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O Sistema Único de Assistência Social (Suas) é uma grande conquista brasileira que tem seu DNA nas lutas sociais protagonizadas pela classe trabalhadora por melhores condições laborais e consequentem

A obra propõe uma análise sobre os programas sociais (Políticas Públicas) dos governos Estaduais e Federal que visam ao combate à pobreza no Brasil, oferecendo aos beneficiários valores em dinheiro p

Este tema, Controle e repressão em uma sociedade de classes: estudo da institucionalização e do processo educativo de duas instituições de acolhimento infantis em Bragança Paulista, é fruto de uma pe

"Não poderia haver melhor timing para a publicação deste livro, considerando que nós, como sociedade, precisamos urgentemente repensar nossos valores e o modo como temos conduzido nossas organizações

This ebook is an adaption of a totally new healthcare system to US economy. Worked out by the German author to finish the long-lasting quarrel within the bipartisan political system in USA and to solve the problems bipartisan. This means covered pre-existing conditions. No medical surprise bills. Free choices of doctors or treatments. Open to all (Americans) and affordable for everyone. Totally reflow of indirect taxes to private health accounts. And the greatest promise: decreasing state debts! These are only some claims of the German author. This healthcare is not a normal healthcare system or insurance: The whole system is a social market economy embedded in the national economy.The author took notice during the heated up presidential race in 2016. And the announcements of now-President Trump that he wants to repeal and replace (old-fashioned) Obamacare and that he is also prepared to implement a new idea too. This and the fact that A prophet has no honor in his own country was prompting the German author to work on this adaption. This New Deal Healthcare entitled as Social Double-Account-System with Three-Column-Funding with free prices and money administration by the citizens themselves received President Trump on January 27, 2017 by registered letter. Some explanations were following during the last years through emails.

A obra é expressão da inquietação teórica e profissional do autor e do seu compromisso político com o Serviço Social e com a sociedade angolana em tempos de paz, de reconstrução e desenvolvimento nac

Este livro se destina a educadores de formaçes variadas e outros profissionais e estudantes que tenham interesse no debate e na pesquisa sobre a escola. A pesquisa sobre a dimenso subjetiva do processo educacional pretende colaborar para a compreenso cada vez mais complexa e profunda da realidade de nossas escolas e instituiçes educativas. A leitura socio-historica permite que se tome a escola e os sujeitos, que nela esto como atores, como um conjunto de elementos, objetivos e subjetivos, que formam uma totalidade. A contribuiço especifica da obra e dar visibilidade a presença dos sujeitos na construço do fenomeno educacional. Os individuos no so tomados como consequencia do processo que ocorre na escola, so parte ativa desta realidade e a constituem, sendo tambem por ela.

Tratanto a cultura como modo ou sistema de vida, maneira de penar e agir sob hegemonia de uma classe, ou seja, como sociabilidade, o livro destaca perfis pedagógicos da prática do assistente social ao longo da trajetoria profissional na sociedade. So identificados tres perfis, assim nominados: pedagogia da "ajuda", da "participaço" e a proposta de construço de uma pedagogia emancipatoria pelas classes subalternas. O que representam esses perfis? Demonstram os vinculos da profisso a estrategias educativas presentes no movimento da organizaço/reorganizaço da cultura, traduzindo diferentes modalidades de inserço do assisente social nesse movimento, ao mesmo tempo so indicativos da propria cultura profissional. O livro discute particularidades e tendencias pedagogicas atuais do Serviço Social no Brasil, distinguindo metamorfoses das pedagogias da "ajuda" e da "participaço" e desafios da construço de uma pedagogia emancipatoria, situados entre o horizonte da cultura do "bem-estar" e o da superaço da ordem do capital.

