eBooks de Teoría y crítica de arte, página 2 de 267

Esta obra objetivou investigar como as narrativas de artistas travestis que participaram do filme-documentário Divinas Divas (2016) refletem memórias de travestilidades sobre o contexto histórico da ditadura civil-militar no Brasil (1964-1985), buscando, tambem, entrever como essas questes podem contribuir para a problematizaço dos regimes de visibilidade, em especial, das travestis na historiografia brasileira. As reflexes do presente livro compreenderam, a partir da narrativa filmica: o projeto moral da ditadura e as violencias empreendidas pelas forças policiais, numa relaço muitas vezes consentida com faces da sociedade civil; o desvelamento das politicas censorias delineadas pela ditadura civil-militar, almejando pontuar seus modos de atuaço e a politica de invisibilizaço por meio da censura; a articulaço problematizada entre arte e travestilidade, evidenciando a potencialidade do teatro em interface com tais experiencias; as tecnologias de genero e os modelos de corpos e feminilidades colocados pelas personagens na pelicula e, por fim, a relaço entre dissidencias sexuais e loucura, tensionando os dispositivos de interdiço postos a partir disso e as sequelas deixadas na vida das personagens que passaram por tal violencia. O documentario, enquanto fonte de analise historica, desvelou com acuidade o vies normativo do fazer historiografico sobre o tema, lançando luz sobre os silencios perpetuados pela historia. Ante essa evidencia, torna-se proficuo pontuar o quanto o cinema, diferente da historia, se preocupou com a tematica, ao trazer representaçes pontuais que versaram, de alguma maneira, sobre sexualidades tidas como dissidentes e o cenario de autoritarismo matizado pela ditadura civil-militar. A narrativa filmica permitiu, por meio de sua linguagem, reinterpretaçes politicas sobre o passado, deslocando os olhares para as fissuras que separam essas narrativas "apocrifas" da historia oficial, apresentando questes tipificadas e no menos importantes, que anunciaram as micropoliticas que tomavam os corpos tidos como subversivos a partir dos marcos normativos de genero e sexualidade, como alvos do poder.

In the second half of the eighteenth century, the category of the sublime became a central concept of the fledgling field of aesthetics. Originally located at the margins of discourses on rhetoric, it became a source of fascination in literary and artistic production, but quickly proved to be a complicated matter, especially for the visual arts. Artists and philosophers contended with the question of whether the sublime can be depicted at all or whether the events that can cause viewers to experience the sublime can be adequately represented in painting. The contributions of this special issue suggest, however, that the contested visual representability of the sublime might have spurred visual artists to devise innovative, experimental solutions in the eighteenth and nineteenth century.

Sigo manuseando meu giz é uma obra de treze páginas e pode ser interpretado como uma metáfora, uma reflexão. O ato de manusear o giz pode simbolizar a dedicação. Pode também refletir a persistência e

Em uma narrativa que parte da ausencia para se construir, Maria Helena, a personagem principal, despeja pensamentos e observaçes sobre as faltas que percebe ao seu redor ao longo do seu cotidiano. Sua avo, que sofria com uma demencia senil, acaba de falecer e deixa para tras um emaranhado de his- torias familiares e seu trabalho manual que so os gatilhos para a historia se desenvolver. A partir dis- so, se inicia uma busca pelos vos desconhecidos da historia de sua avo e de sua propria trajetoria no mundo como mulher. O fim de um relacionamento e o corpo feminino em perspectiva com a cidade, com o outro, com as fases da vida e do ciclo hormo- nal da mulher so o pano de fundo para um roman- ce no linear que se constroi. Uma narrativa escrita em fragmentos, em que acontecimentos e memo- rias so despejadas para que o leitor teça suas iden- tificaçes e conheça muitas historias invisiveis.

Este libro propone una historia revisionista del arte cubano centrada en el estudio de la producción artística y los mundos sociales de los artistas afrodescendientes en la isla, desde el período colonial hasta el presente. A fines del siglo XVIII, los residentes de La Habana hablaban con frecuencia de la existencia de comunidades importantes de negros y pardos que eran "ventajosos maestros" en los oficios de pintura y escultura, autores de obras que los contemporaneos describian como "primorosas". ¿Quienes son esos artistas? ¿Que tipo de obras produjeron? ¿Donde estan? ¿Donde se formaron y como se transmitieron esos saberes? ¿Por que muchos artistas afrodescendientes, incluso del siglo XX, permanecen ignorados? Los autores ofrecen respuestas preliminares a estas preguntas. Para ello, estudian los prejuicios raciales y de genero que han ayudado a constituir el canon artistico cubano; exponen como los ideologos de la clase de plantadores esclavistas institucionalizaron la asociacion entre las "bellas artes" y atributos clave de la blanquitud; y exploran como dicha asociacion continua dando forma a las narrativas historicas del arte en Cuba. El resultado es un volumen de interes no solo para los estudiosos de la presencia africana en las Americas, sino para coleccionistas y amantes del arte latinoamericano.

