Helmut Ortner

Uma obra imprescindível para todos os que desejam compreender a Alemanha moderna, os legados do Nazismo e os riscos do negacionismo histórico.Como é que um país reconstrói a democracia sem enfrentar os seus fantasmas?E que perigos nascem quando o silencio substitui a justiça?Em A Herança Nazi, Helmut Ortner conduz-nos por uma investigaço impressionante sobre a forma como a Alemanha do pos-guerra lidou ou evitou lidar com o legado do nazismo. A desnazificaço, prometida apos a queda do Terceiro Reich, revelou-se superficial: antigos criminosos nazis mantiveram-se em funçes publicas, juristas do regime participaram na nova ordem juridica e a sociedade preferiu esquecer em vez de recordar.Com um estilo envolvente e rigoroso, Ortner denuncia esta cultura do esquecimento e revela como o passado continua a projetar sombras perigosas sobre o presente. Trata-se de uma obra de memoria, justiça e alerta um testemunho indispensavel num tempo em que o revisionismo historico e a banalizaço do mal voltam a ameaçar a verdade.

8 de noviembre 1939. El reloj marca exactamente las 21:20 cuando una bomba explota en la cervecería Bgerbr ukeller de Múnich. El atentado cobra la vida a 7 personas y muchos están heridos. Pero quien era el destinatario del atentado no sufre ningun perjuicio: Adolf Hitler habia terminado su discurso antes de lo previsto. Esa misma noche, el carpintero Georg Elser era detenido cerca de Constanza cuando intenta cruzar ilegalmente la frontera con Suiza. La odisea del asesino por las carceles y campos de concentracion comienza -y termina- con su ejecucion en Dachau, veinte dias antes de la invasion estadounidense.Basado en registros de los interrogatorios por la Gestapo, asi como en numerosas conversaciones con testigos de su epoca, Helmut Ortner reconstruye la historia de vida del "asesino solitario", ¿Quien era el hombre que quiso matar a Hitler?

El Tribunal Popular del nazismo escribió uno de los capítulos más negros de la historia legal alemana, puesto que fue el tribunal nazi que decretó más condenas a muerte. Helmut Ortner, explica, a través de numerosos testimonios de primera mano, documentos y expedientes judiciales, la creación, desarrollo y la actividad del tribunal nazi por excelencia, que sólo tenía una función: la liquidación de toda oposición al régimen de Hitler. El enfoque del libro se plantea desde la descripción del Juez nazi más fanático, su presidente Roland Freisler, y explica su carrera, su trabajo, y su muerte. Es la historia, manchada de sangre de un juez implacable, en un tiempo sin piedad

El libro de Ortner es una obra punzante. El autor no intenta presentar una recons-trucción científica de un suceso histórico lejano, sino de ofrecernos una novela gratificante donde se reconstruye el famoso 'atentado en la cervecería Bürgerbräukeller'

Pocos escándalos judiciales en el mundo han causado la sensación del caso Sacco y Vanzetti. Pocos han perdurado tanto en el tiempo, tal vez porque fue el preludio de una política de control social e

Uma obra imprescindível para todos os que desejam compreender a Alemanha moderna, os legados do Nazismo e os riscos do negacionismo histórico.Como é que um país reconstrói a democracia sem enfrentar os seus fantasmas?E que perigos nascem quando o silencio substitui a justiça?Em A Herança Nazi, Helmut Ortner conduz-nos por uma investigaço impressionante sobre a forma como a Alemanha do pos-guerra lidou ou evitou lidar com o legado do nazismo. A desnazificaço, prometida apos a queda do Terceiro Reich, revelou-se superficial: antigos criminosos nazis mantiveram-se em funçes publicas, juristas do regime participaram na nova ordem juridica e a sociedade preferiu esquecer em vez de recordar.Com um estilo envolvente e rigoroso, Ortner denuncia esta cultura do esquecimento e revela como o passado continua a projetar sombras perigosas sobre o presente. Trata-se de uma obra de memoria, justiça e alerta um testemunho indispensavel num tempo em que o revisionismo historico e a banalizaço do mal voltam a ameaçar a verdade.Um livro essencial para quem acredita que a democracia exige memoria.Como pode um povo inteiro preferir desviar o olhar?Como se ergueu a Alemanha sobre as ruinas da barbarie e do silencio?

«ESTE LIVRO VAI FAZER-NOS PENSAR DURANTE MUITO TEMPO.» Frankfurter Rundschau22 de abril de 1846. Lagos. Dia da execução de José Joaquim Grande, um assassino condenado à pena máxima. Será esta a últim