eBooks de Estudios sociológicos, página 3 de 7

Esta obra, intitulada Direitos culturais a idosos com orientaço homossexual, traz contribuiçes importantes ao campo de estudo dos direitos culturais, especialmente ao abordar a interseço entre velhice e diversidade sexual no contexto dos direitos culturais, chamando tambem a atenço para a importancia da interseccionalidade das identidades de genero, raça, classe e outros aspectos sociais para a compreenso da excluso cultural de grupos marginalizados e para a formulaço de politicas publicas mais inclusivas. Os dados contidos neste livro trazem a tona as razes que levam a invisibilizaço e negaço dos direitos culturais de idosos homossexuais em So Luis, Maranho. Este estudo foca as narrativas pessoais dos participantes, o que possibilita uma analise mais profunda sobre como eles vivenciam ou observam a excluso social e cultural, e como o preconceito, tanto pela idade quanto pela orientaço sexual, tem impactado suas vidas cotidianas. A partir dos relatos dos idosos, e possivel identicar tanto os efeitos do preconceito etario e da orientaço sexual quanto as formas de resiliencia e autovalorizaço que emergem como respostas a essas excluses. Assim, a metodologia aplicada foi capaz de capturar o carater unico dessas experiencias, o que contribui para uma compreenso critica das relaçes sociais e culturais que inuenciam os direitos culturais dos idosos homossexuais.

Ao final da década de 90, a liberação comercial da soja RR (Roundup Ready) desencadeou um conflito que se ampliou para diferentes partes do país. A liberação sinalizou primeiro passo para o uso dos t

Em Simulados de Emergencias: Cidado e Comunidade Pronta para o Auto salvamento, o autor reforça o valor da preparaço como pilar fundamental da proteço civil. A obra apresenta, de forma clara e envolvente, como os simulados de emergencia fortalecem a cultura de prevenço e ampliam a capacidade de resposta das comunidades diante de situaçes de risco. Por meio de experiencias praticas e reflexes sobre o papel do cidado, o livro inspira uma nova mentalidade: a de que cada pessoa pode e deve ser agente ativo na construço de comunidades mais seguras, resilientes e solidarias.

Há momentos em que o coração precisa parar para ouvir a voz de Deus. Este devocional foi criado para esses momentos — quando a alma busca consolo, fé e direção. Em cada página, você encontrará versíc

Casa de Luz é um livro infantil que reúne histórias bíblicas contadas com simplicidade e ternura, para que as crianças conheçam o amor de Deus desde cedo. Com ilustrações e linguagem acessível, cada

O livro Entre o progresso e a miséria: estratégias de resistência de comunidades tradicionais de Paraty frente aos impactos de projetos do Estado militar apresenta um exercício de identificação e int

PGC: a face obscura do "estado mais seguro do Brasil" analisa a trajetória e revela os bastidores da principal facção criminosa em atividade no estado de Santa Catarina, o Primeiro Grupo Catarinense

Sociologia do audiovisual em tempos digitais: uma proposta metodológica, escrito por Túlio Rossi e Julia Barbieri, apresenta-se ao leitor em hora oportuna, pois, como apontam os autores, as mídias digitais tem produzido "transformaçes relevantes nas interaçes sociais", no apenas no que diz respeito a difuso de imagens, mas, singularmente, pelas diferentes formas como elas, nesse processo, tem sido "ressignificadas" (p. 45). Em vista disso, o livro, ao discutir tais transformaçes, traz, para o centro do debate, "como esto construidas formas de ver, sentir e se comunicar no mundo atual [...]" (p. 45), questes fundamentais para a sociologia.Bem escrito e rico em exemplos, o texto cumpre uma espinhosa tarefa, que e a de abordar uma ampla gama de conceitos sem, nesse passo, perder as nuanças que carregam. O resultado e um agradavel passeio por uma serie de autores, de diferentes momentos historicos, durante o qual Tulio e Julia nos convidam a vislumbrar possiveis caminhos para a compreenso de um mundo cada vez mais audiovisual e digital.A riqueza de perspectivas que encontramos no livro, associada a fluidez da leitura, constitui-se como um presente a todos os leitores interessados no debate em torno da imagem nas Ciencias Sociais, bem como aqueles empenhados em construir hipoteses de investigaço nos dominios de uma sociologia do audiovisual.Professor Doutor Mauro Luiz Rovai, professor titular do Departamento de Ciencias Sociais e do Programa de Pos-Graduaço em Ciencias Sociais da UNIFESP

No universo de mangás, é comum ouvirmos os termos "shounen", "shoujo", "seinen" e "josei". Essa divisão é um elemento peculiar, possivelmente único, da indústria japonesa de quadrinhos e que causa mu

"Serviço Social na Bahia – 80 anos de luta e construção da identidade profissional" é uma coletânea que celebra a rica trajetória da profissão no estado. Organizado pelo Conselho Regional de Serviço