Em Assistência Social e Trabalho no Capitalismo, Ivanete Boschetti coloca à disposição dos que labutam na área da assistência social, um material denso e instigante. A autora expõe os fios invisíveis

Se o drama que marca o fim da vida atinge a todos, como trajetória a ser perfilada de modo inexorável, ele converte-se em tragédia quando experimentado pelos velhos que construíram sua carreira nos estreitos limites ditados pela condiço de subalternidade a que se encontra sujeita parcela nem um pouco desprezivel das classes trabalhadoras. O que representam as receitas de longevidade? O que quer dizer soltar o corpo, fazer ginastica, cultivar o espirito e a identidade pessoal, entregar--se aos prazeres planejados a doses homeopaticas? E justamente por suspeitar da universalidade abstrata que subjaz a ideologia da velhice, nesta sociedade, que Eneida G. de M. Haddad investe seu esforço critico para deslindar os moveis que se ocultam por detras do sistema de representaçes criado sobre a etapa final da vida humana. A ideologia da velhice constitui leitura necessaria a todos aqueles que, como a autora, suspeitam das campanhas moralizatorias contra a velhice desamparada, dos paliativos ministrados por um certo tipo de discurso medico, da boa vontade dos humanistas.

Neste trabalho a autora percorre o tema da pobreza nos trazendo as diferentes concepções que embasam a compreensão deste fenômeno e suas implicações para o Serviço Social. Sua preocupação não é apena

O livro trata sobre a gênese e o desenvolvimento do Serviço Social no Nordeste. Discorre sobre a profissão nas suas interfaces com a questão regional e nacional e os processos sociopolíticos que vige

Analisa as questões problemáticas da atuação dos assistentes sociais no campo psiquiátrico. O leitor encontrará subsídios para se pensar as dificuldades da prática, fazer uma análise dos fatores cons

Es necesario acompañar a las personas en el último peldaño de la vida y a sus familiares, y formarse para hacerlo con competencia si no queremos deshumanizarnos. Hay que respetar a la persona con sus valores, sus creencias, su entorno, sus necesidades y deseos. La intencion de este libro es ayudar a conseguir estos objetivos.

Esta obra propone una ética del acompañamiento terapéutico en el autismo. Se enfoca en una presencia que no se impone, que acoge antes de interpretar y transforma la vida cotidiana en un campo de intervencion profesional. Sin diagnosticos rigidos, ofrece una cartografia sensorial que considera ruidos, texturas y tiempos del otro, orientando intervenciones efectivas. El juego se presenta como un espacio clinico y de derecho. La bitacora se convierte en una herramienta que genera conocimiento y guia decisiones eticas. El libro desafia la patologizacion, pasa de las etiquetas al significado y de la correccion de conductas a la adaptacion del entorno. Presenta una tesis politica: el acompañamiento procura una redistribucion del apoyo que permite que el profesional se retire sin dejar un vacio. Desafia lo convencional y nos invita a una clinica que, al cuidar lo individual, redefine lo colectivo. La presencia del acompañante terapeutico en el autismo se concibe como ritmo y hospitalidad, un marco que se adapta sin invadir.

Este libro nos introduce en el horizonte y los laberintos de las infancias y abre la posibilidad de pensar en la función estructurante del hijo como operador escénico fundamental en el entramado subjetivo, cultural y comunitario de nuestra epoca. Desde esta perspectiva, reflexiona sobre las diversas problematicas del funcionamiento del hijo en las infancias, tales como el diagnostico diferencial de la imagen del cuerpo; la conformacion de los espejos en el universo infantil; la problematica del niño, los padres, los terapeutas y educadores frente a la adversidad; la estructuracion del dolor corporal y la funcion del hijo en el campo del autismo, la psicosis y la debilidad mental. Son paradojas y complejidades intrigantes que nos presentan los mas pequeños cuando tienen dificultades en el desarrollo psicomotor y la estructuracion subjetiva. Este planteo nos impulsa a pensar la funcion y el funcionamiento del hijo en el mundo de las infancias y en los inquietantes espejos que ellas producen en la experiencia infantil.

