A HISTÓRIA DA BANDA QUE DEFINIU UMA GERAÇÃO EM UMA OBRA OFICIAL NARRADA PELO PRÓPRIO PAUL MCCARTNEY E PELOS EX-INTEGRANTES DA WINGS!Narrado em primeira pessoa, este relato imersivo do próprio Paul Mc

Downtown NYC of the mid-1970s and early 80s was the perfect landscape for reinvention. If the Lost Generation writers telegraphed the death of the American dream, the No Wave era, led by artists including Teenage Jesus & The Jerks, Nan Goldin, Sonic Youth and the Contortions, challenged that dream by howling "NO" while creating a counterculture that brought punk, rock, jazz, funk, the art world, hip hop, and outlaw literature together into an international explosion of creativity. Why was this scene so compelling, and remains so today? What set this confluence of time, place, and people apart from the rest? The answer, in a word: women. Women, resisting stereotypes. Reinventing themselves according to their individual artistic visions. Adele Bertei was a pivotal figure in the No Wave movement. She was an original member of the Contortions and Brian Enos fascination with the band resulted in the seminal No New York record, released in 1978. NO NEW YORK: A Memoir of No Wave and the Women Who Shaped the Scene will provide an uncompromising testimony to the first significant, international movement of women artists creating work on an equal footing with the men, the fruits of which were some of the most striking and unique of this era.

Its 1977, and punk rock has just hit Liverpool. The legendary Erics club is home to the citys rebels, posers and misfits. Its a place of attitude, adventure and new possibilities, and it changes lives. Some become pop stars; Penny Kiley becomes a music journalist. The story traces Pennys relationship with the music scene from the turbulent political 1980s into the changing culture of the 21st century. Throughout these years, she never stops being a misfit, and the question remains: how do you navigate normal life when punk is dead and you dont know youre autistic? Atypical Girl begins as a coming-of-age story and ends as a midlife reinvention. What unites them is a search for identity and the role that music plays in all our lives.

PELA PRIMEIRA VEZ NO BRASIL, O PODEROSO E EMOCIONANTE LIVRO DE MEMÓRIAS DE ALEX VAN HALENBest-seller do New York TimesNeste relato íntimo e aberto, nada como qualquer livro de memórias de rock and roll que voce ja leu, Alex Van Halen compartilha sua historia pessoal de familia, amizade, musica e amor fraternal em uma homenagem notavel ao seu amado irmo e companheiro de banda.Esta e a carta de amor do baterista de setenta anos Alex Van Halen para seu irmo mais novo, Edward, (talvez "Ed", mas nunca "Eddie"), escrita enquanto ainda lamentava sua morte prematura.Em sua voz aspera, mas doce, Alex relata a infancia dos irmos, primeiro na Holanda e depois na classe trabalhadora Pasadena, California, com um pai musico itinerante e uma me nascida na Indonesia - o tipo de me que advertia seus filhos a "sempre usarem terno", no importa o quo famosos eles se tornassem. Uma mulher que era orgulhosa e pratica, indiferente sobre pegar uma sacola de cachorro de um jantar repleto de estrelas. Ele tambem compartilha contos de politica musical, brigas internas e muito comportamento de bad boy. Mas, principalmente, sua historia e de fraternidade, musica e amor duradouro."Eu estava com ele desde o primeiro dia", escreve Alex. "Nos compartilhamos a experiencia de vir para este pais e descobrir como nos encaixar. Nos compartilhamos um toca-discos, uma casa de 800 pes quadrados, uma me e um pai e uma etica de trabalho. Mais tarde, nos compartilhamos a parte de tras de um onibus de turne, o alcoolismo, a experiencia de nos tornarmos bem-sucedidos, de nos tornarmos pais e tios, e de passar mais horas no estudio do que eu passei fazendo qualquer outra coisa nesta vida. Nos compartilhamos uma profundidade de compreenso que a maioria das pessoas so pode esperar alcançar em uma vida inteira."Nunca houve um relato preciso deles ou da banda, e Alex quer esclarecer a vida e a morte de Edward.Brothers inclui fotos nunca antes vistas dos arquivos privados do autor.

