When Abdul Rahman Munif embarked on the first extensive study in Arabic about Marwan Kassab Bachi, he mailed the artist asking about how his art emerged, its contextual influences, and timely interpretations. Marwan recorded his answers on seven audio tapes and sent them to Munif, but also started writing his memoirs in Arabic. This book is an anthology of the letters exchanged between two friends, Marwan in Berlin and Munif in Damascus, from 1990 to 2004.

When Abdul Rahman Munif embarked on the first extensive study in Arabic about Marwan Kassab Bachi, he mailed the artist asking about how his art emerged, its contextual influences, and timely interpretations. Marwan recorded his answers on seven audio tapes and sent them to Munif, but also started writing his memoirs in Arabic. This book is an anthology of the letters exchanged between two friends, Marwan in Berlin and Munif in Damascus, from 1990 to 2004.

Por anos, eu me questionava por que algo que eu considerava extraordinário estava despercebido pelos outros. A resposta não estava no que eu fazia — mas em como eu me posicionava. Foi quando descobri

Una lectura absorbente que arroja luz sobre uno de los delitos más lucrativos y desconocidos del mundo: el robo de arte.Casi tan antiguos como la propia humanidad, los robos de arte se remontan hasta los origenes de los primeros grandes imperios. Desde entonces, nos fascinan y repelen por igual, pero, ¿que se esconde tras ellos? ¿Por que se roba el arte? ¿Que ocurre con las piezas robadas? ¿Existen realmente los robos por encargo? ¿Como funciona el mercado negro del arte? Encontraremos respuesta en este apasionante recorrido a traves de cincuenta robos y saqueos que han determinado el rumbo de la historia. Pero, sobre todo, intentaremos dar respuesta al mayor enigma de todos, ¿por que, a pesar de que la mayoria de nosotros nos encontramos del lado bueno de la historia, nos resultan tan fascinantes?

Murales de Córdoba. Fotografías reúne una extensa documentación fotográfica y ensayística sobre el muralismo contemporáneo en la ciudad de Córdoba. El libro combina registro visual, reflexión crítica y testimonios de artistas para mostrar como el arte urbano se convirtio en un elemento central del paisaje cultural y politico de la ciudad. En los textos introductorios, Fernando Vanoli describe el mural como un lenguaje alternativo y un campo de batalla simbolico: las paredes hablan cuando la ciudad asfixia, son archivo vivo de luchas, memorias y sueños colectivos. El mural se diferencia del grafiti y otras formas de arte callejero por su caracter planificado y legitimado, aunque ambos conviven en los barrios como expresiones de resistencia y dialogo comunitario. Cordoba, declarada recientemente "Capital Provincial del Arte Urbano", ofrece un repertorio que va desde homenajes al cuarteto y al futbol hasta retratos de mujeres, infancias, naturaleza y pueblos originarios. Debora Majul aporta una mirada desde la antropologia visual y el urbanismo feminista. Analiza como los murales no son meras decoraciones, sino intervenciones politicas que disputan sentidos en el espacio publico. Subraya el giro de los ultimos años hacia representaciones de mujeres, disidencias y luchas sociales, visibilizando cuerpos e historias antes marginadas. Su recorrido por murales emblematicos (como el de las futbolistas de Belgrano, el homenaje a aviadoras, la "Barbijera" de la pandemia, las figuras afrodescendientes de Raices o el mural por Marita Veron) muestra como estas obras construyen memoria, identidad y resistencia. El libro se organiza en secciones tematicas y cada mural aparece acompañado por fotografias de alta calidad y por fragmentos de los propios artistas, que explican sus motivaciones esteticas y politicas. Las obras retratan desde iconos populares como la Mona Jimenez, Rodrigo y jugadores de la "Scaloneta", hasta escenas comunitarias, homenajes a victimas de la dictadura, feminismos y memorias migrantes. El testimonio de Pagliero funciona como hilo conductor. Desde su infancia marcada por la fotografia hasta sus recorridos por barrios y encuentros con muralistas, el autor explica como fue construyendo un archivo visual y afectivo. En colaboracion con la editorial Bosquemadura, organizo el material y obtuvo las autorizaciones de decenas de artistas, logrando asi un mosaico coral de voces e imagenes. En definitiva, Murales de Cordoba. Fotografias no es solo un catalogo de obras: es un ensayo visual y textual sobre la ciudad como territorio en disputa. Los murales aparecen como contra-monumentos que interpelan al transeunte, inscriben memorias colectivas, politizan lo cotidiano y abren posibilidades de imaginar otros modos de habitar lo urbano. El libro celebra al mural como arte vivo, efimero y comunitario, capaz de transformar muros grises en archivos abiertos de identidad, resistencia y esperanza.