Este livro imprime reexes provocadoras. Fala dos livros, dos objetos, fala do olhar bonito para as coisas (do mundo). Fala sobre transcendencia. Entrega. Transformaço. E poesia. Observa objetos e coisas a partir de um mergulho inspirador pelos estudos da cultura material, traduzindo conceitos e algumas divergencias. Passeia vivamente pelo mundo da arte e suas proposiçes. Reunindo teorias ainda pouco difundidas no Brasil, traz provocaçes e fontes singulares para aqueles que se interessam pela perspectiva das coisas. Propondo experimentar os materiais antes dos signicados culturais, e os objetos livres das convençes, este livro e um convite ao no automatismo das coisas, a quebra de regras e formalismos, na ciencia e na vida. Este livro e para todos que, como a autora, desejam experimentar perspectivas outras, com coragem e disciplina, mas sem perder a poesia. Um (re)encontro com a vida a partir das imprevisibilidades. Pensamentos que escorrem pelas mos."Eis aqui um livro-tese, com todos os rigores academicos. Mas tambem, e ai a magia, um livro-aventura pelos bosques da cultura material. Um livro-tese e, igualmente, um livro-passeio pela relva da arte e suas ramas exuberantes. Um livro-amostra do talento de Joana Beleza e de sua surpreendente investigaço cientica. Nestas paginas, o lado artista da pesquisadora-autora tambem se desvela em uma instalaço. Heidegger, Didi-Huberman, Tim Ingold, Ferreira Gullar e outros astros lhe so guia. Em suma: voce tem em mos um livro-encanto sobre a coisa-livro." (Joo Anzanello Carrascoza, escritor)"No se trata de conceito, caso no se pense com o coraço. Trata-se, sim, de exercitar coreograas de deslocamento com a musculatura da alma. Guardo em minha memoria, e como um momento de grande beleza na historia da Ocina 3D, o processo dessa imerso escrita em agua, puro movimento-livro, pautado em experiencias multissensoriais de artistas contemporaneos como Cildo Meireles, Lygia Pape e Lygia Clark. Aqui, o processo cumpre seu ciclo generoso, enriquecido com as valiosas reexes registradas neste "livro-letras" que nos convida a pensar a arte contemporanea (e os objetos do mundo) como atravessamentos, engajamentos e sensibilidades." (Marcos Duarte_Artista e Coordenador da Ocina 3D_Parque Lage)"Nada em Joana Beleza e usual, comum ou previsivel. Partindo de teoricos que entendem que as materialidades no so meras supercialidades e que atuam, junto as pessoas, para a construço do mundo social onde vivemos, a autora embrenha-se no universo da Arte Contemporanea para trazer a luz, ela mesma, um livro que fosse somente coisa, sem o peso da signicaço. [...]. Uma ciencia viva, [...], o resultado mais original que ja vi, ate o momento, dentro dos muros do campo dos estudos da Comunicaço. A autora e uma pesquisadora-teorica-escritora que so sabe fazer as coisas, literalmente, com paixo. Portanto, retire deste livro saberes, mas tambem fazeres; teoria, mas tambem poesia; ciencia, mas tambem arte. Retire deste livro, ate mesmo, somente a sua materialidade." (Claudia Pereira_ Antropologa)

The book you hold in your hands may shatter your beliefs, making you question your deepest beliefs, a necessary toll to convey the incredible message of hope, with evidence and proof that lead to immortality, reincarnation, the nonexistence of time and matter, the preservation of memory and consciousness outside our brains, as well as the existence of God through mathematics and the golden ratio.Salvador Dali captured all these concepts in his works. Using them, we will attempt to decode the "divine": master, mystic, alchemist, esoteric, mathematician, sacred geometer, mythologist, quantum physicist, Praxitelean , hyperspectral , and visionary... who even predicted the exact date of his death in one of his paintings.Youll discover that Dalis works affect brain waves, and that his famous painting, *The Persistence of Memory* (Soft Watches), is inspired by biblical, mythological, quantum, and transcendental thought. Youll also learn what his last painting was and the signature he left while he was alive.Youll discover the extraordinary mystery behind The Basket of Bread and why Dali chose to be buried in the Figueres museum, renouncing eternal rest alongside his wife, Gala. We also reveal the calculation of the mathematical formula embodied in the study of Leda Atomica and the sacred geometry hidden in The Last Supper .We hope you enjoy the numerous Dali inspired anecdotes, historical, religious, artistic, scientific, astronomical, and musical, that pepper this passionate work of research."Begin a fascinating journey in a sea of curiosities that will surely surprise you and, at times, even baffle you."Muy Interesante magazine