This book explores the multifaceted skill of choral conducting, from vocal training and gesture to interpretation and rehearsal techniques. It examines the core skills every budding conductor needs to confidently build and lead a choir, offering a thorough foundation for developing into a skilled conductor capable of shaping a cohesive, disciplined and effective choir.Whether you direct a school or community choir, or aspire to work with professionals, this book is a treasure trove of really useful information from one of the UKs leading choir directors. ~ Paul McCreesh Director, Gabrieli Consort and Players and RoarThis book is one to be most grateful for. Paul Spicer gives priceless advice on all vital aspects of the craft, shares precious tools ranging from shaping colours of vowels to organizing and pacing a rehearsal. Eloquent yet straight to the point, this is an enjoyable and most useful read, and a must for any budding conductor. ~ Sofi Jeannin, Chief Conductor, BBC SingersThis is a wonderful exposition of Pauls inspiring teaching. Practical advice and philosophical musings are combined in a constantly engaging way, and there is challenge and reassurance at every step. ~ Neil Ferris, Chorus Director, BBC Symphony Chorus

CHOCANTE, HILÁRIO E BRUTALMENTE HONESTO. O ÚLTIMO LIVRO DE MEMÓRIAS DO ENCRENQUEIRO OZZY OSBOURNE"As pessoas me perguntam: se eu pudesse fazer tudo de novo, sabendo o que sabe agora, mudaria alguma coisa? Eu respondo: "No, porra". Se eu estivesse limpo e sobrio, no seria o Ozzy. Se eu tivesse feito coisas normais e sensatas, no seria o Ozzy. Olha, se acabar amanh, no posso reclamar. "Aos 69 anos, Ozzy Osbourne estava em uma turne de despedida triunfal, tocando em arenas lotadas e recebendo criticas entusiasmadas no mundo todo.Ai veio o desastre.Em poucas semanas, ele passou de um internamento hospitalar com uma infecço no dedo a ter que abandonar sua turne e toda a vida publica enfrentando uma paralisia quase total do pescoço para baixo.Pela primeira vez, Ozzy revela essa historia chocante, hilaria e surpreendentemente inspiradora. Ao longo do caminho, ele reflete sobre sua vida e carreira extraordinarias incluindo seu casamento turbulento com Sharon, seus arrependimentos pela reunio do Black Sabbath, suas amizades com Slash e Zakk Wylde e os momentos finais angustiantes que passou com Lemmy Kilmister, do Motorhead.Estas memorias - provavelmente as ultimas publicadas pelo artista - demonstram mais uma vez por que Ozzy transcendeu seu status de "O Poderoso Chefo do Metal" e "O Principe das Trevas" para se tornar um heroi folk moderno e um tesouro nacional. Ela une o tradicional humor negro de Ozzy com uma emoço comovente nunca vista antes. Ozzy no e o cara com nove vidas; ele claramente tem 27! "

A Inteligência Artificial está avançando mais rápido do que a maioria das empresas consegue acompanhar.Os mercados estão mudando, os concorrentes estão automatizando e as decisões, que antes levavam

666 MÚSICAS DE ROCK E METAL DOS ANOS 1960 ATÉ OS DIAS ATUAISApresentando 666 músicas de metal de destaque de 1960 até os dias atuais e ilustradas com capas, folhetos, pôsteres e anúncios em revistas,

A BIOGRAFIA DEFINITIVA DE CHUCK BERRY, O LENDÁRIO ARTISTA E INVENTOR DO ROCK N ROLL"Um dos melhores livros de música do ano."― Rolling Stone"Um relato implacável, mas revelador... tão inteligente e v

