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Pericles, Prince of Tyre - William Shakespeare - "Pericles, Prince of Tyre is a Jacobean play written at least in part by William Shakespeare and included in modern editions of his collected works despite questions over its authorship. The play draws upon two sources for the plot. The first is Confessio Amantis (1393) of John Gower, an English poet and contemporary of Geoffrey Chaucer. This provides the story of Apollonius of Tyre. The second source is the Lawrence Twine prose version of Gowers tale, The Pattern of Painful Adventures, dating from c. 1576, reprinted in 1607."

Em Performances do tempo espiralar, poéticas do corpo-tela, da coleção Encruzilhada, da Editora Cobogó, a ensaísta, poeta, dramaturga e professora traz ensaios nos quais Leda Maria Martins explora as

Depois de ler este livro, você vai perceber que uma definição de "performance" nas artes visuais contempla múltiplos trabalhos. A história da performance é analisada aqui a partir das diferentes form

Esta obra traz à baila uma discussão transversal de suma importância, que coloca em cena a temática da acessibilidade de modo sério e responsável. É evidente o cotejamento com a perspectiva do pensam

Como é estar na tevê? E como entrar na tevê? O que acontece depois que você chega lá?Quais são as vantagens e desafios envolvidos? Bata um papo retíssimo, sem glamourizações,com Luellem de Castro, at

O livro Palavra de Palhaço nasceu de uma pergunta no respondida: do que precisa o palhaço? Resultado de encontros, perguntas e estudos para a formaço de palhaço e de palhaçaria de circo, o livro - organizado e produzido sobretudo por palhaços - mostra os encontros que aconteciam na residencia artistica e na criaço de exercicios cenicos a partir de falas, biografias, numeros, reprises, gags e cenas comicas reproduzidos no ultimo seculo no Brasil. O conteudo foi reunido aos poucos, quase sempre depois de muita procura, cruzando dados coletados com dicas esparsas de profissionais da area. Nesse sentido, o livro celebra a palavra do palhaço e, atraves dela, busca-se o compartilhamento de tradiçes e trajetorias revividas nas narrativas, nas conversas e na redescoberta do poder do sorriso.

O poema "O lenhador", publicado em 1918 no primeiro livro de poesia de Catullo da Paixo Cearense, Meu serto, recebe uma ediço cercada de todo o cuidado que merece. Organizada pelo poeta Francisco Marques e prefaciada por Manoel de Barrros, esta ediço ilustrada de "O lenhador" traz o poema em duas verses no portugues formal e em linguagem sertaneja, como era declamado por Catullo, autor da celebre canço "Luar do serto", convidando assim o leitor a experimenta-lo em voz alta.O segundo capitulo do livro, assinado por Francisco Marques, "Mestre Catullo: vida, paixo e lua", leva o leitor a aprofundar o seu olhar sobre o poeta, incluindo outros poemas, anotaçesbiograficas, citaçes sobre sua obra e bibliografia consultada. O leitor tem acesso a um apanhado com diversos trechos de obras de autores que comentaram a produço de Catullo, testemunharam sua performance em cantorias e recitais ou que fizeram dele personagem.Entre os comentarios, Marques pinçou um trecho do texto "Catullo Cearense", de Mario de Andrade. O modernista diz: "Catullo tornou-se um poeta admiravel, certamente o maior criador de imagens da poesia brasileira. () O que distingue imediatamente Catullo Cearense da poesia propriamente popular e o que tem de mais precioso nele, a metafora. () Mas eis que Catullo Cearense se bota comentando um sentimento, uma cabocla, um fato. Surge ento o vate admiravel, analista bom, frase percuciente, e sobretudo o espantoso inventor de metaforas."

Este livro aborda o cinema moderno antonionino. Ao refletir sobre a influência das artes plásticas e da fotografia, neste clássico do cinema neorrealista, elaboro uma reflexão que considera o tempo p

Este livro nasceu das experiências do autor com as artes do Budo (a filosofia japonesa da via do guerreiro) e sua convivência com o teatro. Aprofundando várias tradições espirituais, orientais e ocid

"O colecionador de sombras" reúne pela primeira vez a produção do jornalista Sérgio Augusto sobre cinema. A obra chega aos leitores exclusivamente em formato digital."Sérgio Augusto é, até onde sei,

Como desfazer o que me tornam?" Com esta e tantas outras indagaçes, Jota Mombaça aponta horizontes que vislumbram a importancia de existir e performar em meio as feridas deixadas pelo colonialismo. No vo nos matar agora e um espaço de experimentaço, fazendo da palavra e do corpo ferramentas de critica, potencia e combate. As reflexes forjadas neste livro testemunham uma produço de conhecimento original e interdisciplinar, permeada por tenses permanentes em que a autora busca repensar o mundo como o conhecemos, propondo alternativas e transformaçes rumo ao novo. Trata-se, pois, de afirmar a resistencia dos corpos vigiados por sistemas de controle. Corpos e corpas que seguem de pe apesar das adversidades de um ambiente dominado por padres opressivos, pela obsesso em rotula-los e nega-los, na inutil tentativa de captura-los."Eu me lembro de trabalhar como se estivesse correndo. Correndo rumo a uma ilusao de conforto e estabilidade, a tentar salvar-me de coisas das quais nao posso ser salva. E eu tambem lembro de trabalhar como se eu pudesse alcancar a velocidade necessaria para cruzar pontes ainda nao erguidas; como se, correndo, eu pudesse existir entre mundos assimetricos."A publicaço inaugura a coleço Encruzilhada, da Editora Cobogo, que, com coordenaço de Jose Fernando Peixoto de Azevedo, doutor em Filosofia e professor da ECA/USP, pretende ser um panorama de titulos de autores nacionais e estrangeiros que abarcam temas contemporaneos como o antirracismo, os feminismos e o pensamento descolonial. Autores que refletem o presente buscando lançar luz sobre como os processos, na medida em que so enfrentados, compreendidos e transformados mudam a percepço historica.

