eBooks de Trabajo social, página 4 de 31

Por los jueces, o mejor dicho, en los tribunales se ventilan asuntos de la más variada índole. Seriamos unos ilusos si pensáramos que los juristas que trabajamos en los tribunales (Jueces, Fiscales, abogados) somos algo asi como unos omnisabios, que, con dos lecturas y unos meses de estudio, sabemos de todo, desde medicina, pasando por psicologia, valoraciones de bienes o incluso que somos unos cuasi adivinos para distinguir aquellos que nos mienten cuando declaran de aquellos que no lo hacen. Absurdo ¿verdad? , pues, porque no tenemos esos conocimientos, ni dotes sobrenaturales es por lo que nos son tan necesarios las aportaciones de los peritos en las diferentes causas, sean del orden jurisdiccional que sean, pero, ojo, no nos llevemos a engaño, por muy cualificado que sea el perito su criterio no es Ley y su criterio no sustituye la decision del juez, ademas, sus informes deben ser valorados por los tribunales que someteran la pericia, como cualquier otra prueba, a un examen critico de coherencia y racionalidad, y sera en definitiva el juez el que determine si el perito le ha convencido o no, de este o aquel criterio...

Por los jueces, o mejor dicho, en los tribunales se ventilan asuntos de la más variada ín-dole. Seriamos unos ilusos si pensáramos que los juristas que trabajamos en los tribunales (Jueces, Fiscales, abogados) somos algo asi como unos omnisabios, que, con dos lecturas y unos meses de estudio, sabemos de todo, desde medicina, pasando por psicologia, valora-ciones de bienes o incluso que somos unos cuasi adivinos para distinguir aquellos que nos mienten cuando declaran de aquellos que no lo hacen. Absurdo ¿verdad? , pues, porque no tenemos esos conocimientos, ni dotes sobrenaturales es por lo que nos son tan necesarios las aportaciones de los peritos en las diferentes causas, sean del orden jurisdiccional que sean, pero, ojo, no nos llevemos a engaño, por muy cualificado que sea el perito su criterio no es Ley y su criterio no sustituye la decision del juez, ademas, sus informes deben ser valorados por los tribunales que someteran la pericia, como cualquier otra prueba, a un examen critico de coherencia y racionalidad, y sera en definitiva el juez el que determine si el perito le ha convencido o no, de este o aquel criterio

En las sociedades occidentales actuales, el paso de la infancia a la edad adulta se ha retrasado y, en muchos casos, ha dejado de ser un proceso lineal. Una vez completada la educación secundaria, las posibilidades de inclusion social plena o de incorporarse al mercado de trabajo en buenas condiciones son reducidas y se espera que los jovenes continuen estudiando a fin de que aumenten su capital social y sus oportunidades laborales. El acceso a una vivienda resulta tambien muy complicado y la formacion de un nucleo de convivencia se pospone. En este contexto, la familia de origen, con la que los jovenes suelen tener una relacion aceptable, desempeña funciones clave de sosten economico y emocional. Sin embargo, las chicas y chicos en acogida institucional, en el sistema de proteccion, cuando cumplen la mayoria de edad, acostumbran a afrontar el reto de la emancipacion sin ese apoyo familiar y con algunas dificultades añadidas, por lo que sus opciones disminuyen y sus riesgos aumentan.Este estudio ofrece un analisis detallado sobre los procesos experimentados por chicos y chicas acogidos en el sistema de proteccion de Andalucia en transicion a la vida adulta, asi como un analisis sobre las ofertas de apoyo, el marco legal vigente y otras cuestiones relevantes. El estudio tambien proporciona un analisis especifico sobre los procesos de transicion e inclusion social especificos de los chicos y chicas que han estado acogidos, imprescindibles para comprender y acompañar la emancipacion de estas personas.

Prólogo de Yásnaya Aguilar«Las explicaciones de Carla Escoffié sobre estos temas a personas no especializadas, no solo en este libro, sino en las diversas plataformas en las que comunica, me parecen

Antropologia: (Resumo Feliz) de Tiago André Marques Malta é uma breve leitura introdutória, rápida e prática ao campo da antropologia. Malta aborda temas essenciais como a evolução humana, a diversid

Pedagogia é a ciência que estuda a educação. A denominação tem origem na Grécia antiga, paidós (criança) e agogé (condução). Pedagogo era o escravo responsável pela instrução da criança. A história l

Este livro é indicado para servidores públicos municipais que se interessam em conhecer um pouco mais sobre as peculiaridades e potencial de atuação da Auditoria Interna no aprimoramento da Administr

On 7 July 2005, just before 9 am, explosive devices detonated on London Underground trains at Liverpool Street, Edgware Road and Kings Cross stations and on a double-decker bus in Tavistock Square. Fifty-six people were killed and over 700 injured. Suicide bombing had come to Britain. Two weeks later, the capitals commuters narrowly missed disaster when four more devices failed to explode. Security in London was increased to unprecedented levels as Metropolitan Police Commissioner, Sir Ian Blair said his force faced its largest operational challenge since the war. Heavily armed police officers patrolling the streets became a regular feature of television news programmes, leaving an enduring impression that unarmed policing in Britain had gone forever and with it the kindly image of the archetypal British bobby. Controversy rages over the increased use of firearms because in the public mind, the hallmark of British security has always been unarmed policing. Now, for the first time, former Head of the Metropolitan Police Firearms Unit, Mike Waldren, gives his insider account of the changes in Britains policing, spanning over half a century and including many examples of extraordinary heroism, tragedy, controversy, comedy, intrigue and occasional farce.

Estas histórias são contadas por muitos autores e apresentadas por vários canais de divulgação, mas neste livro montou-se uma coletânea de histórias que poderão ser avaliadas, utilizadas e lidas para

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Apresentamos neste livro os resultados da investigaço realizada entre 2010 e 2013 no Estado do Mato Grosso do Sul em relaço ao processo em curso de dominaço do capital agroindustrial canavieiro que tem atribuido em exploraço marcante da mo de obra envolvida, a qual e constituida de trabalhadores migrantes, indigenas, somadas ainda as fileiras de trabalhadores locais, provindas dos municipios Sul-Mato-Grossenses. Trata-se de um processo marcante de avanço do capital no pais direcionado para areas de fronteira agricola onde se denota estreita aliança com Estado. Verificou-se a existencia de interesses convergentes de latifundiarios preocupados com a posse, legitimaço e consequente garantia de lucro atraves da expanso da Cana-de-açucar, do proprio empresariado nacional e estrangeiro, com ou sem tradiço no setor agroindustrial canavieiro, endossados por seu turno pela aço concomitante de entidades de representaço do agrohidronegocio. Logo, observou-se a estruturaço de relaçes de poder que expressaram diretamente em mazelas no territorio.

O poder rege desde sempre as dinâmicas humanas. No entanto, poucos compreendem profundamente suas sutilezas e acabam vitimados nos embates da política corporativa e pública. Este livro desvenda As Le