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Em um mundo globalizado, onde produtos percorrem o planeta antes de chegar às nossas mãos, existem histórias invisíveis, como a de Seu João, mas com consequências profundamente devastadoras. Este liv

En este libro recojo relatos, situaciones y personajes con los que la imaginación popular da vida a leyendas sobre Pablo Escobar y otras figuras históricas de las mafias. Sin duda, el miedo es el protagonista. Pero tambien estan presentes el dolor, la impotencia y la injusticia provocados por las brechas de los sistemas, el abuso de poder, la desinformacion, la desorientacion y la manipulacion que nos afectan a todos por igual.Como la ficcion se basa en la realidad, en estas paginas intento capturar lo que sentiamos y no comprendiamos en aquellos años, algo que yo vivi en primera persona como reportero y que ahora intento explicar, porque todos teniamos miedo y la unica verdad era la desproteccion, la cotidiana sensacion de orfandad ante la realidad.

História E Cultura Dos Povos Indígenas No Brasil" é uma obra essencial para quem deseja compreender a rica tapeçaria cultural e histórica dos povos indígenas que habitam o Brasil. Este livro, publicado pela Editora Planeta do Brasil LTDA, oferece uma analise profunda das tradiçes, costumes e modos de vida dessas comunidades, revelando a diversidade e a complexidade de suas historias.Escrito em portugues, o conteudo e acessivel tanto para estudantes quanto para leitores interessados em ampliar seus conhecimentos sobre a cultura indigena. A obra aborda temas como a relaço dos povos indigenas com a natureza, suas praticas sociais e a luta pela preservaço de suas identidades em um mundo em constante transformaço.Com um formato fisico que facilita a leitura e a consulta, este livro se torna um recurso valioso para educadores, pesquisadores e qualquer pessoa que deseje se aprofundar na tematica indigena. Ao adquirir "Historia E Cultura Dos Povos Indigenas No Brasil", voce no apenas enriquece sua biblioteca, mas tambem contribui para a valorizaço e o reconhecimento das culturas que fazem parte da identidade brasileira.O livro trata das particularidades dos povos indigenas brasileiros, sua trajetoria desde a invaso portuguesa, o impacto por ela causado por conta das epidemias, massacres, invaso e apropriaço de suas terras, escravizaço, deslocamento de populaçes com a desorganizaço social e cultural que isso implicava. Alem disso, abarca as lutas que eles empreendem hoje no pais e a variedade etnica e cultural dos diversos povos indigenas no Brasil.O material e um apoio para o professor em sala de aula, sendo dividido em seis unidades estruturadas, alem de glossario, atividades, material iconografico, propostas de trabalho para serem realizadas em grupo ou individualmente. Tambem conta com sugestes de filmes, livros e sites para aprofundar o conhecimento.E importante destacar que a obra atende as exigencias da lei n 11.645/08, que estabelece as diretrizes e bases da educaço nacional, incluindo no curriculo oficial da rede de ensino a obrigatoriedade da tematica Historia e Cultura Afro-Brasileira e Indigena.

A Série Universitária foi desenvolvida pelo Senac São Paulo com o intuito de preparar profissionais para o mercado de trabalho. Os títulos abrangem diversas áreas, abordando desde conhecimentos teóri

Nelson Mandela, um homem com o sorriso grande como a liberdade e a coragem ilimitada como o céu africano, dedicou toda a sua vida à luta do povo africano contra a injustiça e o racismo. Buscou o idea

História E Cultura Africana E Afro-brasileira" é uma obra essencial para quem deseja aprofundar-se nas ricas tradições e na diversidade cultural que moldaram a África e o Brasil. Este livro, publicad

🪐 Ginocracia: A Utopia Final – Parte III — PODER PARALELO As Fronteiras de Marte Vanessa, agora em solo marciano, enfrenta não apenas os fantasmas do passado, mas também uma nova ameaça à ordem utóp

O que o leitor tem em mãos é um breve tratado sobre um sentimento bem conhecido (e desejado) por todos: a honra. Fundamental em todos os tempos e sociedades, a honra ou respeitabilidade é a opinião q

Rebelde, inconformista e cheia de talento, Frida Kahlo era um junco que se curvava aos mil ventos de suas paixes pintura, amor, revoluço, natureza, o povo de sua terra , mas nunca se quebrava. Tinha um rosto intenso e colorido, com cabelos e sobrancelhas pretos, olhos castanhos brilhantes e alguns pelinhos azulados acima dos labios. Ela viveu intensamente tanto os momentos tragicos quanto os mais alegres e conseguiu transmitir essa grande força para suas pinturas.

Este libro busca identificar nuevas aproximaciones empíricas y posibles innovaciones que podrían ser abordadas en estudios sociojurídicos futuros para profundizar el análisis de los reclamos y respuestas de la justicia en las sociedades latinoamericanas. Todo esto, desde un enfoque consciente de la complejidad y urgencia de dar respuestas juridicas a los problemas generados por la desigualdad en las sociedades latinoamericanas y de la necesidad de considerar las particularidades de cada pais y de cada caso.