La periodista Valeria Vegas construye en este precioso libro una semblanza emotiva, divertida y llena de sorpresas y chascarrillos de lasprincipalesmujeres que han construido en el último siglo, contra viento y marea, una de nuestras señasesencialesde identidad, elfolclore flamenco.Ellas son la voz de nuestra cultura musical, españolearon por el mundo y vivieron vidas vertiginosas en tiempos dificiles, valientes, talentosas y... tan flamencas.Cuestionadas, infravaloradas y muchas veces injustamente olvidadas, nuestras folcloricas son mujeres de naturaleza volcanica, que cantaron y vivieron como nadie el amor y el drama. Sus historias, en tiempos en los que ser del sexo femenino no ayudaba, demuestran que eran astutas, que lograron controlar sus vidas y adelantarse a sus epocas mientras construian nuestro legado cultural mas internacional, llegando a ser algunas autenticas estrellas del cine y de la musica, y a relacionarse con las grandes figuras intelectuales de su epoca.El folclore flamenco ha sido denostado durante decadas por su aparente cercania al Regimen y su cierto olor a naftalina, sin embargo, a traves de la historia de sus mujeres mas punteras desde principios del siglo XX hasta hoy, la periodista Valeria Vegas quiere hacer justicia y dar cuenta de cuanto les debemos a todas ellas y cuan valientes fueron. A traves del colmillo afilado y la mirada ironica y cariñosa de su autora conoceremos las anecdotas, curiosidades y todo aquello que hizo unica y pionera a esa especie singular de mujeres que, para bien y para mal, nos guste o no, son nuestro patrimonio y nuestra cultura, nuestra historia y nuestra marca.***"No es este un manual para flamencologos, puristas ni eruditos, que ya de entrada podrian cuestionar la reivindicacion de alguna de ellas, sino mas bien un repaso por la vida y obra de veintisiete mujeres que destacaron en la copla y el folclore nacional. Fueron la banda sonora de un pais cambiante, en continua transformacion, plasmando las emociones mas descarnadas y los sentimientos mas pasionales. La figura de la folclorica llega hasta nuestros dias en forma de emoji y de iman de nevera, como evidente reflejo de su calado en el imaginario colectivo. Santo y seña de una España que se reconocia en ellas, eran a su vez la cita ineludible de cualquier extranjero de pro que pasara por aqui. Y sino ya acudian ellas al pais de turno para demostrar su talento, y como dijo una, "españolear por el mundo". Respaldadas por agudos letristas y compositores, interpretaron con desgarro canciones que hablaban de desamor, de relaciones furtivas, de penas incurables, de secretos inconfesables y tormentos varios. Tambien alegraron al publico con temas jocosos en los que se ironizaba sobre la solteria, la edad, el matrimonio o la libertad de la mujer. En definitiva, pusieron voz y actitud a lo que mucha gente pensaba, soñaba o deseaba, y aquellas mujeres, muchas de ellas de origen humilde y a veces casi analfabetas, demostraron tener el talento necesario para la evocacion, en el dificil arte de ser contadoras de historias".

El relato histórico en primera persona de la mano del propio Paul McCartney de su triunfal reinvención post Beatles en la década de 1970 y el posterior auge de una de las bandas más icónicas de la década.Contado en una reveladora primera persona, este relato inmersivo de Paul McCartney y los Wings es la fascinante historia oral de una banda que llego a definir una generacion. Wings: The Story of a Band on the Run narra la asombrosa, casi improbable, historia de Paul McCartney y su recien formada banda desde 1971 hasta su disolucion apenas una decada despues. Basada en mas de horas y horas de entrevistas con McCartney, musicos clave y familiares, Wings relata conmovedoramente, con la sabiduria de medio siglo a sus espaldas, la historia de un hombre y musico que lidio con las consecuencias de la separacion de los Beatles, y al que pronto se unieron su esposa la fotografa estadounidense Linda McCartney en los teclados y la voz, el bateria Denny Seiwell y el guitarrista Denny Laine, entre otros musicos que pasaron por el grupo.Organizada en torno a los nueve albumes de los Wings, la narracion sigue a la aventurera banda mientras sobreviven a un robo en las calles de Nigeria, aparecen sin previo aviso en varias residencias universitarias, realizan giras en un destartalado autobus de dos pisos con sus hijos, todo ello, mientras producen algunos de los temas mas perdurables de la decada. Con 150 fotografias en blanco y negro y un cuadernillo a color, muchas de ellas ineditas, esta es una gran obra emblematica de una originalidad deslumbrante sobre una extraordinaria banda, de la que hay mucho que contar.