"Movies are our way of telling God what we think about this world and our place in it. . . . Movies can be many things: escapist experiences, historical artifacts, business ventures, and artistic expressions, to name a few. Id like to suggest that they can also be prayers."Movies do more than tell a good story. They are expressions of raw emotion, naked vulnerability, and unbridled rage. They often function in the same way as prayers, communicating our deepest longings and joys to a God who hears each and every one.In this captivating book, Filmspotting co-host Josh Larsen brings a critics unique perspective to how movies function as expressions to God of lament, praise, joy, confession, and more. His clear expertise and passion for the art of film, along with his thoughtful reflections on the nature of prayer, will bring you a better understanding of both.Gods omnipresence means that you can find him whether youre sitting on your sofa at home or in the seats at the theater. You can talk to him wherever movies are shown. And when words fail, the perfect film might be just what you need to jump-start your conversations with the Almighty.

É inspirado na recente notoriedade do voguing, que o autor pontua a criação de cenas de dissenso como posicionamento político oportuno nas metrópoles pós-modernas. Neste contexto, voguers nos ensinam

En 2018 se celebró en Barcelona una exposición que supuso uno de los más bellos homenajes a la mítica figura Madelman coincidiendo con el 50 aniversario de su nacimiento. El evento despertó el interés de creadores, diseñadores, modelistas y demas personal que habia participado en la creacion de Madelman y que hasta ese momento no se habian visto representados en la historia "oficial" relatada. Asi que pusieron de manifiesto su deseo de que algun dia se pudiese explicar el verdadero origen de la figura y quienes fueron sus protagonistas, poniendo a disposicion de los autores material que nunca habia visto la luz.El analisis de dicho material, junto al inedito fondo de la familia Arnau, que formaba parte de la leyenda madelmaniaca, dibujaba una historia muy distinta que merecia ser contada.

«El Mago Enmascarado», alias de Val Valentino, ha reventado audiencias «Rompiendo el código de los magos: los grandes secretos de la magia finalmente revelados». Shows de televisión y en vivo, comerc

Los montes son tuyos reúne dos piezas del director de escena, dramaturgo y performer Alberto Cortés: El Ardor (2021) y One night at the golden bar (2022). En palabras de Rodrigo García Marina, autor del epilogo: En el teatro de Alberto Cortes no aparecen animales drogados o muertos, nadie se hiere gratuitamente, los efectos especiales de la sangre y los fluidos son innecesarios. No esta pensado para un presupuesto millonario, ni participan martires, ni citas descontextualizadas de Beckett o algun gran filosofo. [] La dramaturgia de Alberto en efecto es un lugar comun porque interpela directamente a quienes miran. Sin ambages, ni efectos especiales mas alla de las ilusiones opticas que suceden en el teatro, el autor invoca a la ternura. [] Cortes no piensa en transgredir ninguna cosa. El dramaturgo, cuando se viste de actor, visita a la Virgen de la Macarena, baja al infierno, suplica a los angeles para que irrumpan en mitad del escenario y anuncien "una alegria". En la obra de Cortes la exploracion se dirige hacia una adultez inocente. No persigue un oximoron, tampoco un nudo tragico, sino el juego, el placer de lo que perece, el olor de lo recien creado. Es su cuerpo frente a la posibilidad de todos los cuerpos nuevos, el milagro de lo que parece nuevo, aunque siempre ha estado ahi.

¿Qué relación hay entre voluntad y fe? ¿Qué hace que algo sea verosímil? ¿Qué papel ocupa la voluntad en la sugestión? El dramaturgo y director de escena Pablo Messiez escribe y dirige La voluntad de creer, una obra que toma como punto de partida Ordet, la pelicula de Dreyer, para aproximarse a la muerte y la resurreccion. Como protagonista encontramos al menor de una familia de hermanos que sostiene ser Jesus de Nazaret. Sus hermanas consideran que ha enloquecido por exceso de lecturas de Kierkegaard. Un texto teatral que desea sobre todo poner el foco en el rol del espectador como dador de sentido, condicion que solo sera posible en tanto se cuente con la voluntad de creer. Sin olvidar que, como dice el personaje de Paz, la hermana poeta, nadie cree solo. Con apendice en forma de album fotografico de Juan Jose Rodriguez.

La utilización didáctica del museo: hacia una educación integral es un magnífico libro para quienes desean ejercer de profesores de ciencias sociales o para quienes siéndolo ya desconocen cómo sacar partido de un recurso didactico, el museo, que esta a su alcance pero que precisa de una cierta preparacion para su utilizacion fructifera desde el punto de vista del alumno y de su aprendizaje. La propuesta del profesor Montenegro esta estructurada en dos partes nitidamente diferenciadas. La primera es mas teorica que la segunda, y ambas se complementan.

Intimidades… o no. Arte, vida y feminismo es un libro sobre arte, feminismo y performance, que reúne textos escritos a lo largo de 40 años por la artista Mónica Mayer (México, 1954). La compilación d

The most intriguing stories from the history of cinema are the tales of what might have been, those seemingly insignificant incidents that would have had the largest unforeseen effects. Imagine That The farmers of southern California revolt against plans for an aqueduct and Chicago becomes the new home of American cinema Casablancas writing committee takes total control and the films greatest moments are whitewashed from history Disney decides against collaborating with Hitlers former engineer and the USA never wins the Space Race Engaging, contentious and compulsively readable, each book in this new series takes the reader on a historical flight of fancy, imagining the consequences if history had gone just that little bit differently.