Las infancias y adolescencias constituyen un colectivo particularmente sensible a las condiciones micro y macrosociales en que se desarrollan sus vidas. Acontecimientos como las crisis económicas, guerras y pandemias pero tambien la progresiva desarticulacion del tejido social y simbolico que caracteriza esta epoca hacen preciso que Estados y sociedades instrumenten respuestas a problematicas de complejidad creciente. Sin embargo, responder no implica de por si contribuir a la salud y al bienestar de aquellos que resultan objeto (o sujeto) de los abordajes. Quienes trabajamos con niños, niñas y adolescentes enfrentamos el desafio de plasmar en la realidad concreta los cambios de paradigma producidos en el ambito discursivo y normativo, que disponen la adecuacion de las practicas a una perspectiva de derechos. ¿Cuales son los conceptos y las experiencias que pueden orientarnos para desarrollar e implementar abordajes eticos y eficaces del sufrimiento psicosocial en las infancias y adolescencias? Esta es la pregunta fundamental que guia el recorrido propuesto por este libro.

La Perspectiva Clínico Territorial (PCT) es una propuesta de abordaje que entrelaza lo clínico con la territorialidad, como contexto emergente de factores de riesgo y de protección en consumos problematicos en particular y en salud en general.

Un libro que deja al descubierto la falsa moral de Occidente en plena era de las crisis humanitarias.Convertida instantáneamente en un clásico tras su publicación original en 2003, esta polémica obra aborda las crisis humanitarias que se han vivido en los ultimos treinta años y como las organizaciones creadas para intentar proporcionar alivio en un mundo cada vez mas violento y peligroso han traicionado su esencia y se han alejado de su proposito original.Testigo de terribles guerras alrededor del mundo, David Rieff describe como el Comite Internacional de la Cruz Roja, Medicos sin Fronteras, Oxfam y otras organizaciones humanitarias han dejado atras el principio de neutralidad politica para animar a la comunidad internacional a tomar partido para frenar las guerras civiles y las limpiezas etnicas, y como esta vindicacion ha tenido costes muy altos: la falta de neutralidad aumenta el riesgo de no llegar hasta las victimas y, ademas, implica que poderes mayores puedan usar estas organizaciones con otros fines.Con nuevos textos sobre los retos actuales a los que se enfrenta el mundo de la ayuda humanitaria y a aquellos todavia mas graves a los que probablemente tendra que encontrar solucion en el curso de la proxima decada, en Una cama por una noche Rieff sigue defendiendo que para que el humanitarismo pueda dedicarse a aliviar el sufrimiento de las victimas, ha de reclamar su independencia.Reseñas: Un analisis tan fulminante como estimulante.The Wall Street JournalPragmatico, sofisticado y necesario.The New York TimesUn libro tremendamente lucido [...]. Un severo y penetrante analisis.TimeUna llamada de atencion para todos los que vemos el humanitarismo como la incuestionable y desinteresada respuesta al conflicto y a la pobreza en este nuevo mileno. Nadine Gordimer, Premio Nobel de LiteraturaUna cama por una noche proporciona un excelente antidoto contra los cliches y las generalizaciones insustanciales que a menudo desdibujan y distorsionan los terrorificos problemas reales que conlleva ayudar a las personas mas afligidas del mundo. Brian Urquhart, ex subsecretario general de las Naciones Unidas

Políticas del sufrimiento y la vulnerabilidad reúne diversos ensayos sobre vida y política a fin de poner en juego la potencia resistente de la vulnerabilidad humana y el no-poder-querer-más. Si los canales de gestion del sufrimiento y la vulnerabilidad (medicalizacion y psicologizacion, institucionalizacion, literatura de autoayuda, etc.) aspiran a reparar individualmente los desajustes del sujeto autoproductivo e imposibilitan su visibilidad, ¿es posible apropiarse de ese sufrimiento para convertirlo en un arma politica? ¿Podemos hacer de la vulnerabilidad comun una fuerza compartida? ¿Que papel pueden jugar los profesionales del campo social y de la salud en la articulacion de una "gramatica politica" capaz de abrir espacios de intervencion colectiva? ¿De que forma podriamos impulsar experiencias de politizacion del malestar social? Estas son algunas de las preguntas a las que intentan dar respuesta los autores de este libro desde perspectivas muy diversas. El objetivo es ofrecer algunas herramientas de analisis para orientar el trabajo social en torno al sufrimiento y la precarizacion de la existencia, promoviendo, a su vez, un sentido del compromiso que haga de la sostenibilidad de la vida el centro de la dignidad humana.