ANGELA LAGO

Este emblemático álbum sin palabras está protagonizado por un niño que vive en la calle, entre semáforos, vehículos y transeuntes, y que es rechazado por aquellos con quienes intenta interactuar. Una obra cautivadora de Angela Lago que puede ser leida a todas las edades, que interpela al lector y no lo deja indiferente. Un excelente libro que estimula la discusion sobre la sociedad actual.

Ia ter uma grande festa no céu, mas os animais sem asas estavam muito tristes porque não poderiam ir. Imaginavam a música e a comida que não iriam aproveitar. Mas a tartaruga decidiu ir à festa, teve

De noche en la calle narra en imágenes la vida de un niño que vive y duerme en la calle con todos sus riesgos. Una realidad habitual en muchos países de América Latina. La ilustradora Ángela Lago nos muestra con rotundidad la realidad de muchos niños que viven solos los peligros de la ciudad y de la noche. No necesita palabras porque es un libro perfectamente secuenciado que cuenta a traves de las figuras y los colores.

Esta es la historia de Juan Felizario Contento, quién recibió como herencia, una moneda de oro tan brillante, que Juan Felizario, cambió por un caballo tan veloz, que lo cambió por un burro... Y así, Juan Felizario Contento, va cambiando cada cosa hasta quedarse con una pluma.

LIVRO VENCEDOR DO PRÊMIO JABUTI - Ilustração de Livro Infantil ou Juvenil (2008)Refletindo sobre o real valor da felicidade, João Felizardo: O rei dos negócios é uma obra-prima que ganha novos sentid

Uma cientista realiza experiências com cães em busca da raça perfeita. Depois de inúmeras tentativas, ela consegue criar um cão perfeito, ou quase, pois algumas surpresas acontecem no laboratório. As

Em O bicho folharal, chegou a hora de conhecer o humor da onça que não tem nada de engraçado. Ao contrário até. Invocada que só ela, a comadre onça decidiu, sem razão nenhuma, impedir o macaco de beb

Em A casa do bode e da onça, sem se darem conta, a onça e o bode acabaram construindo uma mesma casa. Quando perceberam que os dois tinham direitos iguais sobre o "imóvel", resolveram, muito a contragosto, morar juntos. Mas a coisa no ficaria assim! Cada um, a seu modo, aprontou mil artimanhas para tentar expulsar o outro do seu lugar.Nos contos populares brasileiros, a onça sempre representou o poder despotico. Contra ela, surge, em cada historia, um animal que, por meio da inteligencia, consegue driblar a adversaria e, na maioria das vezes, levar a melhor na disputa.Os tres titulos da coleço Virando onça A casa da onça e do bode, O bicho folharal e A flauta do tatu trazem textos tradicionais protagonizados por este personagem to familiar a imaginaço do povo, e recontados com novos sons e novas cores criados por Angela Lago, grande artista da palavra e da imagem.De estilo literario sucinto e divertido, com ilustraçes vibrantes e muito bem-humoradas, os livros garantem a atenço tanto de leitores iniciantes quanto daqueles ja com bastante experiencia.

Em A flauta do tatu tudo gira em torno do prato predileto da onça. Advinhem qual era? Sopa de tatu, claro. Pelo menos era isso que ela alardeava aos quatro ventos e, inclusive, na cara do pobre coitado. O tatu ficou to contrariado que inventou uma canço ridicularizando a onça. Quando ela soube, no vacilou e partiu para tomar satisfaço.Nos contos populares brasileiros, a onça sempre representou o poder despotico. Contra ela, surge, em cada historia, um animal que, por meio da inteligencia, consegue driblar a adversaria e, na maioria das vezes, levar a melhor na disputa.Os tres titulos da coleço Virando onça A casa da onça e do bode, O bicho folharal e A flauta do tatu trazem textos tradicionais protagonizados por este personagem to familiar a imaginaço do povo, e recontados com novos sons e novas cores criados por Angela Lago, grande artista da palavra e da imagem.De estilo literario sucinto e divertido, com ilustraçes vibrantes e muito bem-humoradas, os livros garantem a atenço tanto de leitores iniciantes quanto daqueles ja com bastante experiencia.

"Numa folha qualquer eu desenho um sol amarelo/ E com cinco ou seis retas é fácil fazer um castelo" – assim cantava Toquinho, na canção Aquarela, com letra de Vinicius de Moraes, um hino da infância