Edward O. Wilson

¿Cuál es el origen de la humanidad? ¿Por qué existe una especie como la nuestra en el planeta Tierra? ¿Gozamos de una posición privilegiada, cuál es nuestro destino en el universo? ¿Adónde nos dirigimos? Y quizas la pregunta mas dificil de todas: ¿Por que? En El sentido de la existencia humana, su obra mas filosofica hasta la fecha, el biologo Edward O. Wilson se lleva a sus lectores de viaje para disfrutar que es lo que nos hace tan especiales del resto de especies, pero tambien nos invita a un ejercicio de humildad que nos capacite para apreciar la fascinacion que ocultan el resto de especies y el mundo natural. Autor de inmenso prestigio es ganador de dos premios Pulitzer y ha acuñado conceptos como biodiversidad, a la par que polemico expone en este ultimo libro sus teorias mas acabadas sobre nuestra existencia, y tiende un valioso puente entre las ciencias y las humanidades para crear un tratado sobre la existencia humana propio del siglo XXI, desde nuestros origenes mas lejanos hasta una mirada sugestiva sobre lo que nos depara el futuro.

Una obra revolucionaria, la historia de la evolución humana y animal más importante desde El origen de las especies de Darwin, por el más insigne de sus sucesores. ¿De dónde venimos? ¿Qué somos? ¿Adónde vamos? En una obra apasionante que culmina el trabajo de toda una vida, Edward O. Wilson plantea estas tres cuestiones fundamentales y demuestra que la religion, la filosofia y la reflexion no pueden dar respuestas por si solas, y que la unica forma realista de resolver el enigma de nuestra condicion humana pasa por la erudicion cientifica. El mas insigne sucesor de Darwin rediseña la historia de la evolucion y recurre a su vasto conocimiento de la biologia y del comportamiento social para revelar como la seleccion de grupo puede ser el unico modelo que explique el origen del hombre, su dominacion y su posterior conquista del planeta. La critica ha dicho... Una explicacion de gran envergadura acerca del ascenso humano a la dominacion de la biosfera, redondeada con extensas reflexiones sobre el arte, la etica, la lengua y la religion. The New York Times

«Rebosante de ideas…Los orígenes de la creatividad humana aborda la creatividad científicamente pero con sensibilidad.» EconomistLos orígenes de la creatividad aborda la cuestión de cómo esta expresi

Pulitzer Prize winning biologist Edward O Wilson imparts the wisdom of his storied career to the next generation

Le formiche, con le loro oltre diecimila specie, hanno avuto, in termini di capacita di sopravvivenza, dominazione del territorio e genialita di soluzioni organizzative, piu successo del genere umano. Perche? Come? I due autori decifrano per noi, quasi partecipandone, il mondo feroce e generoso delle formiche. Feroce per la durezza degli esiti, anche mortali, imposti all''individuo da strutture di comportamento quali l''inflessione gerarchica e l''organizzazione sociale in caste; generoso per il benessere che da queste stesse strutture sociali deriva alla comunita e quindi agli individui. Sia la ferocia che la generosita hanno la stessa radice: la cooperazione, uno dei risultati piu controintuitivi e sorprendenti dell''evoluzione naturale.

O papa da biodiversidade traça um abrangente e apaixonado painel da alarmante situaço da ecologia no mundo de hoje, propondo soluçes.Reconhecido no mundo todo como o papa da biodiversidade, Wilson analisa aqui os processos adaptativos responsaveis pela criaço de novas especies e descreve os cataclismos que interromperam a evoluço e empobreceram a diversidade nos ultimos seiscentos milhes de anos. Os cinco primeiros desastres ecologicos (tais como meteoritos e mudanças climaticas) custaram a evoluço entre dez e cem milhes de anos de reparaço. Ja o sexto grande espasmo de extinço na Terra, desta vez inteiramente causado pelo homem, pode no ter conserto.Wilson aponta fortes indicios de que o planeta caminha para um grave e talvez irreversivel processo de degradaço ambiental: declinio da populaço de passaros nos Estados Unidos, extinço de especies de peixes de agua doce na Africa e na Asia, drastica reduço de flora e fauna nas regies tropicais desmatadas. As saidas que o autor prope so complexas, a altura do problema, mas factiveis, e passam por conciliar produço, lucro e proteço ambiental. Desafiadoras, elas permitem que a consciencia ecologica e as praticas sociais alcancem novo patamar, tanto nos estudos quanto nas atitudes individuais e politicas de preservaço do meio ambiente.