Its been years since we dropped the first Public Domain, and looking back it feels like those early issues were just us testing the edges. Since then, we have pushed into every space we could reach: on the mats, on the streets, through collabs and drops, behind the lens, and now in these pages.This book brings together our first three issues from 2019 to 2022, along with never-before-published content, rebuilt as one heavy piece carrying all the dust, grit, and marks we picked up along the way.I started this project with a simple idea: to document where art, sport, and street culture crash into each other, and to give a voice to the people, known or not, who change the game and push the boundaries. Not as trends, not as content, but as lived experience. I am an art book lover. Over the past two decades, I have authored more than thirty of them, so turning this into an art book format just made sense. Over the years, the circle has grown. Inside, you will find never-before-published interviews, recent or pulled from the vault, with Rickson Gracie, who talks about the fight beyond the fight; Jake Adelstein, who has made a career digging where others do not dare; and Estevan Oriol, who has been showing the raw face of the streets long before anyone called it "street culture." Alongside them are a few more friends of the family: Laurenz, Melike, David, Dario, and more.Public Domain has always been as much about what you see as what you read. The photography, the artwork, the layouts they carry their own voice, one that hits as hard as any headline.We did not put this together for nostalgia or coffee tables. We built it to last, to be carried, roughed up, and read until the spine gives out. The stories in here are not curated to please; they are here because they are real. What you take from them is yours to keep.Welcome back to the Domain.Featuring:RICKSON GRACIE DEFER RICARDO AZOURY MIKE DYTRI LUKE JARVIS - YOME CHRIS HAUETER CHRIS NOONAN BRETT PARSON HYWEL TEAGUE GIAN GALANG LIZ CORSO THE PHILLIPS: JIM, JIMBO & COLBY LEE JONES ROB GAUGHRAN CEDRIC RESO LASCOURS VITOR SHAOLIN RIBEIRO BONG ABAD LAURENZ PAKTER DARIO BACCI EMANUELE FRONGIA DAVID GIORSETTI MELIKE AGANSOY CLUZEL ESTEVAN ORIOL JAKE ADELSTEIN DJ MUGGS.

EN: Pixel Underground is the latest release from the ARTtitude collection.It gathers a selection of the finest alternative posters dedicated to the world of video games. Spanning four decades, the book features 120 posters, official, tribute, or fan art, created by 40 international artists. Produced over the past five years and showcased in various books and exhibitions around the world, these works reflect the shared passion for video games that unites their creators, whether tattoo artists, illustrators, painters, digital or street artists. For the first time, they are brought together in an exclusive, limited-edition art book.FR: Pixel Underground est le dernier ouvrage de la collection ARTtitude. Il regroupe une selection des meilleurs posters alternatifs consacres a lunivers du jeu video. Repartis sur 4 decennies, vous retrouverez 120 posters, officiels, tribute ou fan art, crees par 40 artistes internationaux. Ces posters ont ete crees sur les 5 dernieres annees, exploites dans differents ouvrages et expositions aux 4 coins de la planete. Quils soient tatoueurs, illustrateurs, peintres, digital artists, street artists, tous se sont retrouves autours de cette meme passion quest le jeu video. Ils sont regroupes pour la premiere fois dans un ouvrages exclusif produit en serie limitee.Avec / With :Butcher Billy, Bad Ced, Matt Heath, Adam Mc Daniel, Marcos Cabrera, Simon Delart, Cranio Dsgn, Felix Tindall, T Bone & Al Jax, Andy Fairhust, Colin Morella, Ron Guyatt, Hugo Delart, Christian Nanniperi, Christian Hova, Geeky Ninja, Guile Sharp, Maviou Degoub, MNK Crew, Myriam Catrin, Aleskey Rico, Tom Ryan, Tsuchinoko, Simon Caruso, Orlando Arocena, Charly Tattoo, The Dark Inker, Laurie Greasley, Christopher Skinner, Edward J. Moran II, Ryan Swannick, Simon Carpenter, Bruno Leyval, Bernie Jezowski, Ned Nedellec, Tanner Goldbeck, Matt Needle, Danny DalCampo, Davi Augusto.