A chama escolhe. A verdade queima. No princípio, a Chama Eterna acendeu os céus e, de sua centelha, nasceram os nove Dragões Originais. Desses seres primordiais surgiram nove clãs, cada qual com seu

A relação entre arte e loucura tem sido fonte inesgotável para infinitos estudos. O presente trabalho apresenta uma leitura da obra de Arthur Bispo do Rosário que, diagnosticado como esquizofrênico p

Este livro trata da influencia do Neorrealismo na cinematograa brasileira dos anos 1960, mais precisamente do seu contributo para a ecloso do Cinema Novo brasileiro. Refaz o percurso das trocas culturais entre os dois paises a partir dos jovens cineastas em contato com a cinematograa italiana antifascista do pos-guerra e seus expoentes. O Cinema Novo faz uma leitura da "etica da estetica" que foi a referida escola do cinema europeu, conforme esclarece Lino Micciche. Uma interpretaço, por sua vez, tipicamente brasileira de forma antropofagica, em que os elementos criativos se misturam aos repetitivos na criaço filmica que tantos premios conquistou no exterior.

Entre Campo e Poesia: a alma amazônica em versos é uma travessia lírica pelo coração da Amazônia paraense. Em cada poema, Deise Ribeiro – A Poeta Camponesa – semeia palavras que brotam da terra, da m

The third in a series of books investigating the future of the museum, following on The Future of the Museum: 28 Dialogues (2020) and Imagining the Future Museum: 21 Dialogues With Architects (2022). Rounding out the previous volumes, which examined the "software" and the "hardware" of the museum, the 38 dialogues in the third installment of the trilogy survey the social, cultural, economic, institutional, and technological conditions of the wider ecology in which museums operate. The conversations include leading figures from around the world, engaging voices not heard in the prior volumes: artists, curators, collectors, members of the art trade, sociologists, entrepreneurs, and others. Together, they offer a portrait of an art world seeking to adapt to a rapidly changing society.Andras Szanto (*1964, Budapest) advises museums, cultural institutions, and leading brands on cultural strategy. An author and editor who oversaw the National Arts Journalism Program at Columbia University, his writings have appeared in The New York Times, Artforum, The Art Newspaper, and many other publications. Szanto, who lives in Brooklyn, has been conducting conversations with art-world leaders since the early 1990s, as a frequent moderator of the Art Basel Conversations series and as the moderator of the Global Museum Leaders Colloquium at the Metropolitan Museum of Art and the Museums of Tomorrow Roundtable at the Fine Arts Museums of San Francisco.

UMA FÁBULA MODERNA SOBRE UM ENCONTRO TRANSFORMADOR"Lentigo e o Gato" é uma fábula moderna que mistura o sobrenatural com uma reflexão sobre o trabalho, a morte e o luto. Lentigo, um funcionário ex