De onde viemos? O que somos? Para onde vamos? Essas perguntas fundamentais so o ponto de partida deste livro. Em busca das respostas, o autor se concentra na complexa vida social atingida por insetos como formigas, abelhas e cupins, e por pouquissimos mamiferos - entre eles os seres humanos. Em comum, esses organismos tem um pre-requisito essencial a formaço de sociedades avançadas: a necessidade de se fixar em um ninho e defende-lo de inimigos. No caso dos seres humanos, esses ninhos so acampamentos, aldeias, cidades. O que nos permitiu chegar a uma organizaço social ainda mais complexa e um corpo avantajado com um cerebro grande e desenvolvido, caracteristicas que possibilitaram ao homem pre-historico dominar o fogo e se embrenhar por caminhos tecnologicos. A grande preocupaço do pai da sociobiologia neste livro e elucidar os mecanismos evolutivos por tras do surgimento das gigantescas sociedades de formigas e da cultura de nossa especie. Esta ai, para ele, o cerne da natureza humana. Edward O. Wilson e um mestre em fazer grandes sinteses de ideias. E o que fez quando publicou Sociobiology, em 1975, e e o que volta a fazer agora, quando reune ciencias biologicas e humanas para rever o papel da seleço de parentesco e sustentar a area de pesquisa que ele mesmo liderou. Seja para entender como a seleço natural sobre o desempenho de grupos pode influenciar a evoluço social de uma especie, para discordar ou contribuir nos rumos propostos pelo autor, este livro e leitura essencial. E, quem sabe, esteja na origem de uma linha de pensamento em ascenso.

O autor duplamente consagrado pelo premio Pulitzer articula ciencias e humanidades na tentativa de responder as mais profundas e inquietantes perguntas de todos os tempos.Neste livro excepcional, o premiado biologo Edward O. Wilson debruça-se sobre questes existenciais para entender o que faz os seres humanos serem to diferentes de todas as outras especies. Procurando sentido no que Nietzsche chamou de "as cores do arco-iris" as bordas do saber e da imaginaço, Wilson une ciencia e filosofia para conduzir os leitores a uma viagem pela nossa origem mais remota ate uma provocadora hipotese sobre o futuro. Wilson afirma que hoje sabemos tanto sobre o universo e sobre nossa especie que nos aproximamos de maneira sistematica e empirica de reflexes quanto ao significado da vida inteligente. Seja tentando explicar o livre-arbitrio ou a religio; alertar para o colapso da biodiversidade; ou ate criar um convincente retrato de um ET, o autor defende que a humanidade de fato ocupa um lugar especial no universo conhecido."Nenhum biologo foi to persistente ou eloquente em corrigir nossos equivocos sobre as origens humanas quanto Edward O. Wilson Devemos agradecer que ele apele a razo e a imaginaço na esperança de nos esclarecer sobre nossa natureza e nos inspirar a alterar nosso modo de ser destrutivo." Washington Post"Wilson se destaca da multido de escritores de biologia como John le Carre se sobressai dos escritores de espionagem. Ele e sabio, erudito, perverso, vivido, oracular." The New York Times"Neste livro, o mais reconhecido biologo evolucionario de nossos tempos transcende as fronteiras disciplinares para apresentar sua inestimavel analise de quem somos e de quais escolhas se apresentam a nos; e uma leitura obrigatoria." Al Gore

National Book Award Finalist. How did humanity originate and why does a species like ours exist on this planet? Do we have a special place, even a destiny in the universe? Where are we going, and perhaps, the most difficult question of all, "Why?"In The Meaning of Human Existence, his most philosophical work to date, Pulitzer Prizewinning biologist Edward O. Wilson grapples with these and other existential questions, examining what makes human beings supremely different from all other species. Searching for meaning in what Nietzsche once called "the rainbow colors" around the outer edges of knowledge and imagination, Wilson takes his readers on a journey, in the process bridging science and philosophy to create a twenty-first-century treatise on human existencefrom our earliest inception to a provocative look at what the future of mankind portends.Continuing his groundbreaking examination of our "Anthropocene Epoch," which he began with The Social Conquest of Earth, described by the New York Times as "a sweeping account of the human rise to domination of the biosphere," here Wilson posits that we, as a species, now know enough about the universe and ourselves that we can begin to approach questions about our place in the cosmos and the meaning of intelligent life in a systematic, indeed, in a testable way.Once criticized for a purely mechanistic view of human life and an overreliance on genetic predetermination, Wilson presents in The Meaning of Human Existence his most expansive and advanced theories on the sovereignty of human life, recognizing that, even though the human and the spider evolved similarly, the poet''s sonnet is wholly different from the spider''s web. Whether attempting to explicate "The Riddle of the Human Species," "Free Will," or "Religion"; warning of "The Collapse of Biodiversity"; or even creating a plausible "Portrait of E.T.," Wilson does indeed believe that humanity holds a special position in the known universe.The human epoch that began in biological evolution and passed into pre-, then recorded, history is now more than ever before in our hands. Yet alarmed that we are about to abandon natural selection by redesigning biology and human nature as we wish them, Wilson soberly concludes that advances in science and technology bring us our greatest moral dilemma since God stayed the hand of Abraham.

