eBooks de Poesía contemporánea española del XIX al XXI, página 4 de 7

Poemas são formas de comunicação de vivências, trazendo à luz do entendimento novas dimensões de fenômeno antes passadas despercebidas. Ao mesmo tempo, no propósito de compartilhar tal enriquecimento

Embalado em poesia, Dalva Marinho e o Gigante Voador narra parte da história de vida de uma brasileira que, sozinha, migra de Natal, no Nordeste do país, para o Rio de Janeiro, no Sudeste. Fugindo da violencia domestica praticada pelo pai, ela parte em busca da propria felicidade.A trajetoria, contada por sua unica filha, a jornalista Monica Marinho, reune memorias marcantes da protagonista começando com uma travessia de navio, de Belem a Natal, durante a Segunda Guerra Mundial, e encerrando-se com a derradeira travessia para outra vida, tendo o Gigante Voador como o condutor deste conto poetico.Presente em momentos-chave da vida de Dalva nas memorias de infancia, nas travessias emocionais e na viagem a Eternidade o Gigante Voador conduz esta obra alem de uma homenagem.E um convite a reflexo sobre o ciclo da vida. Que cada conto cumpra seu papel de fazer rir, chorar, eternizar memorias, transmitir aprendizados, fortalecer laços e iluminar navios escuros que navegam por mares sombrios. Embarque comigo nessa viagem!

Água Fina é sobre a fluidez e a profundidade. Como as águas nascem nas profundezas da terra e sobem à superfície para se tornar rios e lagos, assim também a poesia nasce do solo duro do cotidiano até

A busca do ser humano pelo seu eu, por uma identidade que possa levá-lo à compreensão de si mesmo, do seu ser mais íntimo, acompanha-o há séculos. Várias tentativas foram feitas, mas as identidades a

Por onde a poesia passa, as flores enfeitam a praçae a vida ganha mais cor. A terra com o céu se abraça,o sol tira a sua carapaça, mostrando seu esplendor.E tudo se enche de graça, por onde a poesia

Neste livro, o mar é corpo, alma e respiração.O Mar que Eu Respiro é um mergulho poético nas profundezas da existência, onde as ondas carregam ancestralidade, dor, liberdade, amor e reencontros.Uma e

A coletânea poética A tirania dos versos propõe uma reflexão sobre o papel da poesia em um contexto social onde ela se encontra marginalizada e em declínio. O título sugere que, nesse cenário de desv

É com um entusiasmo silencioso que apresento aos senhores este compilado de poesias – uma expressão íntima e despretensiosa do que sou e do que envolvi ao longo dos anos. Nascido na cidade do Rio de

Você está prestes a abrir um livro de poesias — mas não se preocupe, ele não morde (só cutuca onde dói). Aqui, a poesia não é inalcançável nem cheia de pose: é íntima, confusa, bonita e, acima de tud

"Poemetos II" adota uma estrutura marcada pela fragmentaço e conciso. A obra apresenta poemas curtos, com versos livres que raramente ultrapassam uma ou duas palavras por linha. Essa economia verbal cria um ritmo entrecortado e reflexivo, estabelecendo uma tenso formal que reflete a inquietaço tematica. Os textos funcionam como pequenos fragmentos de pensamento, instantaneos de percepçes que, em conjunto, formam um mosaico de reflexes existenciais. A total ausencia de pontuaço e a preferencia pelo isolamento das palavras no espaço da pagina destacam uma estetica minimalista, onde o silencio entre os versos e to importante quanto as palavras em si. Como sugere o autor: "Milagre para mim / Silencio absoluto". Essa estrutura fragmentada convida o leitor a participar da construço de sentido, preenchendo os espaços e pausas com suas proprias interpretaçes. A tenso entre silencio e expresso permeia os poemetos, questionando frequentemente o proprio ato de escrever e a possibilidade de comunicaço autentica: "Quem teve / A infeliz ideia / Ha dois mil anos / Chamar / Punhado de justapostas / Palavras / Poiesis". Essa autocritica da linguagem poetica revela uma consciencia aguçada dos limites da expresso verbal e uma busca constante por ultrapassa-los. A natureza contraditoria da existencia humana emerge como outro tema fundamental. O poeta constantemente justape opostos: "As vezes nada quero / As vezes tudo quero / Nesse quero no quero / Sigo intranquilo". Essa dualidade tambem aparece na tenso entre o individual e o coletivo, o superficial e o significativo, a ordem e o caos. "Poemetos II" configura-se como uma exploraço da subjetividade contemporanea atraves de fragmentos poeticos que, em sua brevidade, capturam a complexidade da experiencia humana. A obra estabelece um dialogo entre silencio e expresso, entre o desejo de comunicaço e a consciencia de seus limites.

