Preventa de eBooks de Historia del arte

To mark the 200th anniversary of the Karlsruhe Institute of Technology (KIT), its history is being told through 100 selected objects. Proposals from the entire institute were submitted in response to a "Call for Objects." The curators Klaus Nippert and Andrea Stengel provide historical classifications of the objects with regard to their role in research, teaching, and development. The catalogue shows numerous new images of the objects, photographed by Jonas Zilius and Amadeus Bramsiepe, and mediates between their current appearance and the historical perspectives raised. In the design, Christoph Engel interweaves text and image in a special form that invites you to take a visual stroll.Klaus Nippert studied history and philology, and has a doctorate in early modernism. In 2002, he became head of the University Archive Karlsruhe, since 2009 the KIT Archive. He has published in the fields of archival, historical, and literary studies.

To mark the 200th anniversary of the Karlsruhe Institute of Technology (KIT), its history is being told through 100 selected objects. Proposals from the entire institute were submitted in response to a "Call for Objects." The curators Klaus Nippert and Andrea Stengel provide historical classifications of the objects with regard to their role in research, teaching, and development. The catalogue shows numerous new images of the objects, photographed by Jonas Zilius and Amadeus Bramsiepe, and mediates between their current appearance and the historical perspectives raised. In the design, Christoph Engel interweaves text and image in a special form that invites you to take a visual stroll.Klaus Nippert studied history and philology, and has a doctorate in early modernism. In 2002, he became head of the University Archive Karlsruhe, since 2009 the KIT Archive. He has published in the fields of archival, historical, and literary studies.

Por anos, eu me questionava por que algo que eu considerava extraordinário estava despercebido pelos outros. A resposta não estava no que eu fazia — mas em como eu me posicionava. Foi quando descobri

Este livro imprime reexes provocadoras. Fala dos livros, dos objetos, fala do olhar bonito para as coisas (do mundo). Fala sobre transcendencia. Entrega. Transformaço. E poesia. Observa objetos e coisas a partir de um mergulho inspirador pelos estudos da cultura material, traduzindo conceitos e algumas divergencias. Passeia vivamente pelo mundo da arte e suas proposiçes. Reunindo teorias ainda pouco difundidas no Brasil, traz provocaçes e fontes singulares para aqueles que se interessam pela perspectiva das coisas. Propondo experimentar os materiais antes dos signicados culturais, e os objetos livres das convençes, este livro e um convite ao no automatismo das coisas, a quebra de regras e formalismos, na ciencia e na vida. Este livro e para todos que, como a autora, desejam experimentar perspectivas outras, com coragem e disciplina, mas sem perder a poesia. Um (re)encontro com a vida a partir das imprevisibilidades. Pensamentos que escorrem pelas mos."Eis aqui um livro-tese, com todos os rigores academicos. Mas tambem, e ai a magia, um livro-aventura pelos bosques da cultura material. Um livro-tese e, igualmente, um livro-passeio pela relva da arte e suas ramas exuberantes. Um livro-amostra do talento de Joana Beleza e de sua surpreendente investigaço cientica. Nestas paginas, o lado artista da pesquisadora-autora tambem se desvela em uma instalaço. Heidegger, Didi-Huberman, Tim Ingold, Ferreira Gullar e outros astros lhe so guia. Em suma: voce tem em mos um livro-encanto sobre a coisa-livro." (Joo Anzanello Carrascoza, escritor)"No se trata de conceito, caso no se pense com o coraço. Trata-se, sim, de exercitar coreograas de deslocamento com a musculatura da alma. Guardo em minha memoria, e como um momento de grande beleza na historia da Ocina 3D, o processo dessa imerso escrita em agua, puro movimento-livro, pautado em experiencias multissensoriais de artistas contemporaneos como Cildo Meireles, Lygia Pape e Lygia Clark. Aqui, o processo cumpre seu ciclo generoso, enriquecido com as valiosas reexes registradas neste "livro-letras" que nos convida a pensar a arte contemporanea (e os objetos do mundo) como atravessamentos, engajamentos e sensibilidades." (Marcos Duarte_Artista e Coordenador da Ocina 3D_Parque Lage)"Nada em Joana Beleza e usual, comum ou previsivel. Partindo de teoricos que entendem que as materialidades no so meras supercialidades e que atuam, junto as pessoas, para a construço do mundo social onde vivemos, a autora embrenha-se no universo da Arte Contemporanea para trazer a luz, ela mesma, um livro que fosse somente coisa, sem o peso da signicaço. [...]. Uma ciencia viva, [...], o resultado mais original que ja vi, ate o momento, dentro dos muros do campo dos estudos da Comunicaço. A autora e uma pesquisadora-teorica-escritora que so sabe fazer as coisas, literalmente, com paixo. Portanto, retire deste livro saberes, mas tambem fazeres; teoria, mas tambem poesia; ciencia, mas tambem arte. Retire deste livro, ate mesmo, somente a sua materialidade." (Claudia Pereira_ Antropologa)