Una mirada crítica a la ley contra la Violencia de Género.Las mujeres maltratadas recibieron un escudo necesario con la Ley Orgánica de Medidas de Protección Integral contra la Violencia de Género de 2004. En veinte años de vigencia, muchas se han salvado gracias a el, pero nadie ha querido mirar a esas otras mujeres que, fingiendose victimas, emplean el escudo como espada. La sociedad ha respondido siempre con un Esto no existe a cada denuncia falsa que estas mujeres han utilizado como arma arrojadiza.Hay quien dice que es mejor no hablar de esto. Pero no se hace daño diciendo la verdad, sino callando. Si ayer se callaba sobre la vida oculta y martirizante de las mujeres maltratadas y encerradas con un bestia, hoy se calla sobre la vida oculta y martirizante de los hombres enganchados en los resortes puntiagudos de un mecanismo de proteccion empleado como trampa mortal.Es un fracaso palmario de un pais en su lucha por la igualdad. Se ha tachado de negacionista a quien mencionaba este fenomeno y se ha impuesto una espiral de silencio. Este libro, donde todas las victimas tienen su lugar con independencia de su sexo, pretende contribuir a destruirla.Sobre NADIE SE VA A REIR se dijo: La literalidad achica el mundo, lo convierte en un claustro de gente cognitivamente plana y perezosa, insensible a la ironia y al humor. La critica de Soto Ivars a este mundo literal es su nuevo libro, Nadie se va a reir, publicado en Debate, en el que cuenta la extravagante historia de Anonimo Garcia, un artista que acabo enfrentandose a una pena de carcel por una satira y una critica que los medios y la sociedad española se tomaron de forma literal. Carlos Granes, The ObjectiveSobre LA CASA DEL AHORCADO se dijo: Soto Ivars desmonta la simpleza de los debates binarios y demuestra que el duelo a garrotazos de Goya es un fenomeno global. No contento con eso, reivindica el valor del pensamiento critico e individual frente a las obcecaciones grupales, ideologicas y casi ecumenicas como nuevas formas de persecucion y censura. Karina Sainz Borgo, VozpopuliSobre ARDEN LAS REDES se dijo: Soto Ivars toma la palabra y lleva a cabo, a fuerza de buen periodista, una investigacion encaminada a desvelar los entresijos del sucio asunto de los linchamientos digitales. Fernando AramburuSi has escrito tuits y los has borrado antes de publicarlos, Soto Ivars te explica el porque. Jordi Evole

Em Viver nas ruas, a jornalista Rebeca Kritsch abandona por alguns dias a segurança de sua rotina para experimentar, na própria pele, a vida de quem habita as calçadas das grandes cidades. Dormindo ao relento e enfrentando frio, medo e invisibilidade, ela transforma essa vivencia em um relato direto e profundamente humano sobre desafios, solidariedade e resistencia.Sem dramatizaçes, Rebeca permite que as situaçes falem por si, revelando a força e a dignidade de quem sobrevive em meio a excluso. Mais do que uma reportagem corajosa, o livro e um convite a olhar de perto uma realidade frequentemente ignorada um espelho da cidade que temos e da que ainda precisamos construir.Esta ediço reune a premiada reportagem publicada no Estado, que lhe rendeu o Premio Esso, atualizaçes sobre o que mudou desde ento e registros fotograficos de Daniel Kfouri, alem de um texto inedito de Eduardo Suplicy. O resultado e um documento necessario, inquietante e profundamente humano.

Baseado em antigos relatos africanos, este livro revela a história dos Griots, mestres da palavra e contadores de histórias, de geração em geração, que preservam a memória e acultura de seus povos na

Em "Lúdicos – A Vida que Fingimos Viver", Breno Augusto Silva Marques revela as máscaras emocionais e os padrões invisíveis que aprisionam nossa vida. Com uma linguagem direta e impactante, o autor m

O autor Júnior Santana enfrentou por dez anos o tormento do alcoolismo, uma doença devastadora que destruiu sua vida e o levou ao fundo do poço. Hoje, com mais de duas décadas de sobriedade, ele compartilha nesta obra um relato sincero e comovente sobre sua jornada de dor, superaço e renascimento. Neste livro, ele expe as adversidades que enfrentou com coragem, oferecendo um alerta para aqueles que ainda no bebem, e uma poderosa inspiraço para aqueles que desejam parar. Com honestidade tocante, ele revela seus medos, angustias e o processo de reconstruço pessoal, tendo como maior motivaço o amor por sua filha, que se tornou a força propulsora de sua transformaço. Atraves dessas paginas, conhecemos no apenas a dor de um passado marcado pelo sofrimento, mas tambem a beleza de uma nova vida: uma trajetoria de afeto, liberdade e descobertas, vivida ao lado de sua filha enquanto os dois viajam o mundo, ja tendo explorado juntos mais de 50 cidades em 26 paises.

