Novedades del último mes en eBooks de Psicología social

Desde la publicación de Por qué creemos en mierdas al inicio de la pandemia por coronavirus, el mundo ha cambiado. Ramón Nogueras también. Esta edición ampliada incorpora esos nuevos retos. Para que por fin dejemos de creer en mierdas.Nunca antes en la historia de la humanidad hemos tenido mas acceso a informacion que ahora. Nunca antes nuestro conocimiento sobre el mundo en el que vivimos y su funcionamiento ha sido comparable al que tenemos ahora.Y sin embargo, ¿como es posible que creamos firmemente en bulos y supersticiones? ¿Por que damos por buenas y difundimos historias y noticias que nunca han ocurrido? ¿Que explica que, a pesar de las evidencias, no estemos dispuestos a cambiar de opinion o a modificarla siquiera?Las respuestas a estas preguntas, como veremos en el libro, tienen que ver con multiples causas. Para empezar, analizaremos por que los seres humanos distamos mucho de ser seres racionales. Entenderemos como procesamos la informacion de una manera que esta lejos de ser objetiva porque, en definitiva, buscamos creer lo que queremos creer. Examinaremos por que nuestra memoria no es fiable y como elaboramos falsos recuerdos de una manera perfecta.Un viaje apasionante que nos ayuda a comprender que mucho de lo que creemos sobre el mundo y sobre nosotros mismos puede estar mal.

Este livro foi escrito por profissionais da psicologia e da Gestalt-terapia — pessoas negras, brancas e indígenas — que vivem diferentes experiências no âmbito das relações étnico-raciais. Entre os t

Its tiny, its blue, and it can change the way you feel about yourself. The Badge Effect explores the strange and fascinating power of digital verificationthe checkmarks, badges, and icons that quietly define reputation in the online age.Once a technical marker of authenticity, the blue tick has become a symbol of social worth, trust, and belonging. The Badge Effect takes readers behind the psychology, economics, and design decisions that turned a symbol of "verified" into a global obsession.

Por trás das aparências, quatro vidas se entrelaçam em uma teia de obsessão e autossabotagem. Eduardo, arquiteto brilhante, vive o dilema entre a imagem do homem perfeito e a sensação sufocante de es

Qual é o tamanho da sua comunicação hoje? E como o mundo vai se lembrar de você amanhã? Você está pronto para crescer? Comunicar-se bem não é apenas um dom, é uma decisão — e você pode começar agora.

Você já sentiu que está sempre correndo, mas sem realmente sair do lugar? Que quanto mais conquista, mais cansado se sente? Vivemos em uma era que confunde movimento com progresso — e é nesse cenário

Em relato corajoso e emocional, o autor do best-seller Psicanálise de boteco aborda o próprio sentimento de tristeza em diálogo com grandes pensadores. Em meio a um mundo que privilegia sorrisos, sejam eles falsos ou no, e que elabora manobras para anestesiar o sofrimento, Alexandre Patricio de Almeida corajosamente abre espaço para a tristeza em Um elogio a tristeza, reconhecendo-a como parte legitima e inevitavel da vida.Com relatos pessoais, reflexes e referencias literarias, o autor revela e revisita momentos marcantes de sua propria vida atraves da lente de estudos da psicanalise sobre perda, dor, identificaço e tristeza. Envereda a escrita pela melancolia presente no dia a dia e indica a importancia do ser humano estar aberto a enxergar a tristeza, pois e somente com a aceitaço desse sentimento que a vida pode se tornar mais saudavel.A narrativa de Um elogio a tristeza e atenta, vulneravel e sincera, permitindo que o leitor estabeleça uma conexo intima com o conteudo do livro e consiga pensar como a tristeza aparece no cotidiano e sobre como o mundo esta predisposto a julga-la e, por vezes, ignora-la.Um elogio a tristeza e um convite sensivel para que o leitor compreenda a tristeza e perceba que, quando a abraçamos, ela pode se tornar uma grande aliada para a felicidade. "Sentir e um risco. Risco de perder o cho, de sair da pequena fortaleza que erguemos em torno de nos mesmos. Risco de ser afetado, de se deixar tocar, de permitir que algo nos desorganize e, quem sabe, nos transforme.""Eu ja li muitas coisas que Alexandre escreveu, mas nada chega perto desse ensaio, que comporta um estilo profundamente original e novo, inclusive para ele." Ana Suy