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📱 eBook en portugués UM DIA CHEGAREI A SAGRES

RECORD - 9786555871463

Novela contemporánea Narrativa española

Sinopsis de UM DIA CHEGAREI A SAGRES

Nélida Piñon não publicava um romance inédito desde o premiado Vozes do deserto, de 2004. Um dia chegarei a Sagres é, portanto, per se, um acontecimento literário. A autora nos oferece um épico poderoso, passado no século XIX, em um Portugal profundo, produto da fé na tradição oral e na cultura da memória.
Nélida move-nos – tendo Mateus, o narrador, como corpo; e Camões, o norte, como alma – pela terra, pelo chão que é também rio, até que a estrada seja o mar. A viagem – o lançar-se – é destino daquele povo.
A represa – um mar inteiro a atravessar – é Vicente. O avô. Aquele que criou Mateus, filho da meretriz e neto de pai desconhecido. Um neto que encarna o campo português. Na trama íntima, plena de pujança, essas relações, em que a secura de gestos e palavras se impõe, Nélida Piñon faz desaguar alguns dos elementos que compõem o imaginário de sua ficção: não apenas a aldeia, mas o universo da aldeia; não apenas os animais, mas a sacralidade dos animais; não apenas Deus, mas a presença de Deus; não apenas o sexo, mas o sexo que rege o instinto indomável.
Vicente, o cético, morre; é a represa levantada. Mateus vai, um Vasco da Gama inteiro em seus desejos. A aldeia fica. Mateus, desde o alto da colina de São Jorge, uma nesga de Tejo a ver, narra. Narra Amélia, a mulher do Oriente; quem sabe a esperança? Ainda Vicente, memória do passado, o legado do Infante D. Henrique. Sempre sob a fantasia eterna, obsessão de um dia chegar a Sagres.
Narra a história de Portugal – de uma civilização – na saga do indivíduo, um camponês talvez intrépido. Impossível não encontrar no caráter deste fascinante épico de Nélida Piñon – deste livro de século – um novo A república dos sonhos, romance que é marco da literatura em língua portuguesa.

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Ficha técnica


Editorial: Record

ISBN: 9786555871463

Idioma: Portugués

Fecha de lanzamiento: 05/10/2020

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Escrito por Nélida Piñon


Nélida Piñon
Nélida Piñon (Río de Janeiro, 1937 - Lisboa, 2022) es hija de padres españoles y licenciada en Periodismo. Es miembro de la Academia Brasileña de las Letras —y la primera mujer en presidirla— y de la Academia de Filosofía de Brasil. Entre sus obras destacan las novelas Fundador (Premio Walmap), La dulce canción de Cayetana (Premio José Geraldo Vieira a la mejor novela de 1987), La república de los sueños (Alfaguara, 1999, 2005, 2013; galardonada con el Premio de la Asociación de Críticos de Arte de São Paulo y Premio Pen Club), Voces del desierto (Alfaguara, 2005; Premio Jabuti) y La camisa del marido (Alfaguara, 2015). Además es autora de los libros de ensayos y memorias Aprendiz de Homero (Alfaguara, 2008; Premio Casa de las Américas), Corazón andariego (Alfaguara, 2009), Libro de horas (Alfaguara, 2013), La épica del corazón (Alfaguara, 2017) y Una furtiva lágrima (Alfaguara, 2019). Su obra, traducida en más de veinte países, ha recibido numerosos galardones literarios, entre los que destacan, además de los ya mencionados, la medalla Gabriela Mistral en Chile, el Premio Jorge Isaacs en Colombia, el Premio Rosalía de Castro en España, el Premio de Literatura Latinoamericana y del Caribe Juan Rulfo, el Premio Internacional Menéndez Pelayo, el Premio Príncipe de Asturias de las Letras, el Premio Women Together y el Premio El Ojo Crítico Iberoamericano. Un día llegaré a Sagres es su última novela en más de quince años.
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