Como num diário explícito, Além da Metáfora é o retrato transparente e simples doque todo mundo sente no íntimo, e muitas vezes, enterra consigo na agonia do medo de admitir. O sentimento de culpa, as babaquices escondidas, as paixes inevitaveis eos entendimentos do crescimento, podem ter formato bem palpavel e evidente. Se e aconchego ou desconforto a sensaço sentida, cabe a quem toma as palavras escritas para si, seja luz ou sombra, o impacto cabe apenas ao leitor decidir. Alem daMetafora no tem rosto, e a dor, culpa, felicidade e epifania de qualquer um,caricatura clara e desenhada, de todos os humanos.

Dioniso em Espelhos, como se um possível mero reflexo do Absoluto de Hegel, que, Sozinho, Infinitizou-se todo adentro, e recriando aí, sim imaginários universos infindos em um lá fora inexistente, pois que tudo esta adentro, e reelaborando as filosofias monistas que, sob varias denominaçes, e em vestes de religies, ciencias e doutrinas, desaguam nas vertentes da Poesia a unica capaz de tal reelaboraço dos multiplos infindos em cada so e todo despedaçado pedacinho. E, assim, quando o tudo em tudo, os ventos de poemas que, soprando os gros de areias de letras, formatando palavras inteiras, em fatas morganas de paraisos a deriva, apontam para nos mesmos em espelhos, viandantes dos mundos aos avessos, vendo-nos, ento, em Espelhos de Dioniso e de Hegel, mas ja como se um Apolo refeito e refletido, ao fim dos caminhos terrenos de despedaçamentos e de poeiras soltas, e tambem sozinhas, mas que ento so agora, e so assim, livres, em imanentes e eternos ventos.

Num destemperado e longo momento da existência humana, onde vários tipos de guerras nos assolam, surge em nosso meio uma guerra de natureza um tanto especial: A batalha em prol das crianças excepcion

Em todo o universo, não há nada mais complexo do que o ser humano em suaessência, com suas crenças e espiritualidades. E não há nada que desperte maiscuriosidade do que a vida. O livro Equilíbrio, de

Poesia Pedestre reúne cinquenta e um poemas guardados ao longo de nove anos. Uma porção de tempo onde muitas coisas se passam, mas alguns temas decontemplação e comoção permanecem. Em seu primeiro li

"Oceano de Consciência" é uma coletânea de estreia de poesias sobre a tentativa de sobreviver depois de uma tragédia. Após descobrir que havia perdido tudo que sabia sobre si mesmo, o eu lírico se af

As Faces de um Poeta é uma obra que visa demonstrar quão complexos e singularessomos; que somos e não somos a mesma pessoa, com emoções e sensaçõesidentificadas ou não. E que precisamos evoluir enqua

Este é um livro de esperança e amor às crianças da sustentabilidade. Apreende seus sonhos e suas jornadas para a construção da Amazônia e do planeta sustentável. Obra multitemática que apresenta o en

Estações do ser é uma viagem, através de vários caminhos, para o jardim interior que cada um de nós cultiva, o lugar onde somos mestres do nosso destino. Essa viagem de autoconhecimento é feita de pe

"Não se espante. Cante" é a poesia que rompeu do fundo da vida vivida, que se desvencilhou das correntes que nos prendem e que nos turva a impressão do mundo, para expressar essa emancipação da palav