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E por acaso, So Paulo bate tambor? Com essa pergunta e a benço de Mpambu a Nzila, se inicia a publicaço que o leitor tem em mos. Ainda no se falou o suficiente sobre a importancia das tradiçes sagradas de matriz africana para a formaço social, cultural e economica do Brasil. Mas mesmo entre a literatura especializada ha um hiato no reconhecimento da presença do Povo de Santo em So Paulo, em especial, da tradiço Kongo-Angola, que aqui e apresentada. Essa lacuna injustificada e fruto do racismo cientifico e corroborada, muitas vezes, por uma academia desatenta a multiplicidade de influencias culturais africanas no Brasil. Ignoram, no entanto, umas das tradiçes mais importantes para a formaço do que somos. Esta publicaço apresenta os resultados das primeiras etapas do Mapeamento de Terreiros em So Paulo a partir de artigos que discutem importantes aspectos do Condomble Congo-Angola.

Este libro propone una historia cultural de prácticas espirituales y ensayos que demuestra que las autoridades epistémicas se establecieron como árbitros de validación y aceptación de saberes esotéricos. Aunque el arco del debate produjo una gran variedad de interpretaciones, el proposito aqui es examinar cuales fueron los alcances y las implicancias de estas controversias; que grado de exito si lo hubo tuvieron sus apologistas al proponer una validacion cientifica de las creencias espiritualistas e insertarlas como asignatura de interes en espacios academicos; que impacto tuvieron tales debates en el ambito medico; por que el Estado argentino llego a involucrarse al punto de someter a los espiritistas practicantes a controles sanitarios en el ejercicio de sus practicas religiosas; y que motivaciones en forma individual o colectiva impulsaron a sus principales proponentes a la organizacion de presentaciones publicas y entrevistas en los medios de prensa (en particular graficos) para divulgar conocimientos, resultados y beneficios resultantes de tales practicas. En el primer periodo de analisis, entre 1880 y 1920, se hace visible el impacto de las ideas del magnetismo animal en el seno de la doctrina espirita, que sedujo a fisicos y quimicos para validar el positivismo dentro del espiritismo mediante el empleo de tecnologias. En el segundo, entre 1920 y 1946, comienzan las disputas entre espiritistas y medicos en el contexto del higienismo y la teoria de la degeneracion, los espiritistas fueron considerados agentes susceptibles de atencion sanitaria por alienistas y psiquiatras, asi como tambien se presto atencion a la investigacion de los mediums en contextos academicos. Entre 1946 y 1953, las tensiones pusieron de manifiesto la preocupacion de agentes del gobierno cuando se creo el Instituto de Psicopatologia Aplicada para ejercer un control sobre las practicas espiritistas. El eje del debate se desplazo entonces hacia la organizacion de un modelo sanitario que ponia foco en la supremacia del saber medico para controlar la condicion sanitaria de los mediums. Finalmente, durante el posperonismo, el espiritismo confronto una crisis con la psicologia en un contexto de cambios culturales y se pretendio instalar la parapsicologia como un area de interes dentro de la emergente psicologia. A lo largo de este circuito de ochenta años, desde el desembarco del espiritismo a fin del siglo XIX hasta la decada de 1960, religiosos y medicos en particular disputaron un conflicto cuyas tensiones estan documentadas en estas paginas.

Nova edição revisada e ampliada de Espírito Animal, clássico de Léo Artese sobre o poder animal e a sabedoria xamânica. Nesta edição revisada e ampliada de Espírito Animal, Léo Artese acrescenta outr

Com riqueza de detalhes, Ismael - seguidor de Jesus, por meio da psicofonia de Izoldino Resende, discorre sobre a preparação do planeta Terra para o advento do Cristo: a migração dos espíritos do mun

Resultado de décadas de pesquisa na África, Ewé reúne 447 fórmulas iorubás medicinais e rituais, registradas por Pierre Fatumbi Verger. Um clássico que revela a força da tradição oral e a herança cul

Toda reedición de un libro nos dice mucho sobre su calidad, Ewé Layé es un ejemplo fiel de lo antes expuesto. Se trata de un texto puente entre la ciencia y el legado que nuestros ancestros, de manera natural, supieron acomodar a sus forzosas maneras de supervivencias y afianzamientos culturales. La autora, investigadora y sacerdotisa Tomasa Gonzalez Perez, logra sustraerse, en la medida de lo posible, de cualquier subjetividad para explicarnos el uso de algunas yerbas fundamentales en el culto de la Regla de Ocha. Quien es cada oricha y cuales caracteristicas lo distinguen, acompañadas de un grupo de poemas que funcionan perfectamente como peticiones u oraciones santorales, seran algunos de los valiosos regalos que nuestra iyalocha nos ofrece en su afan cultural por separar la luz de las tinieblas. Santo sea entonces el dialogo lector e investigadora.

