eBooks de Teoría y crítica del cine, página 4 de 12

O negro brasileiro e o cinema retrata a posição do negro na produção nacional cinematográfica nacional - sua atuação na frente e por trás das câmeras. O livro registra uma triste realidade: o papel d

Este livro busca refletir sobre a forma como a linguagem cinematográfica permite, através de uma articulação entre valores estéticos e ideológicos, tanto representar uma determinada sociedade como co

O gótico e seus monstros: a literatura e o cinema de horror discute a literatura e o cinema góticos através da figura do monstro. A obra traça um panorama histórico das produções literárias e fílmica

Para Julio Cabrera, grandes diretores como Ingmar Bergman, Alain Resnais, Stanley Kubrick ou mesmo Steven Spielberg não são apenas cineastas, são filósofos. No livro O cinema pensa – uma introdução à

A coletanea de ensaios O Brasil Phantastiko no Cinema possui um foco na produço contemporanea dos generos fantasia, horror e ficço cientifica, com 9 autores que abordam a filmografia recente analisando obras como Bacurau, No do Diabo, Medida Provisoria, e estabelecendo seus vinculos com a cultura brasileira e com a historia do nosso cinema, em que a classificaço de generos cinematograficos similares e sempre relegada a segundo plano, de forma discriminatoria como parte do folclore ou apenas como obra de critica social. O cinema de genero brasileiro tem configuraçes proprias, e uma historia que e relativamente recente, e que se faz presente em Reverberaçes do fantastico no cinema de Guto Parente, de Marcelo Ikeda; O cinema de Adirley Queiros entre a ficço cientifica e a realidade, Carlos Eduardo da Silva Ribeiro; A mulher distopica: um estudo sobre Capitu em Medida Provisoria; de Luiza Lusvarghi; Sangue, suor e muitos canos fumegantes: a fluidez fantastica de Bacurau, de Bianca Zasso; Sim! Elas existem e esto entre nos! Um olhar feminista sobre a produço brasileira de ficço cientifica de longa-metragem, de Carolina de Oliveira Silva; Mulheres, Monstros e Pecados: o fantastico e o horror em O No do Diabo, de Ana Catarine Mendes da Silva, Produtoralidade em familia: horror capixaba de Mayra Alarcon e Rodrigo Arago, de Filippo Pitanga; O resgate de A Praga. A fita exumada de Jose Mojica Marins, de Carlos Primati; O Insolito e o horror no cinema explicito de Jean Garrett (1985-1987): longa jornada Boca adentro, de Tiago Monteiro. A obra O Brasil Phantastiko no Cinema inaugura o Selo Phantastika, voltado para analisar a produço de genero brasileira e mundial em formatos como cinema, series, games, publicando coletaneas de ensaios, obras de no ficço e ficço.

O autor no cinema é uma obra de referência nas áreas de crítica e teoria cinematográfica. A Teoria do Autor foi proposta na década de 1950 por críticos franceses da revista Cahiers du Cinéma que depo

Grief is all around us. Even at the heart of the brightly coloured, vividly characterised, joyful films of Studio Ghibli, they are wracked with loss of innocence and love, of the world itself and our connection to it. Whether facing the realities of death, the small and continual losses we encounter through our daily lives, or the anticipatory grief of the environments ongoing decline, each has a distinct presence in these beloved films, with their own lesson to hold close in our lives, and comfort to be found.Now Go enters the emotional waters to interrogate not only how Studio Ghibli navigates grief, but how that informs our own understanding of its manifold faces. Touching on some of the cornerstone films and characters from My Neighbor Totoro, Spirited Away and beyond and their intersections with his own life, the broader spectrum of loss, and how we can move forward, Smith invites us to consider how these beacons of joy offer us a winking light in the darkness.(Please note this title is unaffiliated with Studio Ghibli.)

Com o lançamento de A viúva virgem, em 1972, a pornochanchada enfim se consolidava como gênero dominante no cinema brasileiro dos anos 70, em termos de bilheteria. No mesmo ano, ao realizar Os inconf

O conceito de Novo Cinema Latino-Americano surge no final dos anos 1960 para descrever os vínculos entre as experiências de renovação cinematográfica empreendidas por diversos cineastas, produtores e

Este segundo volume de Nova história do cinema brasileiro abrange o cinema nacional do pós-guerra até a contemporaneidade, discorrendo sobre o Cinema Novo, o Cinema Marginal, a Embrafilme, a pornochanchada, a crise e a retomada da produço cinematografica brasileira a partir do final dos anos 1980 ate meados da decada de 1990, finalizando com um panorama sobre o cinema experimental, o documentario e as ficçes cinematograficas contemporaneas ate o ano de 2016.Esta ediço digital conta com o texto extra "Cinema Novo (1960-1972)", de Bertrand Ficamos, e com a filmografia "Lançamentos de filmes brasileiros de 1969 a 2016", de Luiz Felipe Miranda.

