Do autor dos aclamados romances Em tudo havia beleza e E, de repente, a alegria, um livro que é uma ode ao poder salvífico do amor.O novo romance de um dos mais entusiasmantes escritores europeus é uma ode ao amor sem idade e um exercicio de equilibrio entre erotismo e ternura.Março de 2020. Um professor reformado abandona Madrid, cumprindo ordens medicas, e instala-se sozinho numa casa na floresta, nas proximidades de uma pequena povoaço. Ai conhece uma mulher hipnotizante, quinze anos mais nova. Ele chama-se Salvador, ela chama-se Montserrat: entre os dois germina uma inesperada relaço de confiança, alimentada por uma cadeia de revelaçes surpreendentes.Os encontros que se sucedem, cada vez mais frequentes, so como um balsamo redentor. Salvador deixa-se encantar e da outro nome a Montserrat, inspirado pelo livro que tem a cabeceira: ela e ento Altisidora, como a personagem de Dom Quixote. Apaixonam-se perdidamente e vo construindo uma relaço madura, mesmo se assombrada pela realidade de corpos que ja perderam a juventude, pelas memorias de um passado que teima em reaparecer e pela estranheza de se encontrarem numa era que apanhou a Humanidade de surpresa.Os beijos e uma narrativa de amor romantico e idealizado, mas tambem de pele e amor carnal. No turbilho de uma crise universal, um homem e uma mulher procuram regressar ao lugar primordial do erotismo, e o fio que vai conduzindo o leitor e o da descoberta do sentido mais profundo da vida.Os elogios da critica:Mais que um romance, e um ato de reflexo, uma especie de confessionario onde pulsa o espirito de um homem singular. Um romance intimista e existencial. Um grande livro, sem qualquer duvida. Pedro Garcia Cueto, HeraldoVilas explora aqui os matizes de uma narrativa imaginaria que se reflete uma vez mais no espelho do grande tema da sua obra: o amor. El PeriodicoEste livro [] mostra-nos que a paixo, seja em que idade for, e uma verdadeira tabua de salvaço num mundo em crise. ABC Manuel Vilas conjuga o confessionalismo mais desarmante com o desejo de fazer perdurar as vidas anonimas de gente pobre, para alem da morte. Carlos Vaz Marques, TSFUma escrita poetica, descosida, nua: coraço nas mos e crença na beleza, isto e, na bondade, isto e, na alegria, [] isto e, nisto de estar vivo e de procurar um sentido no viver. Silvia Souto Cunha, VisoA busca de uma verdade intima e pessoal colocou Manuel Vilas nesse lugar raro dos escritores literarios que sabem falar as pessoas de igual para igual. El PeriodicoUm hino em prosa com embrulho de poesia [], uma cronica da celebraço vital, da procura da verdade e da beleza entre os estilhaços do medo. [Em tudo havia beleza e E, de repente, a alegria] formam um diptico autobiografico desarmante e comovente, em forma de rapsodia do amor, da dor e da culpa. Babelia, El Pais
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