Not just a brilliant virtuoso player but a revolutionary force, Pablo Casals fundamentally redefined the art of playing the cello with his innovative approach and technique. Recognised in his own time as a performer without equal, his influence continues to touch musicians all over the world to this day.Yet Casals was also a man who resolutely stood up for fairness and peace, using his international fame to protest against injustice and fascism, earning him the respect of world leaders from the President of the United States to the Secretary-General of the United Nations.Celebrating the 150th anniversary of his birth, Viva Casals! draws on his own words and the recollections of others to bring to life his wit, wisdom, idealism and faith in humanity. Edited by Julian Lloyd Webber, one of the most creative musicians of his generation, this is a vivid portrait of a rare genius.

La reflexión sobre la música suele presentar ciertas complejidades conceptuales que dificultan una relación acorde entre nuestros procesos de pensamiento y la percepción de las obras de las cuales estos surgen. La forma musical y su captacion son tratadas en Musica y forma como fundamentos centrales de lo que entendemos como musica. Gabriel Valverde analiza de manera meticulosa todos los elementos involucrados en la constitucion de la forma musical, y se detiene en los conceptos y las nociones que se ponen en funcionamiento e interaccionan sistemica y permanentemente con el resto de los componentes musicales. Plausible de abarcar un amplio espectro de destinatarios compositores, interpretes y auditores, los contenidos de este libro pueden, a su vez, proyectarse hacia el concepto de forma en otras disciplinas artisticas. Las problematicas aqui planteadas se encuentran a igual distancia de la filosofia que de la musicologia y de la practica, dando origen a una sintesis unica.

El Barroquista cierra su trilogía cultural Otra historia con la esperadaOTRA HISTORIA DE LA MÚSICA.¿Qué es la música?¿Por qué calma a los bebés?¿Cómo puede un solo acorde sacudir nuestras emociones, o un ritmo hacernos bailar de manera espontanea?¿Por que, a pesar de su omnipresencia, la musica es considerada muchas veces un "arte menor"?La musica esta en todas partes: en las conversaciones cotidianas, en el ruido de la ciudad, en el bullicio de las calles y en los momentos de descanso. Es el lenguaje que nos conecta sin necesidad de palabras, nos emociona, nos moviliza y nos transforma. Desde los cantos de los esclavos africanos hasta la revolucion del K-pop, pasando por la transgresion de Rosalia y la pureza matematica de Bach, la musica ha sido el motor de historias, celebraciones y tragedias.Como en sus anteriores obras, Miguel Angel Cajigal (El Barroquista) desmonta en este libro los prejuicios establecidos para desvelar los importantes roles sociales y culturales que la musica ha jugado a lo largo de los siglos, mostrando su capacidad para trascender fronteras y cambiar la manera en que experimentamos el mundo.Este tercer volumen de la trilogia cultural Otra historia invita a reflexionar sobre la musica como un lenguaje universal que conecta lo humano en su mas amplio sentido: emociones, identidad y cultura. A traves de una narracion fresca y accesible, Cajigal nos ofrece una nueva perspectiva sobre como la musica ha sido mas que un simple acompañante y se ha convertido en un protagonista esencial en el relato de nuestra historia.

¿A qué suena España?¡Este libro reúne las 40 canciones más icónicas de nuestro país y nos descubre historias desconocidas de cada una, de la mano del periodista musical más gamberro!Todos tenemos en nuestra cabeza algunas canciones miticas que han dibujado nuestra historia personal. Pero tambien hay una banda sonora que nos une absolutamente a todos.Y es que ¿quien no se ha quedado afonico cantando Un beso y una flor o Chiquilla? ¿Quien no se ha dejado las caderas con La Macarena o se ha puesto melancolico escuchando Pajaros de barro o 20 de abril?En este libro, y tras mucha investigacion y entrevistas a los implicados, Dani Moreno reune las cuarenta canciones que representan la historia de España, desde los años 60 hasta la actualidad.En La banda sonora de nuestra vida vas a encontrar musica, por supuesto, pero tambien secretos y anecdotas de cada una de esas canciones; pasajes que desconoces y que van a hacerte esbozar no pocas expresiones de risa y de asombro.Ten a mano unos auriculares, coge este libro entre tus manos y ¡a disfrutar!LargaVidaALaMusica

Poco después de iniciar su andadura con Jockey Slut —la revista que con los años se convertiría en uno de los medios más influyentes y reputados de la actualidad de la música electrónica—, sus creado