O grande público não se interessa pela arte contemporânea, mas será que a arte contemporânea se interessa pelo público? É a partir de questões como essa – estampada no Museu DOrsay, em Paris, anos at

La novela, que se presenta ilustrada con más de setenta imágenes relacionadas con el cine español de posguerra, narra la historia del ministro de Información y Turismo franquista Gabriel Arias Salgado y de un supuesto agente internacional, que a lo largo de veinte años se dedica a informar a dicho ministro sobre la existencia de una conspiracion masonico-sodomita en el cine español de la epoca. Mediante diversas notas, analiza peliculas, programas de mano, directores de cine, actores, etc., encontrando en numerosos casos pistas sobre la mencionada conspiracion. Tras la muerte de Arias Salgado en 1962, su hijo Fernando descubre esas notas e investiga sobre la personalidad del anonimo informante, hasta lograr dar con el. En definitiva, una novela de intriga, con tintes humoristicos e historicos que se lee con sumo agrado.

Nordic Noir: The Pocket Essential Guide to Scandinavian Crime Fiction, Film and TV by Britains leading expert on crime fiction, Barry Forshaw, is a compact and authoritative guide to the phenomenally popular genre. The information-packed study examines and celebrates books, films and TV adaptations, from Sjowall & Wahloos highly influential Martin Beck series through Henning Mankells Wallander (subject of three separate TV series) to Stieg Larssons groundbreaking The Girl with the Dragon Tattoo, cult TV hits such as the Danish The Bridge and the political thriller Borgen, up to the massively successful books and films of the current king of the field, Norways Jo Nesbo.Nordic Noir anatomises the nigh-obsessive appeal of the subject and highlights every key book, film and TV show. For both the beginner and the aficionado, this is a hugely informative, highly accessible guide (and shopping list) for an essential crime genre.

¿De qué tienes miedo? Del dolor, de la muerte, de la pérdida... La mayoría de nuestros terrores son innatos, espontáneos, pero también pueden ser aprendidos, sociales, colectivos. Hemos aprendido a temer muchas cosas en lo que va de siglo, empezando por los atentados del 11 de septiembre y siguiendo con la crisis financiera. Este volumen se centra en el cine de terror estadounidense estrenado entre el 11-S y el comienzo de la crisis (2001-2011), para analizar los cambios que se han producido en la ideologia dominante. A traves del terror, los excesos del orden y las amenazas de la otredad se vuelven transparentes, pero para verlos debemos elucidar la relacion entre el cine y la ideologia, entre nuestros miedos cotidianos y los de la ficcion. Desde una perspectiva teorica y analitica, este libro analiza con rigor como el cine de terror dialoga con la ideologia de nuestra epoca.

El crítico más seguido y temido del cine español nos cuenta su vida sin tapujos.Carlos Boyero es una de las figuras más seguidas y temidas del cine español. La polémica le persigue desde que hace más de cincuenta años publicara su primer articulo y, desde entonces, nunca ha dejado de estar en el ojo del huracan. Boyero ha sido siempre acido en sus criticas, irreverente e inconformista en todos los aspectos de su vida. Ahora nos cuenta su vida sin tapujos y con el tono provocador que le caracteriza: la inclasificable existencia de un tipo inclasificable, con sus neuras, sus ternuras, sus conocimientos, sus desmedidas aficiones hedonistas, sus amores, sus amistades, sus soledades, los paraisos artificiales, la imposible relacion con la tecnologia, la depresion, la euforia todo eso es Carlos Boyero, ese fenomeno sociologico que rompio y rompe los moldes de la correccion politica, una leyenda que no sabe encender un ordenador ni enviar un Whatsapp y cree que las redes sociales son bolsas de supermercado para llevar comida a los pobres, pero ha sido uno de los personajes mas multimedia del periodismo español.Una vida y una voz contra la correccion politica, los intereses creados y la mentira disfrazada de prestigio. Con la colaboracion de Borja Hermoso

Nightmare Abbey Thomas Love Peacock - Nightmare Abbey is an 1818 novella by Thomas Love Peacock which makes good-natured fun of contemporary literary trends. Nightmare Abbey was Peacocks third long work of fiction to be published. It was written in late March and June 1818, and published in London in November of the same year. The novella was lightly revised by the author in 1837 for republication in Volume 57 of Bentleys Standard Novels. The book is Peacocks most well-liked and frequently-read work. The novel was a topical work of Gothic fiction in which the author satirised tendencies in contemporary English literature, in particular Romanticisms obsession with morbid subjects, misanthropy and transcendental philosophical systems. Most of its characters are based on historical figures whom Peacock wished to pillory. It has been observed that "the plots of Peacocks novels are mostly devices for bringing the persons together and the persons are merely the embodiment of whims and theories, or types of a class". Nightmare Abbey embodies the critique of a particular mentality and pillories the contemporary vogue for the macabre. To his friend Percy Bysshe Shelley, Peacock described the object of his novel as being "to bring to a sort of philosophical focus a few of the morbidities of modern literature". Appearing in the same year as Northanger Abbey, it similarly contrasts the product of the inflamed imagination, or what Peacocks Mr Hilary describes as the "conspiracy against cheerfulness", with the commonplace course of everyday life, with the aid of light-hearted ridicule. Several of the chapters take a dramatic form interspersed with stage directions in order to illustrate without comment how much the speakers characterise themselves through their conversation. The actor and director Anthony Sharp was eventually to take this approach to its logical conclusion and reduced the whole novel to a successful and popular script. First performed in February 1952, it was eventually published in 1971.