O bandolim é um instrumento musical que se adaptou a diversas tradições musicais ao redor do mundo, estando presente no repertório de compositores como Vivaldi e Beethoven, na música country norte-am

Em Luz, cor e movimento: encontros estéticos entre a pintura e o cinema pós-moderno, Adriana Schmorak propõe uma leitura sensível e interdisciplinar do cinema contemporâneo, investigando suas conexõe

Caminho acompanhada por gestos viajantes dialoga com o processo criativo da própria vida, que é cheio de nuances, mudanças e outros pontos de vista presentes nos percursos espiralares dos acontecimentos. Uma leitura que pode ser uma coisa e outra (e outra e...) num sentido de adiço e camadas de percepçes que tambem so sentidas. E um mergulho na poetica da colagem: na transformaço dos sentidos e na multiplicidade das leituras. Um convite a percepço da vida enquanto uma transformaço constante dos caminhos que vo sendo compostos e recompostos enquanto se experiencia viver. Aqui, a colagem esta como uma das possibilidades de perceber as composiçes dos pedacinhos se tornando outras coisas.Nessa pesquisa em arte, Ana Berenice partilha reflexes a partir de si, e, ampliando suas elaboraçes, convida cada pessoa tambem a olhar para seus acontecimentos sob outros angulos e perceber o que mais pode ser algo que antes parecia acabado ou pronto. Ela começa questionando o fim e observa como as inquietaçes que a acompanham pelo meio docaminho a movimentam. Percebe, ainda, que quando for mar, a partir desse rasgo da palavra, havera muitas profundezas e questionamentos a serem desdobrados. Aqui, o rasgo e uma brecha para a travessia. Para atravessar. Para atras versar.Assim como a colagem pode parecer começar do fim do que era uma imagem anterior, o ensaio proposto pela autora tambem começa a partir do fim e abre para muitos meios e outros começos. A partir do fim começam as partidas, os pedacinhos, as frestas e as festas, as brechas, os rios e os desagues dos acontecimentos.

Esta obra objetivou investigar como as narrativas de artistas travestis que participaram do filme-documentário Divinas Divas (2016) refletem memórias de travestilidades sobre o contexto histórico da ditadura civil-militar no Brasil (1964-1985), buscando, tambem, entrever como essas questes podem contribuir para a problematizaço dos regimes de visibilidade, em especial, das travestis na historiografia brasileira. As reflexes do presente livro compreenderam, a partir da narrativa filmica: o projeto moral da ditadura e as violencias empreendidas pelas forças policiais, numa relaço muitas vezes consentida com faces da sociedade civil; o desvelamento das politicas censorias delineadas pela ditadura civil-militar, almejando pontuar seus modos de atuaço e a politica de invisibilizaço por meio da censura; a articulaço problematizada entre arte e travestilidade, evidenciando a potencialidade do teatro em interface com tais experiencias; as tecnologias de genero e os modelos de corpos e feminilidades colocados pelas personagens na pelicula e, por fim, a relaço entre dissidencias sexuais e loucura, tensionando os dispositivos de interdiço postos a partir disso e as sequelas deixadas na vida das personagens que passaram por tal violencia. O documentario, enquanto fonte de analise historica, desvelou com acuidade o vies normativo do fazer historiografico sobre o tema, lançando luz sobre os silencios perpetuados pela historia. Ante essa evidencia, torna-se proficuo pontuar o quanto o cinema, diferente da historia, se preocupou com a tematica, ao trazer representaçes pontuais que versaram, de alguma maneira, sobre sexualidades tidas como dissidentes e o cenario de autoritarismo matizado pela ditadura civil-militar. A narrativa filmica permitiu, por meio de sua linguagem, reinterpretaçes politicas sobre o passado, deslocando os olhares para as fissuras que separam essas narrativas "apocrifas" da historia oficial, apresentando questes tipificadas e no menos importantes, que anunciaram as micropoliticas que tomavam os corpos tidos como subversivos a partir dos marcos normativos de genero e sexualidade, como alvos do poder.