MENINO TRAVESSONeste belo livro ilustrado, os pequenos leitores conhecero Exu, um menino muito travesso e que tem uma importante misso: ser o mensageiro entre dois mundos, aquele que abre caminhos. Mauricio Pestana reforça neste conto um dos maiores valores desse orixa: o principio de que temos sempre que cumprir as promessas que fazemos. A obra conta com texto de apresentaço do cantor Wilson Simoninha.Coleço Lendas e Deuses da AfricaO reconhecimento da diversidade cultural em nosso pais se faz cada vez mais necessario a medida que percebemos a importancia que tem a pluralidade cultural na formaço dos brasileiros.A identidade de nossa cultura se torna presente nas conversas em bancos de praça, passa pelos discursos academicos e chega assançes governamentais.A Educaço Brasileira tem por objetivo, como especificado na Lei 10.639/2003 e nas Diretrizes Curriculares Nacionais, "o reconhecimento e valorizaço da identidade, historia e cultura dos afro-brasileiros, bem como a garantia de reconhecimento e igualdade de valorizaço das raizes africanas da naço brasileira, ao lado das indigenas, europeias, asiaticas".Pensando dessa forma, apresentamos, nesta coleço, doze lendas sobre os deuses africanos. Elas abordam variados temas, presentes no apenas na cultura afro, pois so universais. Atraves da literatura, podemos alcançar os pequenos leitores de uma maneira instigante, sem negligenciar jamais os aspectos ludico e fantastico dos mitos e lendas.

Eu estava escrevendo essa obra quando fui alertado pelo meu guia chefe sobre as pessoas que nos procuram muitas vezes, apavoradas porque souberam que alguém fez algum tipo de trabalho, ou macumba para prejudica-la.Nossa conversa surgiu assim: Olha, Ventania, muitas pessoas me perguntam se a macumba (ou magia feita com a intenço de fazer o mal) pode prejudica-las? O que voce responde? Sempre respondo fazendo essa pergunta. Voce sabe por que o feitiço funciona? Curioso e que quase 100% das pessoas no sabem responder. E qual e a resposta? perguntou Ventania. Porque o feiticeiro sempre da um jeito de sua vitima saber que sera feito ou que foi feito algo para lhe prejudicar. A intenço e que a pessoa, invadida pelo temor do feitiço, comece a sentir-se mal, adoecer e, em alguns casos, enlouquecer. A meu ver, o que e necessario para que algo de ruim aconteça conosco e quando alimentamos pensamentos destrutivos. Acho, sinceramente, que tudo começa e termina em nossa mente. Continue, Osmar. A primeira coisa que uma pessoa quer e que o mal de alguem aconteça, e que sua vitima entre em um estado psicologico de pavor, favorecendo assim a magia, goecia ou outro tipo de mal, feito com a intenço de lhe prejudicar. Acreditar que a vida esta ruim porque alguem lançou um feitiço, magia ou goecia faz com que o inconsciente da pessoa lhe de uma resposta "simplista" aos problemas que ela esta passando.O que todos precisam compreender e que, se algum setor da sua vida no vai bem, e porque o feitiço, magia ou goecia esta agindo com sua permisso. Sem simbiose, nada pode nos atingir. Acho que voce precisa explicar para seus leitores o que e magia, goecia, oferenda, trabalho, feitiço ou vodu, o que voce acha? Acho otimo! Ento vamos falar do poder de um trabalho feito para destruir alguem, pode ser? Sim.Seja bem-vindo ao livro: Fizeram Macumba pra Mim.Osmar Barbosa.