A world-weary detective, a seductive femme fatale, a mysterious murder - these elements of classic film noir live again in more recent hardboiled detective films from Chinatown to Sin City. But the themes and styles of noir have also spilled over into contemporary films about gangsters, cops and serial killers (Reservoir Dogs, The Departed, Se7en). New hybrid genres have been created, including psycho-noirs (Memento), techno-noirs (The Matrix) and superhero noirs (The Dark Knight).Beginning with an introduction that shows how neo-noir has drawn upon contemporary social and historical events as well as the latest technological advances in filmmaking, this book discusses the neo-noir films that have made the biggest splash in the field (landmarks), the directors who have become cult figures of neo-noir, (auteurs), films from non-English speaking countries (international) and neo-noirs that put a new spin on past noirs (remakes).The main credits and a plot summary are given for each neo-noir, followed by an in-depth analysis containing original insights into the meaning of the film. Factoids also present fascinating facts, behind-the-scenes anecdotes and lively quotes from the cast and crew.

From Mr Darcy diving into the lake at Lyme to Harry Potter exploring the cloisters at Lacock Abbey, National Trust on Screen goes behind the scenes of some of the most iconic film and TV moments. Ranging from lavish costume dramas such as Poldark and Wolf Hall to epic fantasies including Game of Thrones and The Dark Knight Rises, the historic houses and stunning landscapes of the National Trust have been chosen as backdrops by some of the worlds most famous directors.This fact-filled guidebook is organised geographically enabling the planning of single visits or entire adventure trips.Films and TV series featured: Poldark, Sense and Sensibility, Wolf Hall, The Other Boleyn Girl, the Harry Potter films, The Duchess, The Crown, Snow White and the Huntsman, Never Let Me Go, Remains of the Day, Miss Potter, The History Boys, Game of Thrones and many many more.

Ya que el cine de ficción nos posibilita rastrear discursos y construcciones simbólicas, nos permite reconocer narrativas e imágenes asociadas a la figuración de unos rasgos comunes, constantes o diversos de un posible "nosotros". Esta vez, en unos contextos representados por las migraciones, por las relaciones de personajes colombianos con extranjeros. Este trabajo se propone, por lo tanto, identificar, analizar e interpretar que tipo de elementos simbolicos y narrativos aparecen asociados a los colombianos, y por extension a Colombia, en un conjunto de ocho largometrajes de ficcion realizados durante el cambio de siglo. De ahi inquietudes como las siguientes: ¿Como son representados personajes colombianos en algunas peliculas de comienzos del siglo XXI? ¿Como se presentan en relacion con "otros" no colombianos? En una etapa de cambio de siglo, ¿cuales narrativas de nacion se pueden reconocer en este grupo de ficciones cinematograficas? No se trata de una lectura de semiotica narrativa. Metodologicamente, el abordaje se concreta en varios conceptos que en las peliculas se transfiguran en imagenes y actos: espacio, cuerpos, acciones y lenguaje son las claves para buscar la legibilidad de los filmes. ¿Por que la ficcion? Ya desde Aristoteles, quien discurrio propiamente sobre la poetica, reconocemos la dimension antropologica de la ficcion, su caracter constitutivo en la formacion de comunidad. Mas que por ser puestas en escena, las peliculas son ficcionales porque inventan formas de estructurar los acontecimientos. Sus narrativas tambien inventan el pais. Sus imagenes contribuyen a formar recuerdos compartidos.

Sally Potter has been renowned for her rapport with actors, and for the luminous performances she works with them to produce. Now she strips bare the art and craft of directing actors for the camera, from casting a film to the moment of first screening when the work goes public. A brilliant writer for the screen, here Potter shows herself to be expert at translating the experience of film directing to the page. She addresses us in prose that is both unsentimental and inspired, tracing the energies that pass between actor, director and audience; shaping for the reader the acts of transmission and imagination, performance and witness, the sum of which make up a film. In addition to the core text, the book contains interviews with actors with whom Sally Potter has worked, whose voices will counterpoint Sally Potters, and will inform and illuminate the readers sense of her work. Those interviewed include: Julie Christie, Johnny Depp, Jude Law, Judi Dench, Simon Abkarian, Annette Benning, Timothy Spall, Steve Buscemi, Riz Ahmed, Elle Fanning, Alessandro Nivola, and Lily Cole.