O que há em comum entre o Jim Morrison que rasteja no palco feito um réptil, dança como um deus dionisíaco e o que está quieto, contemplativo, perdido entre os holofotes? O que há em comum entre o vocalista de uma banda de rock, belo e jovem, de calça de couro apertada e o poeta, no menos belo, aparentemente "velho", barbudo, de roupa largada? Conhecer Jim Morrison e se perder nos labirintos, feitos de caminhos tortuosos de rochas, areias aridas do deserto e florestas misteriosas. E vagar por terrenos movediços entre os reinos do mundo visivel e invisivel, que aparentemente pode parecer habitavel e convidativo. Mas no se iluda, caro leitor: e inospito e perigoso: "Vem agora para a minha bela ilha", "Entra agora na minha doce floresta". Seu universo e a experiencia visionaria em confronto direto com a vivencia real das coisas. As propostas de mudança foram o seu grito individual: "Vamos mudar o mundo e vamos agora!", "E chegada a hora da rebelio individual, e cada um por si". Ele no tinha pretenso de mudar o mundo, no sentido de uma transformaço social. O que ele queria era viver uma utopia.Desvendar sua poesia e desvendar a mente. Com sorte e empenho poderemos chegar ate a sua ilha e captar a mente universal. Explora-la esta longe de ser uma tarefa definitiva. As portas da percepço foram abertas. O caminho - repleto de anjos, marinheiros, viajantes, caçadores, deuses das florestas - e arduo. A chegada e incerta. O fim estava proximo.Morrison estava preparado para assumir riscos e experimentar tudo, custe o que custar. Extraordinariamente corajoso, combatia os medos enfrentando-os. Era mistico, misterioso, culto. Conhecia a fundo literatura, filosofia e arte. E foi no palco que experimentou tudo o que leu, ouviu e sentiu. Invocava Dionisio, Antonin Artaud, Rimbaud e os indigenas xams. Utilizava recursos cenicos, como o grito, os trejeitos corporais e a simulaço da queda. Dessa imerso de arquetipos construiu sua imagem. Em pouco tempo arruinou tudo, rompeu com tudo, cansou-se de tudo.

Nas profundezas da floresta atlântica, onde o tempo parece pulsar no ritmo dos rios e da terra, nasce uma história que transcende gerações. Nos caminhos da Laguna: A jornada de Uapê e Anahí é um roman

O esquecimento do nome de Armando Lacerda dentro da história da arte de Pernambuco é umfenômeno difícil de explicar. Conhecido, premiado e elogiado nos anos 1950, sumiu nas décadasseguintes da impren

""Decifrando as palavras, a criança pode chegar à textura das coisas existentes. Podechegar ao universo contado pelas letras e, assim, vai fazendo a leitura de tudo que encontra."" - Este livro é res

O próprio título declara o tom da narrativa: o ar sugere leveza por mais pesado que seja. Não é um libelo acusatório, muito menos panos quentes. Partindo do individual e do particular, a autora expõe

O livro se propõe a ser uma fonte de inspiração e orientação para educadores, o que é uma contribuição valiosa para a formação continuada de professores de língua portuguesa.Com ideias inovadoras par

En todo instante, la línea, nos propone un viaje, como aquel que describiera Juan Rejano al comentar su obra. Edición acertada de Bonilla Artigas Editores y un regalo para la cultura por parte de quienes han dado impulso a esta publicacion: Adolfo Castañon y Guadalupe Fernandez Gascon; sin quitar un apice de protagonismo a la artista.Yolanda Guasch MariEl nombre de Elvira Gascon abre las puertas de la memoria, de la misma forma que su presencia y obra como dibujante, retratista y pintora abrian las de los museos y las de los amigos que la rodeaban. Su arte del trazo viene de un pacto entre tradicion y vanguardia. La pureza de sus lineas hace pensar en grabadores y dibujantes modernos como Durero y Rembrandt, Giacometti, Goya, Gaya, Picasso, Soriano, pero sobre todo despierta la memoria de los artistas anonimos de la ceramica griega y etrusca...Adolfo Castañon Trabajo con igual pericia el grabado, el dibujo, la viñeta, el muro. Cuando se haga, o acabe de hacerse, lo que Mexico debe a la inteligencia española del destierro, se vera la calidad y el volumen de la aportacion de Elvira Gascon.Andres Henestrosa La mano habil de Elvira Gascon recrea el instante propio de cada personaje con su pulso de interpretacion. Trazos firmes, permanentes, a punto de iniciar el vuelo, que el estatismo no es la perfeccion, sino lo que esta implicado tras de la apariencia.Angelina Muñiz-Huberman El trazo inconcluso en estos dibujos de Elvira Gascon consigue preñar al lienzo de silencios; se trata de una poetica de la blancura que nos dice todo diciendo nada, una blancura de la luz, que nos sorprende en su luminosidad, evocando al alba blanca, porque estos dibujos se sienten en la primera linea de la luz que amanece. De ahi tambien su sentido mitico, porque expresan un renacimiento y una vuelta al origen.Juan Vadillo La linea de Elvira Gascon nos une a todos en el plano de la conviccion. Su calidad impera sobre todo; incluso, sobre lo que evoca. Siempre es tan ella misma, enseñoreada en su autosuficiencia, ya sea como linea que define formas cerradas que son puro contorno o contenedor de registros diversos al interior (achurados o descripciones puntuales), o como linea activa o dinamica, dueña de su libertad de tomar de la forma lo que le convenga, para despues fugarse, abrirse, con su naturaleza continua o discontinua.Luis Rius Caso Al contemplar la obra de Elvira Gascon a la distancia hay un rasgo que la distingue: la linea. Ello podria considerarse como un elemento comun dentro del arte, pero Elvira le dio un sello personal que la distinguio de otros artistas y puede calificarse como un estilo propio.Mauricio Cesar Ramirez Sanchez