A filosofia política de Michael Oakeshott é marcada pela defesa da liberdade individual, pela crítica às abstrações racionalistas e pela valorização das tradições como guias práticos da vida em socie

Circenses narra, com lirismo, humor e rigor de pesquisa, a saga de uma família judaica que atravessa gerações, perseguições e reinvenções. Das vilas da Polônia aos circos, dos dramas da Shoá às tensõ

Una exploración de la psiquis colectiva; de los sentimientos, afectos y representaciones que hicieron posible el vertiginoso ascenso de la ultraderecha en la Argentina. Los odios y resentimientos, pero tambien las ilusiones y demandas hacia el futuro.Cristian Alarcon (coordinador)Paula Sibilia, Luis Ignacio Garcia, Moira Perez,Micaela cuesta, Rossana Reguillo, Hernan BorisonikSebastian Carassai, Mariana Luzzi y Maria Soledad Sanchez.El cambio de epoca merece una exploracion del animo social. Desde la filosofia, la sociologia, la ciencia politica, la historia y el psicoanalisis, esta serie de ensayos hacen foco en las representaciones, los sentimientos y humores que dieron lugar e impulso al veloz ascenso de la ultraderecha en la Argentina. En este mundo de promesas rotas -del Estado de Bienestar inviable a la autorrealizacion que no se alcanza- florecen las pasiones tristes: frustracion, resentimiento, indignacion, odio. Y se potencia la explotacion politica de las emociones propias de esta etapa del capitalismo en el que las logicas del deber, el interes colectivo o la trascendencia fueron desplazadas por las del individualismo mientras se tensaba hasta romperse el lazo que anudaba trabajo con futuro.Los textos de este libro trazan ese diagnostico y tambien invitan a imaginar un futuro. Evadiendo los analisis rapidos y polarizantes, la tentacion de asignar valores negativos o positivos segun el voto, buscan en un presente opaco destellos de lo que vendra.Cristian Alarcon, autor de las novelas de no ficcion Cuando me muera quiero que me toquen cumbia y Si me queres, quereme transa, y del Premio Alfaguara de Novela El tercer paraiso, creo y dirige desde 2012 la revista digital Anfibia, que propone un cruce entre el periodismo narrativo y la academia. Con ese espiritu reunio estos ensayos que configuran una pintura de la epoca.

Las clases del curso que dictó Sebreli en la Academia del Sur entre 1996 y 1997 sobre las revoluciones políticas, sociales y culturales del siglo XX. Verdadero testamento intelectual del gran ensayista argentino.Mediados de la decada de 1990. Los paises que pocos años antes habian pertenecido a la orbita del comunismo atravesaban transiciones turbulentas cuyo impacto recorria todo el planeta. En ese contexto historico inedito y en la cumbre de su carrera (venia de publicar El asedio a la modernidad y El vacilar de las cosas), Juan Jose Sebreli dicto en Buenos Aires un curso sobre revoluciones politicas, sociales y culturales. Su proposito: analizar sin concesiones el siglo XX a la luz de la idea de revolucion y tratar de entenderlo dando por tierra con cualquier tipo de mito. En estas clases, con audacia y lucidez, siempre fiel a su espiritu implacablemente desconfiado, Sebreli la emprende con el reves de los hechos para encontrar los elementos de verdad sepultados en estratos de interpretaciones doctrinarias. Nada se libra de su escrutinio impiadoso: desde el concepto mismo de revolucion, pasando por los tipos de organizaciones que las llevaron adelante y los metodos que utilizaron, hasta las versiones canonicas de los hitos que llegaron a cristalizar como indiscutibles: la revolucion rusa y las revoluciones chinas; la guerra civil española; el fascismo, el nazismo, el estalinismo y la Segunda Guerra Mundial; los movimientos de posguerra; la revolucion cubana, y como repercutieron esos procesos en emergentes de la cotidianeidad social como la liberacion sexual, las revueltas estudiantiles, la moda y el cine. El curso fue grabado, luego volcado en papel y, finalmente, corregido a mano por el propio Sebreli cuyo estilo coloquial y marcas de oralidad Marcelo Gioffredecidio conservar en esta edicion, que amplifica la voz reflexiva y el ethos intelectual del ultimo gran ensayista argentino.

Esta obra habla sobre las diferentes formas de violencia masculina en una sociedad en la que ser hombre es particularmente difícil para algunos adolescentes que, sin el apoyo de adultos de confianza, acumulan dificultades afectivas y sociales. Muchas de estas conductas de riesgo masculinas revelan ritos de virilidad que buscan la glorificacion y que alimentan formas de violencia, a veces extrema, tales como los asesinatos escolares y el yihadismo. En ellas, se manifiesta la imposibilidad de identificarse con los otros, un odio brutal que surge en la relacion con el mundo, una fascinacion por la imagen y la sensacion de alcanzar una forma de inmortalidad en la virulencia del acto.