema educacional, apontando a educaço como instrumento de resistencia e emancipaço.Mais do que um estudo academico, trata-se de um testemunho vivo de coragem e persistencia. Uma leitura indispensavel para compreender as desigualdades sociais e, sobretudo, para reconhecer a potencia transformadora das vozes perifericas.