Maddie solo quería una pijamada secreta con sus mejores amigas. Pero, al despertar a la mañana siguiente, descubre que la ciudad entera ha sido abandonada. Sin electricidad. Sin teléfono. Sin internet. Sin nadie. Solo queda Maddie y un rottweiler llamado George. Y la inquietante pregunta de que esta pasando. A medida que los dias se convierten en semanas, y las semanas en meses, Maddie tendra que valerse por si misma y aceptar que su supervivencia solo esta en sus manos.Por ello, debera aprender a encontrar refugio, comida y la manera de enfrentarse a la soledad. ¿Pero hasta donde podra llegar, en una ciudad fantasma y sin saber que amenaza acecha?

Una lectura absorbente que arroja luz sobre uno de los delitos más lucrativos y desconocidos del mundo: el robo de arte.Casi tan antiguos como la propia humanidad, los robos de arte se remontan hasta los origenes de los primeros grandes imperios. Desde entonces, nos fascinan y repelen por igual, pero, ¿que se esconde tras ellos? ¿Por que se roba el arte? ¿Que ocurre con las piezas robadas? ¿Existen realmente los robos por encargo? ¿Como funciona el mercado negro del arte? Encontraremos respuesta en este apasionante recorrido a traves de cincuenta robos y saqueos que han determinado el rumbo de la historia. Pero, sobre todo, intentaremos dar respuesta al mayor enigma de todos, ¿por que, a pesar de que la mayoria de nosotros nos encontramos del lado bueno de la historia, nos resultan tan fascinantes?

Un breve, delicioso e imprescindible tratado lleno de sugerentes ideas para comprender qué es el arte, qué utilidad puede tener para nosotros, cómo creamos, cómo el arte abre mundos y cómo puede transformarnos para imaginar un futuro diferente. ¿Que hace el arte por nosotros? ¿Y para que lo necesitamos?Podriamos decir que el arte es uno de los principales atributos del ser humano, como el lenguaje. Es facil entender por que el lenguaje es universal, pero no parece ser tan sencillo imaginar que el arte tambien lo es.En este libro, Brian Eno y Bette Adriaanse nos llevan de la mano mientras exploran esta vital cuestion a la vez que animan al resto del mundo a ser mas abiertos y atrevidos con el arte y con la vida.El arte es una forma de hacer que los sentimientos sucedan

Este libro aborda los misterios de una obra de arte considerada por muchos el mejor cuadro de todos los tiempos. La visión poliédrica del autor, director de arte, ayuda a desentrañar los secretos de la obra maestra de Velazquez, la asombrosa supervivencia del cuadro tras el incendio del Alcazar en 1734 y su arriesgado traslado durante la Guerra Civil.De No comparte tambien con el lector sus propios analisis: desde la reconstruccion a escala real del escenario del cuadro que evidencia la precision compositiva de Velazquez hasta el estudio de su tecnica, su tratamiento de la luz y la perspectiva aerea. La obra analiza tambien el contexto historico, los personajes y la moda de la corte. Las Meninas emerge asi como una adivinanza barroca disfrazada de rutina palaciega, una reflexion sobre la representacion, y una metafora del poder del arte.

For more than three decades, South African artist William Kentridge has created a vast body of work comprising drawings and multimedia installations that have been exhibited worldwide.Here he immerses us in the artistic, intellectual and production processes of his creations, providing philosophical, autobiographical, technical and practical commentary and giving intimate insight into the studios where he has created throughout his life.A Natural History of the Studio is not only a must-read for admirers of Kentridges work, but also a vibrant personal and philosophical exploration of the creative process and a critical look at the world and the human condition.