Este livro sugere que a filosofia da química pode nos ajudar a pensar sobre o mundo conturbado em que vivemos. Fazendo um amplo apelo à história e percorrendo vários séculos desde a alquimia da Idade

Nesta terceira edição do livro bilingue (português/guarani), O Espírito Das Águas, nosso aventureiro KaraÍ Tukumbó, já mais velho, irá enfrentar sua primeira missão como guardião da natureza. As água

Maddie solo quería una pijamada secreta con sus mejores amigas. Pero, al despertar a la mañana siguiente, descubre que la ciudad entera ha sido abandonada. Sin electricidad. Sin teléfono. Sin internet. Sin nadie. Solo queda Maddie y un rottweiler llamado George. Y la inquietante pregunta de que esta pasando. A medida que los dias se convierten en semanas, y las semanas en meses, Maddie tendra que valerse por si misma y aceptar que su supervivencia solo esta en sus manos.Por ello, debera aprender a encontrar refugio, comida y la manera de enfrentarse a la soledad. ¿Pero hasta donde podra llegar, en una ciudad fantasma y sin saber que amenaza acecha?

No primeiro livro da série, o pequeno Karai Tukumbó irá apresenter uma lição valiosa: nem tudo o que se parece, é. Venha conhecer essa história e se conectar com a cultura dos povos originários.

O livro discute, a partir de diferentes perspectivas metodológicas, o papel da arte, de seus agentes e de suas instituições na constituição de trânsitos culturais e de políticas de inclusão e de alte

Para Pessoas Fascinantes é um mergulho poético nas emoções humanas, nas lutas diárias, nos recomeços e na esperança.A partir de uma escrita sensível e inspiradora, Ivan Vale constrói versos que tocam

The third in a series of books investigating the future of the museum, following on The Future of the Museum: 28 Dialogues (2020) and Imagining the Future Museum: 21 Dialogues With Architects (2022). Rounding out the previous volumes, which examined the "software" and the "hardware" of the museum, the 38 dialogues in the third installment of the trilogy survey the social, cultural, economic, institutional, and technological conditions of the wider ecology in which museums operate. The conversations include leading figures from around the world, engaging voices not heard in the prior volumes: artists, curators, collectors, members of the art trade, sociologists, entrepreneurs, and others. Together, they offer a portrait of an art world seeking to adapt to a rapidly changing society.Andras Szanto (*1964, Budapest) advises museums, cultural institutions, and leading brands on cultural strategy. An author and editor who oversaw the National Arts Journalism Program at Columbia University, his writings have appeared in The New York Times, Artforum, The Art Newspaper, and many other publications. Szanto, who lives in Brooklyn, has been conducting conversations with art-world leaders since the early 1990s, as a frequent moderator of the Art Basel Conversations series and as the moderator of the Global Museum Leaders Colloquium at the Metropolitan Museum of Art and the Museums of Tomorrow Roundtable at the Fine Arts Museums of San Francisco.

The third in a series of books investigating the future of the museum, following on The Future of the Museum: 28 Dialogues (2020) and Imagining the Future Museum: 21 Dialogues With Architects (2022). Rounding out the previous volumes, which examined the "software" and the "hardware" of the museum, the 38 dialogues in the third installment of the trilogy survey the social, cultural, economic, institutional, and technological conditions of the wider ecology in which museums operate. The conversations include leading figures from around the world, engaging voices not heard in the prior volumes: artists, curators, collectors, members of the art trade, sociologists, entrepreneurs, and others. Together, they offer a portrait of an art world seeking to adapt to a rapidly changing society.Andras Szanto (*1964, Budapest) advises museums, cultural institutions, and leading brands on cultural strategy. An author and editor who oversaw the National Arts Journalism Program at Columbia University, his writings have appeared in The New York Times, Artforum, The Art Newspaper, and many other publications. Szanto, who lives in Brooklyn, has been conducting conversations with art-world leaders since the early 1990s, as a frequent moderator of the Art Basel Conversations series and as the moderator of the Global Museum Leaders Colloquium at the Metropolitan Museum of Art and the Museums of Tomorrow Roundtable at the Fine Arts Museums of San Francisco.

A relação entre arte e loucura tem sido fonte inesgotável para infinitos estudos. O presente trabalho apresenta uma leitura da obra de Arthur Bispo do Rosário que, diagnosticado como esquizofrênico p

Entre Campo e Poesia: a alma amazônica em versos é uma travessia lírica pelo coração da Amazônia paraense. Em cada poema, Deise Ribeiro – A Poeta Camponesa – semeia palavras que brotam da terra, da m

Este livro trata da influencia do Neorrealismo na cinematograa brasileira dos anos 1960, mais precisamente do seu contributo para a ecloso do Cinema Novo brasileiro. Refaz o percurso das trocas culturais entre os dois paises a partir dos jovens cineastas em contato com a cinematograa italiana antifascista do pos-guerra e seus expoentes. O Cinema Novo faz uma leitura da "etica da estetica" que foi a referida escola do cinema europeu, conforme esclarece Lino Micciche. Uma interpretaço, por sua vez, tipicamente brasileira de forma antropofagica, em que os elementos criativos se misturam aos repetitivos na criaço filmica que tantos premios conquistou no exterior.