"Eu queria ser Cássia Eller apresenta ao leitor a Deusa que encarnou nessa terra entre os anos de 1962 e 2001. Um abalo sísmico na vida de todos que conviveram e que se encantaram por ela. A menina timida, a filha, a ovelha negra da familia, a lesbica, a amante, a me, a cantora, a amiga, tudo junto e misturado."(Maria Eugenia Vieira Martins, no prefacio)Conhecida como interprete de sucessos como "O segundo Sol", "Relicario" e "Por enquanto", entre tantos outros, Cassia Eller se tornou uma das maiores vozes da musica brasileira, cultuada ate hoje.Em Eu queria ser Cassia Eller, o premiado jornalista Tom Cardoso traça a trajetoria de Cassia, desde a infancia no Rio e em Belo Horizonte ate o estrelato nacional. Conhecemos sua familia, como o pai, militar indisciplinado e mulherengo, que tentou "consertar" Cassia; a me, cantora na juventude e uma das influencias musicais da filha; Eugenia, o amor de sua vida, me de seu filho e sua companheira por catorze anos; Tavinho Fialho, o pai de Chico, musico que faleceu antes do nascimento do garoto.Somos tambem levados as grandes apresentaçes de Cassia e as confuses em que se meteu durante elas, como a abertura do show dos Rolling Stones no Brasil com direito a expulso do palco.Com depoimentos de familiares, amigos e parceiros de trabalho, Eu queria ser Cassia Eller e mais do que uma biografia, e um tributo emocionante a esta mulher que, com sua voz poderosa e seu jeito verdadeiro, ainda ecoa em nossos coraçes.

Procurei entre eles um homem que erguesse o muro e se pusesse na brecha diante de mim em favor desta terra, para que eu não a destruísse, mas não o encontrei nenhum (Ezequiel 22:30). Este versículo,

Este Livro Devocional foi escrito para voce, mulher, que no quer se acostumar com o raso, voce que no negligencia o seu momento com Deus, voce que apesar de tantas lutas que enfrentou, no desistiu. Este devocional e destinado a voce que ama a Jesus e quer aprender a cada dia mais com os ensinamentos de sua palavra. E uma jornada de 365 dias de muita fe, encorajamento e posicionamento. Uma leitura leve, mas que ira impactar de forma positiva a sua vida com Deus!

Rusty Egan, co-founder of Visage and resident DJ at Londons iconic Blitz Club, helped define the New Romantic music movement. His autobiography captures the birth of British electronic music, 1980s London nightlife, and collaborations with Midge Ure, Steve Strange, and other pioneers.Rusty Egan is one of the most iconic and influential figures in the electronic music industry. His career began in the music industry as a runner at DJM studios, followed by a stint at WEA Records. Rusty collaborated with former Sex Pistols member Glen Matlock, alongside Steve New and Midge Ure, to establish the new wave band Rich Kids. Their debut album, Ghosts of Princes in Towers, released in 1978, achieved both critical acclaim and commercial success. During the Rich Kids tours, Rusty met Steve Strange. This encounter led to Rustys concept for a club night at Billys, a Soho venue, catering to fashionable punks and showcasing the music they were passionate about. In 1979, they moved their club night to the Blitz in Covent Garden. As the resident DJ at the Blitz, Rusty played a pivotal role in introducing British, German, and Japanese electronica to the British club scene, essentially curating the soundtrack for the burgeoning New Romantic movement.Rusty Egan was instrumental in the formation of the band Visage with Midge Ure. Steve Strange joined them as the frontman (face and voice), and the lineup was completed by Billy Currie on keyboards, along with John McGeoch (guitar), Dave Formula (keyboards), and Barry Adamson (bass), all from the band MAGAZINE.Beyond his band work Rusty co-founded the incredibly popular Camden Palace nightclub in London with Steve Strange, where he continued to champion and shape the development of electronica in the UK. He also established Metropolis Music, a publishing and production company, allowing him to create music as well as perform it.In more recent news, Rusty released his album Welcome To The Dancefloor in 2017, which featured collaborations with Midge Ure,Tony Hadley, and Peter Hook. Rusty Egan is still regularly DJing and in October 2025 will be releasing his new album Romantic to coincide with this autobiography and the Design Museums Blitz Club Exhibition centred of course, around Rusty and the Blitz Kids.