Many of us are drawn to a life in the arts but daunted by how to balance that ambition with the very real need to pay rent and put food on the table. It is impossible to become an accomplished painter, composer, or novelist without spending time experimenting, making false starts, absorbing criticism, reading, talking, and moping about the house. All this time must be purchased, one way or another. Is the history of art and ideas just a history of rich kids?The answer, of course, is no. William Carlos Williams was a family doctor. Franz Kafka was an insurance man, as were Charles Ives and Wallace Stevens. Grace Hartigan temped. James Joyce mooched off his brother; Christopher Isherwood ingratiated himself with a wealthy uncle. Virginia Woolf and Louisa May Alcott were determined to make their writing pay no matter what. And their material circumstances had an impact on all of their creative outputs.From family money to jobs to colorful schemes, Mason Currey, author of the acclaimed Daily Rituals, explores both the well-worn and unlikely paths forward for the up-and-coming artist. Making Art and Making a Living is an entertaining and thought-provoking examination of the collision of creative ambitions with real-world necessities and of the messy, glorious, torturous compromises that gifted individuals have patched together when facing the eternal dilemma of an artistic life.

Stunning watercolour title new in paperback. Leading watercolourist reveals the secrets behind his atmospheric, light-filled paintings. Watercolour is ideal for capturing the transient effects of light and, with compact and lightweight materials, is the perfect medium for plein-air painting. Leading watercolour painter David Curtis is a strong advocate of working on site, observing and capturing changing conditions and effects. In this beautifully illustrated book, he explains in detail his two main methods for working on location for quick, loose studies and for more controlled and detailed paintings. He also shows how to collect reference material on the spot and develop this into resolved paintings back at the studio. He provides helpful instruction on interpreting light effects, with strong guidance on choosing materials, exploring techniques, composition, tone and colour and associated topics. This invaluable advice is complemented by a wealth of sketches, finished works and step-by-step demonstration paintings to illustrate different points and inspire further ideas. Reference Light and Mood in Watercolour hardback (9780713489552) Leading watercolourist reveals the secrets behind his light-filled paintings How to work en plein air to capture the transient effects of light How to collect reference material on location but paint in the studio Bestselling title new in paperback

Murales de Córdoba. Fotografías reúne una extensa documentación fotográfica y ensayística sobre el muralismo contemporáneo en la ciudad de Córdoba. El libro combina registro visual, reflexión crítica y testimonios de artistas para mostrar como el arte urbano se convirtio en un elemento central del paisaje cultural y politico de la ciudad. En los textos introductorios, Fernando Vanoli describe el mural como un lenguaje alternativo y un campo de batalla simbolico: las paredes hablan cuando la ciudad asfixia, son archivo vivo de luchas, memorias y sueños colectivos. El mural se diferencia del grafiti y otras formas de arte callejero por su caracter planificado y legitimado, aunque ambos conviven en los barrios como expresiones de resistencia y dialogo comunitario. Cordoba, declarada recientemente "Capital Provincial del Arte Urbano", ofrece un repertorio que va desde homenajes al cuarteto y al futbol hasta retratos de mujeres, infancias, naturaleza y pueblos originarios. Debora Majul aporta una mirada desde la antropologia visual y el urbanismo feminista. Analiza como los murales no son meras decoraciones, sino intervenciones politicas que disputan sentidos en el espacio publico. Subraya el giro de los ultimos años hacia representaciones de mujeres, disidencias y luchas sociales, visibilizando cuerpos e historias antes marginadas. Su recorrido por murales emblematicos (como el de las futbolistas de Belgrano, el homenaje a aviadoras, la "Barbijera" de la pandemia, las figuras afrodescendientes de Raices o el mural por Marita Veron) muestra como estas obras construyen memoria, identidad y resistencia. El libro se organiza en secciones tematicas y cada mural aparece acompañado por fotografias de alta calidad y por fragmentos de los propios artistas, que explican sus motivaciones esteticas y politicas. Las obras retratan desde iconos populares como la Mona Jimenez, Rodrigo y jugadores de la "Scaloneta", hasta escenas comunitarias, homenajes a victimas de la dictadura, feminismos y memorias migrantes. El testimonio de Pagliero funciona como hilo conductor. Desde su infancia marcada por la fotografia hasta sus recorridos por barrios y encuentros con muralistas, el autor explica como fue construyendo un archivo visual y afectivo. En colaboracion con la editorial Bosquemadura, organizo el material y obtuvo las autorizaciones de decenas de artistas, logrando asi un mosaico coral de voces e imagenes. En definitiva, Murales de Cordoba. Fotografias no es solo un catalogo de obras: es un ensayo visual y textual sobre la ciudad como territorio en disputa. Los murales aparecen como contra-monumentos que interpelan al transeunte, inscriben memorias colectivas, politizan lo cotidiano y abren posibilidades de imaginar otros modos de habitar lo urbano. El libro celebra al mural como arte vivo, efimero y comunitario, capaz de transformar muros grises en archivos abiertos de identidad, resistencia y esperanza.