In a stirring exploration of human nature recalling his foundational work Consilience, Edward O. Wilson offers a "luminous" (Kirkus Reviews) reflection on the humanities and their integral relationship to science. Both endeavors, Wilson argues, have their roots in human creativity-the defining trait of our species. By studying fields as diverse as paleontology, evolution, and neurobiology, Wilson demonstrates that creative expression began not 10,000 years ago, as we have long assumed, but more than 100,000 years ago in the Paleolithic Age. A provocative investigation into what it means to be human, The Origins of Creativity reveals how the humanities have played an unexamined role in defining our species. With the eloquence, optimism, and pioneering inquiry we have come to expect from our leading biologist, Wilson proposes a transformational "Third Enlightenment" in which the blending of science and humanities will enable a deeper understanding of our human condition, and how it ultimately originated.

¿Cuál es el origen de la humanidad? ¿Por qué existe una especie como la nuestra en el planeta Tierra? ¿Gozamos de una posición privilegiada, cuál es nuestro destino en el universo? ¿Adónde nos dirigimos? Y quizas la pregunta mas dificil de todas: ¿Por que?En El sentido de la existencia humana, su obra mas filosofica hasta la fecha, el biologo Edward O. Wilson se lleva a sus lectores de viaje para disfrutar que es lo que nos hace tan especiales del resto de especies, pero tambien nos invita a un ejercicio de humildad que nos capacite para apreciar la fascinacion que ocultan el resto de especies y el mundo natural. Autor de inmenso prestigio es ganador de dos premios Pulitzer y ha acuñado conceptos como "biodiversidad", a la par que polemico expone en este ultimo libro sus teorias mas acabadas sobre nuestra existencia, y tiende un valioso puente entre las ciencias y las humanidades para crear un tratado sobre la existencia humana propio del siglo XXI, desde nuestros origenes mas lejanos hasta una mirada sugestiva sobre lo que nos depara el futuro.

An intellectual hero ... A superb celebrator of science in all its manifestations' Ian McEwan 'Darwin's great successor' Jeffrey Sachs The legendary biologist Edward O. Wilson offers his most philosophically probing work to date 'Creativity is the unique and defining trait of our species; and its ultimate goal, self-understanding,' begins Edward Wilson's sweeping examination of the humanities and their relationship to the sciences. By studying fields as diverse as paleontology, evolutionary biology and neuroscience, Wilson demonstrates that human creativity began not 10,000 years ago, as we have long assumed, but over 100,000 years ago in the Paleolithic Age. Chronicling the evolution of creativity from primates to humans, Wilson shows how the humanities, in large part spurred on by the invention of language, have played a previously unexamined role in defining our species. Exploring a surprising range of creative endeavors - the instinct to create gardens; the use of metaphors and irony in speech; or the power of music and song - Wilson proposes a transformational 'Third Enlightenment' in which the blending of science and the humanities will enable us to gain a deeper understanding of the human condition, and how it ultimately originated.

With Genesis, Wilson inspires awe ... His message is that selection has shaped a society that is characterized by cooperation and division of labour' NatureOf all species that have ever existed on earth, only one has reached human levels of intelligence and social organisation: us. Why? In Genesis, celebrated biologist Edward O. Wilson traces the great transitions of evolution, from the origin of life to the invention of sexual reproduction to the development of language itself.The only way for us to fully understand human behaviour, Wilson argues, is to study the evolutionary histories of nonhuman species. Of these, he demonstrates that at least seventeen - from the African naked mole rat and the sponge-dwelling shrimp to one of the oldest species on earth, the termite - have been found to have advanced societies based on altruism, cooperation and the division of labour. These rare eusocial species form the prehistory to our human social patterns, even, according to Wilson, suggesting the possible biological benefits of homosexuality and elderly grandmothers.Whether writing about midges who dance about like acrobats, schools of anchovies who protectively huddle to appear like a gigantic fish or well-organised flocks becoming potentially immortal, Genesis is a pathbreaking work of evolutionary theory filled with lyrical observations. It will make us rethink how we became who we are.

El profesor Edward O. Wilson traspasa con este libro los límites del pensamiento convencional. En él defiende que es posible y necesario superar la división entre ciencias humanas, naturales y sociales. La unidad del conocimiento, la busqueda de la confluencia de las distintas ramas del saber, se erige como objetivo fundamental para el futuro de la ciencia.