Go to the right school.Become a doctor or a lawyer.Marry a nice Asian.These are some of the hopes of our Asian parents. Knowing that our parents have sacrificed for us, we want to honor their wishes. But we also want to serve Jesus, and sometimes that can seem to conflict with family expectations. Discovering our Asian identity in the midst of Western culture means learning to bridge these and other conflicting values. We need wise counsel on our parents ways of loving us vocations that show respect for our parents and allow us to serve God the "model minority" myth and performance pressures marriage, singleness, and being male and female racial reconciliation spirituality and church experiences unique gifts Asians bring to Western culture This book, written by a team of Asian American student ministry workers who have been there, can serve as our guide on a difficult journey. The authors represent a variety of perspectives, including the immigrant experience of a Korean man, a third-generation Japanese-Americans understanding of his parents experience in the internment camps during World War II, and a Chinese American womans struggle to communicate with her parents. Their accounts of humorous, frusrating and heartbreaking personal experiences (as well as stories from other Asian American students and adults) offer support and encouragement. And their ideas for living out the Christian faith between two cultures show us the way to wholeness.

La religión de los pueblos nahuas, y en concreto la de los mexicas, constituye un tema complejo. Este libro pretende dar una visión general de los principales aspectos de la religión nahua tales como la cosmovision, los dioses y los ritos, y sus relaciones con diversos ambitos de la sociedad como la guerra, la politica y la educacion. Se incluyen tambien dos capitulos sobre la religion de los pueblos nahuas actuales, ya que en muchos casos se conservan elementos ancestrales en interrelacion con concepciones catolicas introducidas por los misioneros españoles.

“Gran Poder de Sevilla” es la historia gráfica y literaria de la Santa Misión realizada por la Hermandad de Jesús del Gran Poder en 2021, visitando las parroquias de Tres Barrios de Sevilla: La Blanc

Você sabe o que é Umbanda e qual a diferença entre ela e o Candomblé? Quais são as entidades que se manifestam nos terreiros de Umbanda? Quais são os Orixás, suas qualidades, características e lendas

Los GuíaBurros son manuales básicos para aprender a utilizar una herramienta, realizar una actividad o adquirir un conocimiento determinado de manera sencilla y fácil.GuíaBurros Protestantismo, historia de los movimientos protestantes. Desde Martin Lutero, Felipe Melanchthon, y Thomas Muntzer, pasando por el Anglicanismo, hasta la Iglesia bautista, los Evangelicos, los Pentecostales, los Adventistas, los Testigos de Jehova y los Mormones.

Desde la aparición de la masonería especulativa en el año 1717, esta fue exclusiva para hombres hasta 1774 año en el que nace en Francia la masonería femenina.Dada la naturaleza de esta institución, la pronta presencia de las mujeres en las logias, permitio y ayudo a que se formara un impulso cuyo objetivo era el de la completa integracion de la mujer en todos los ambitos sociales en condiciones de igualdad.España tuvo una importante tradicion de masonas aun hoy viva y operativa, y este libro muestra su nacimiento, desarrollo, obstaculos y logros en el seno de una institucion que sigue en la actualidad aportando un bagaje intelectual y filosofico de largo alcance.

En el 40 aniversario de su presencia en Madrid, el Instituto Superior de Pastoral propuso una reflexión sobre la realidad del laicado en la Iglesia, escuchando ampliamente las voces de los propios laicos y recuperando el horizonte conciliar abierto a una eclesiologia total.En Hablan los laicos se presentan las ponencias de la Semana de Pastoral dedicada al tema, con las distintas intervenciones en los debates y mesas redondas. Un conjunto de consideraciones, tambien de preguntas y observaciones criticas, que pueden ayudar a hacer mas real la afirmacion de que es la hora de los laicos.

The legends of a people are of interest to the scholar, the thinker, and the poet. They tell us of the struggles, the triumphs, and the wanderings of the people, of their thoughts, their aspirations; in short, they give us a twilight history of the race. As the geologist finds in the rocks the dim records of the beginnings of life on our planet, the first foreshadowings of the mighty forests that have since covered the lands, and of the countless forms of animal life that have at last culminated in Man, so does the historian discover in the legends of a people the dim traces of its origin and development till it comes out in the stronger light of the later day. So it is with the legends of the Hawaiians, or of the Polynesian race. We see them, very indistinctly, starting from some distant home in Asia, finally reaching the Pacific Ocean, and then gradually spreading abroad over its islands till they dominate a large portion of its extent. In bringing together this collection of Hawaiian legends, the author of this little book has conferred a great favor upon all those residents of Hawaii and of those visitors to its shores who may take an interest in its original inhabitants, once an exceedingly numerous people, but now a scattering remnant only. To that native race this little book will be at once a joy and a sorrow; to the heart of the haole, who has lived among them, known them intimately for thirty years or more (as has the writer of this Foreword), and learned to love them, this collection of the legends of old Honolulu brings a warm "Aloha!