Conflict does more than destroy physical spaces. It extinguishes lives, erases histories and disrupts the collective memory of entire communities. In Gaza, where genocide has wrought catastrophic loss, the destruction of heritage adds another dimension of devastation. Yet amid the rubble, acts of archiving, art-making and storytelling persist.Archiving Gaza in the Present brings together voices from Palestine and beyond to document the cultural erasure and to explore how creative and archival practices resist it. Contributions from curators, architects, artists, journalists, lawyers and scholars capture Gazas once-vibrant cultural life historic buildings, art centres, universities and museums that existed before October 2023 now turned to rubble.Featuring rich visual material from fragmented WhatsApp testimonies to forensic documentation and including artworks, maps and photographs, Archiving Gaza in the Present is both a living archive and a call to action. It is a vital resource for understanding Gazas cultural survival amid destruction.In partnership with the Arab British Centre.Contributors include Selma Dabbagh, Salman Abu Sitta, Shareef Sarhan, Hazem Harb, Malak Mattar, Marc-Andre Haldimann, Nadia Yaqub, Omar Al-Qattan, Kegham Djeghalian, Caitlin Procter, Atef Alshaer, Shatha Safi, Yara Sharif and Nasser Golzar.

Where is Charles Simonds? Throughout the 1970s, his diminutive Dwellings, tiny architectural ruins of an imaginary civilization, could be found throughout the crumbling infrastructure of downtown New York. Preoccupied with the relationship between the grown and the built, the archaeological and the urban, Simonds shared friendship and ideas with Gordon Matta-Clark and Robert Smithson. Like Lucy Lippard, with whom he lived during that decade, Simonds believed in combining art and activism, always preferring what he called the "real world" to the art world. Yet despite taking part in many of the seminal exhibitions and art events of 1970s New York, Simonds has left few traces on art history. In order to explain Simondss absence while simultaneously arguing for his central place within it, Jules Pelta Feldman reconsiders the decades self-conception, finding that Simonds exemplifies much of what has been ignored in 1970s artand much of what establishes it as a unique period of experimentation and possibility.

Where is Charles Simonds? Throughout the 1970s, his diminutive Dwellings, tiny architectural ruins of an imaginary civilization, could be found throughout the crumbling infrastructure of downtown New York. Preoccupied with the relationship between the grown and the built, the archaeological and the urban, Simonds shared friendship and ideas with Gordon Matta-Clark and Robert Smithson. Like Lucy Lippard, with whom he lived during that decade, Simonds believed in combining art and activism, always preferring what he called the "real world" to the art world. Yet despite taking part in many of the seminal exhibitions and art events of 1970s New York, Simonds has left few traces on art history. In order to explain Simondss absence while simultaneously arguing for his central place within it, Jules Pelta Feldman reconsiders the decades self-conception, finding that Simonds exemplifies much of what has been ignored in 1970s artand much of what establishes it as a unique period of experimentation and possibility.

When Abdul Rahman Munif embarked on the first extensive study in Arabic about Marwan Kassab Bachi, he mailed the artist asking about how his art emerged, its contextual influences, and timely interpretations. Marwan recorded his answers on seven audio tapes and sent them to Munif, but also started writing his memoirs in Arabic. This book is an anthology of the letters exchanged between two friends, Marwan in Berlin and Munif in Damascus, from 1990 to 2004.