"Nesse Universo muito bom que Deus criou, há um planeta azul cheio de vida.No planeta azul há um país imenso, de rica variedade e beleza.No país imenso há um lugar misterioso, secreto e, quase sempre, silencioso.Hoje, porem, e so rebuliço, pois algo muito especial esta em andamento.Veja! So animais de todos os cantos, representando suas regies.E, com eles, guardies aos quais Deus confiou sua criaço." Da Amazonia a Caatinga, do Cerrado a Mata Atlantica, do Pantanal ao Pampa, Guardies da Criaço conduz os leitores em uma viagem apaixonante pelos biomas do Brasil. A cada pagina, os guardies da natureza compartilham as belezas, os desafios e as esperanças de sua regio. Recomendado para crianças, familias e educadores que desejam aprender e ensinar a preservar o que Deus criou com tanto carinho, Guardies da Criaço e um convite ao cuidado, a responsabilidade e a celebraço de nossos biomas. Venha fazer parte dessa aventura!

Montse Villar, astrofísica del CSIC y una de las divulgadoras más reconocidas en la intersección entre ciencia y humanidades, nos invita a un viaje único por la historia del cosmos a través del arte. Un libro que une ciencia, arte e historia para ofrecer una nueva manera de mirar el universo.Una nueva manera de mirar el universo a traves de la ciencia, el arte y la historiaLa humanidad ha mirado al cielo desde tiempos inmemoriales para intentar descifrarlo y, a la vez, intentar descifrarnos. Pero la ciencia no ha sido nuestra unica herramienta: artistas de todas las epocas y de todas las disciplinas han tratado de capturar la inmensidad del cosmos en sus obras, reflejando tanto nuestra comprension e interpretacion como las emociones que nos provoca. De la mano de la astrofisica y divulgadora Montserrat Villar Martin recorreremos siglos de historia a traves de pinturas, grabados y esculturas, entre otras manifestaciones artisticas, que han dado forma a nuestra percepcion del cosmos. Y, explorando temas como las constelaciones y los mitos que poblaron la boveda celeste, el temor a los cometas como mensajeros de la muerte, la astrologia como deseo de leer nuestro destino en las estrellas y la eterna pregunta sobre la existencia de vida en otros mundos, asi como su representacion en las obras de Vermeer, Dante y Voltaire entre muchos otros artistas y pensadores, la autora nos descubre como la astronomia ha influido en nuestra cultura y nuestro pensamiento.Con una narrativa envolvente y un enfoque innovador, Mirar los cielos nos revela como el arte y la ciencia han estado conectados desde el principio de los tiempos para invitarnos a seguir mirando el universo como fuente de inspiracion y conocimientos.