In "Hawaiian Mythology," William D. Westervelt skillfully compiles and documents the rich tapestry of Hawaiian legends, focusing on gods, creation myths, and cultural practices that have shaped the islands identity. Westervelts literary style is characterized by a blend of lyrical prose and a scholarly tone, which captures the oral traditions while contextualizing them within the broader Pacific literary canon. The collection not only serves as a narrative account of these myths but also reflects the historical interplay between indigenous beliefs and Western influences during the late 19th and early 20th centuries, shedding light on the cultural significance of these stories amidst colonial narratives. A prominent figure in the preservation of Hawaiian cultural heritage, Westervelt was deeply influenced by his passion for folklore and native traditions, which became evident during his time spent in the islands. His dedication to fostering understanding and respect for Hawaiian culture can be traced to his own experiences as a lecturer and writer who sought to bridge the gap between Western audiences and the profound spiritual legacy of the Hawaiian people. Westervelts extensive research and engagement with local practitioners of the art of storytelling further enriched his work. "Hawaiian Mythology" is an essential read for anyone seeking to understand the depth of Hawaiian culture and its mythic narratives. Scholars, students, and general readers alike will find this collection not only a treasure trove of stories but also a critical resource for appreciating the complexity and beauty of Hawaiis heritage. This book will undoubtedly inspire a greater appreciation for myths as not merely stories, but as vital components of identity and communal memory.In this enriched edition, we have carefully created added value for your reading experience:- A comprehensive Introduction outlines these selected works unifying features, themes, or stylistic evolutions.- A Historical Context section situates the works in their broader erasocial currents, cultural trends, and key events that underpin their creation.- A concise Synopsis (Selection) offers an accessible overview of the included texts, helping readers navigate plotlines and main ideas without revealing critical twists.- A unified Analysis examines recurring motifs and stylistic hallmarks across the collection, tying the stories together while spotlighting the different works strengths.- Reflection questions inspire deeper contemplation of the authors overarching message, inviting readers to draw connections among different texts and relate them to modern contexts.- Lastly, our handpicked Memorable Quotes distill pivotal lines and turning points, serving as touchstones for the collections central themes.

Every human was created to experience health and wholeness, but due to sin, brokenness is all around us. God invites us to collaborate with Him in His mission to restore humanity. As Seventh-day Adventists, sharing health, healing and wholeness is an integral part of our mission. This comprehensive book by Dr. Katia Reinert is a must for anyone who is interested in embracing Gods mission of health and healing across cultures. It provides solid spiritual, historical, cultural, scientific, practical, and programmatic foundations to explain WHY we should be involved, WHAT we must share, and HOW to be effective.

Naveguei pelo Universo,Versejei com as Leis Naturais,Depreciei o gênero humanoide,Por existir e não ser capazDe vencer sua pobreza espiritual.

In "Hymns in the Chinook Jargon Language," Myron Eells presents a collection of sacred hymns rendered into the unique and historically significant Chinook Jargon, a pidgin language that served as a vital means of communication among the Indigenous peoples of the Pacific Northwest and European settlers. Eells employs a poetic yet accessible literary style, intertwining spirituality with the linguistic characteristics of the Jargon, thus preserving and celebrating a rich cultural heritage that has often been marginalized. The book not only serves as a hymnbook but also as a linguistic artifact, revealing the interplay between language, faith, and cultural identity in a rapidly changing world during the 19th century. Myron Eells, an influential missionary and ethnographer, dedicated much of his life to understanding and documenting the languages and cultures of the Pacific Northwest tribes. His deep connection with both the Indigenous populations and the settlers informed his conviction that religion could bridge cultural divides. This passion led him to create a compendium of hymns that would resonate with the spiritual needs of the community while also prioritizing the preservation of their linguistic legacy. Readers interested in linguistic diversity, Indigenous cultures, and the historical interplay between religion and language will find "Hymns in the Chinook Jargon Language" an invaluable text. Eells work offers unique insights into the spiritual life of a community while highlighting the importance of language as a tool for cultural resilience, making it an essential read for scholars and enthusiasts alike.