Querido(a) leitor(a), esta obra é fruto de uma dissertação de extrema relevância para a saúde da população amazônica e para os profissionais de enfermagem que atuam nesta área, uma vez que trata de c

Esse livro pretendeu refletir sobre o período pós-pandêmico utilizando, para tal, relatos autoetnográficos colaborativos à deriva, método esse caracterizado pela imersão do (a) pesquisador (a) em sua

Quando a deficiência vira motivo de piada, o assédio se disfarça de brincadeira. Quando você é excluído por não ouvir um comando, eles chamam de falta de atenção. E quando denuncia, você vira o probl

Gêneros e feminismos na África Global é um livro acadêmico, mas não apenas. Reúne estudos de caso sobre Guiné-Bissau, Angola, Brasil e São Tomé e Príncipe, emergindo como produto coletivo de três ano

Quatro escritores do Fundo do Vale do Paraíba (SP) se juntam para contar histórias inspiradas nas vivências de gente dessa terra. Contos que alternam realismo e fantasia entregam ao leitor a beleza e

En el debate sobre el dolus eventualis, las teorías de la voluntad y la representación enfrentan críticas por fundamentar la diferencia entre dolo y culpa en elementos puramente psicológicos, como el "elemento actitudinal". Este elemento, aunque central para dichas teorias, resulta vago, subjetivo y de dificil comprobacion en contextos forenses, lo que genera inseguridad juridica e, incluso, arbitrariedad. Una aproximacion mas solida propone que la verdadera distincion radica en el contenido objetivo de la representacion del autor al crear un peligro para el bien juridico, considerando su magnitud, inmediatez y claridad. Asi, el dolus eventualis se entiende como una extension del dolo directo, donde el peligro doloso surge como una consecuencia necesaria de los efectos buscados por el autor, permitiendo una diferenciacion mas objetiva y fundamentada entre dolo y culpa.

Los ocho capítulos que componen este libro ofrecen un amplio panorama sobre el estado del arte del presidencialismo en Latinoamérica. En particular, se presentan útiles aportes en cuanto a los temas de: i) reflexion sobre la acumulacion de poder; ii) restricciones al periodo y a las facultades presidenciales; iii) incidencia presidencial sobre el poder publico y la practica democratica; iv) analisis historicos que permiten contextualizar las experiencias presidenciales actuales.

«Una enfermedad no tiene porqué negarse ni ocultarse.¿A quién le davergüenzatener gripa o diabetes? Peroel alcoholismo parece serdiferente porque no se quierecreer que es una enfermedad, sinoque es c

Es habitual que se valore la cultura como un componente esencial de toda sociedad, ya sea por su dimensión simbólica o por su potencial dentro de las industrias creativas. Menos frecuente, sin embargo, es que se destaque su papel como un activo estrategico en el ambito de las relaciones exteriores. En muchos casos, este reconocimiento se manifiesta principalmente a nivel discursivo, lo que plantea el desafio de avanzar hacia una mayor concrecion en politicas y acciones que reflejen esa importancia.Este libro propone considerar la cultura como una herramienta central para la diplomacia, combinando elementos teoricos y ejemplos practicos orientados a cumplir con los objetivos de la politica exterior. Esta dirigido a gestores culturales, artistas, diplomaticos, docentes, estudiantes y cualquier persona interesada en la internacionalizacion de la cultura y la diplomacia cultural.En sus paginas, se integran diversas escuelas de pensamiento (realismo, idealismo, interdependencia compleja y el soft power, como concepto asociado) para entender la funcion estrategica de la cultura en las teorias de las relaciones internacionales. A su vez, e presenta a la cultura como un motor economico que impacta positivamente en exportaciones, inversiones, turismo, empleo y la marca pais.Con una escritura agil y atractiva que no resigna profundidad en el analisis, se propone una metodologia para diseñar una estrategia de Diplomacia Cultural, ofreciendo criterios para la seleccion de contenidos y destinos, y destacando el entorno digital como espacio central de la proyeccion cultural contemporanea.

En este ensayo que va de la filosofía a la intervención política, el autor define el proyecto de Javier Milei como un fascismo del siglo XXI, herramienta del capitalismo tecnológico y financiero global, que se articula con los "poderes mafiosos" que ocupan el Estado para sus negocios privados.La deriva antidemocratica de buena parte de los gobiernos del mundo esta en el centro de la conversacion politica. Se debate como caracterizarlos, combinando etiquetas: si son derecha ultra o extrema, si sus politicas son neoliberales, conservadoras, nacionalistas, globalistas. Y surge con fuerza una palabra: fascismo. Consumado o en progreso. Uno para analizar mas por las caracteristicas propias del siglo XXI que por las comparaciones historicas. El filosofo Rocco Carbone propone entender el poder fascista como una posibilidad siempre latente, que aparece como una herramienta a la que recurre el capitalismo cuando atraviesa una crisis. A esta primera interpretacion el autor añade que cuando los medios de fuerza regulares de un Estado le resultan ineficientes o lentos, el capital acude tambien a sus resortes mafiosos. La tesis central de este ensayo es que mafia y fascismo son poderes complementarios.Lo que aqui se entiende como poder mafioso es mas una forma de tomar el Estado, los espacios de gestion de lo publico, para someterlo a intereses privados, que el universo del crimen organizado descripto -y caricaturizado- en cine y series. Es en este sentido que el fascismo y los poderes mafiosos se empalman, subordinan lo social a sus propias exigencias politico-estrategicas, tienden al control absoluto del territorio, profundizan y exasperan las discriminaciones de clase, provocan una redistribucion desigual de la riqueza -aun mas que cualquier experiencia neoliberal- y aniquilan el tejido productivo. Son, en definitiva, el instrumento de una fase actual del capitalismo tecnologico y financiero en el que la clase dominante es una burguesia que maneja los "monopolios absolutistas globales totalitarios".En ese marco el autor ubica las experiencias locales: de la derecha identificada con el gobierno y el partido de Mauricio Macri al "experimento libertariano" de Javier Milei, sus imbricaciones, sus continuidades, su complementariedad. Carbone escribe con una fuerte voluntad: la de intervenir en la discusion -y el devenir- de la politica en la Argentina.