eBooks de Poesía, página 15 de 642

Poesias sobre o tempo, escritas ao longo do tempo...

A concepção, confecção e publicação do livro "VÍVA LÍNGUA VIVA – A DIVERSIDADE DA LÍNGUA EM CONTOS E POEMAS PREVISTANOS" é produto de um conjunto de ações que compõem o projeto VIVA LÍNGUA VIVA. É, p

Neste livro os sentimentos vividos, imaginados e presenciados são a válvula propulsora para desenvolver as mais verdadeiras emoções, ferramentas edificantes, fazendo um convite para a superação dos e

Milton Cunha é um artista das belas-artes e das produções artísticas carnavalescas. Natural do Estado do Pará, formou-se bacharel em Psicologia em 1982, é mestre em Letras (Ciências da Literatura) e

Inspired by the lyrical, mythic mode of Italian sports journalism from the 1930s to the 1950s, Viva Bartali! is a biography-in-verse of the iconic Italian cyclist Gino Bartali (19142000), two-time winner of the Tour de France (1938, 1948), known both as Gino the Pious because of his fervent Catholic faith, and as Ginettaccio (Gino the Terrible), owing to the short shrift he so often gave the Press.Conjuring Bartali at crux moments in his personal and professional career, through joy and tragedy, defeat and victory, the collection places us alongside the young rider proving his mettle and adding to his palmares in the edgy atmosphere of Mussolinis Fascist Italy, whose political ideology he loathed. From amateur races to the professional one-day classics and on to Tour de France glory, Bartali is seen alongside his fellow riders as both vulnerable body and elite athlete; both cyclings hard man and fond and bereaved father; both kneeling believer and climbing god.The collection gives us an insight into the complex relationship that underpinned his great rivalry with the campionissimo (champion of champions) Fausto Coppi the man of glass against Bartalis man of iron. It was a rivalry that a divided a nation and defined a sport. We are with Bartali at the 1948 Tour de France when he takes a phone call from the Italian prime minister, who asks him to do his part in diffusing a political crisis that could have tipped over into violence. And we witness his remarkable secret missions in the saddle as a courier throughout Tuscany during World War 2, carrying forged identity documents that helped save the lives of hundreds of Italian Jews. It was a deed he never spoke about one for which he was named Righteous Among the Nations by Yad Vashem in 2013."A fascinating, original take on the epic life and career of an Italian hero." John Foot, author of Pedalare! Pedalare!"Stylish and sophisticated, this poetic record of an extraordinary life confirms Damian Walford Davies status as one of the finest poets writing in Wales today." Jem Poster

A work of historical fiction, an experiment in life writing and a verse drama designed to be read aloud.Vital Stream takes the form of a long sonnet sequence, revisiting six extraordinary months in 1802 - a threshold year for William and Dorothy Wordsworth. Parted when they were very young, the siblings had eventually set up home together in the Lake District, where they were to remain for the rest of their lives. After two years in Grasmere, William became engaged to Mary Hutchinson. There followed an intense period of re-adjustment for all three, and for his former lover Annette Vallon, who had borne him a daughter he had never met.During 1802 the Wordsworth siblings wrote some of their most beautiful work; these were their last months of living alone, and their writing has an elegiac quality. Their journey to see Annette Vallon and meet Williams daughter for the first time took them through London to Calais during the brief Peace of Amiens, involving a careful dissociation from his past. Other complications coloured their lives, to do with Coleridge and his failing marriage. Lucy Newlyn draws all this material into the vital stream of her sequence.with a preface byRichard HolmesPUBLISHED IN ASSOCIATION WITH THE WORDSWORTH TRUST

Poemas e letras de canções autorais.

Neste livro, Antonio Costta resgata uma importante parte da história e cultura paraibana por meio da poesia em versos de cordel. A obra narra, de forma bem-humorada e crítica, a visita do imperador Dom Pedro II a Vila do Pilar em 1859, que era um centro economico vital da provincia paraibana, conhecido por seus engenhos de açucar. Alem de contar essa visita historica, o livro explora outros aspectos culturais e historicos da regio, proporcionando uma viso detalhada da vida, das tradiçes e da memoria local. E uma leitura indicada para quem se interessa por poesia, historia e cultura brasileira, demonstrando como a poesia pode ser um veiculo eficaz para preservar e reinterpretar a historia regional.

Visgo reúne poemas, poesias e citações de João Moreira. Possuí 45 textos que o autor utiliza da melhor forma para ter uma linguagem simples e objetiva, que obedeça a norma clássica de poemas com quat

O Poeta lida com suas descosbertas, frustrações e projeções para o futuro - ou a pergunta insistente sobre a possibilidade de futuro, entrelaçando suas leituras do cotidiano com uma visão religiosa p

Talvez o poeta mais original da literatura inglesa, William Blake foi uma espécie de símbolo das manifestações socioculturais dos anos 1960 e 1970. Ao lado da psicologia de Carl Jung e Sigmund Freud,

Conheça a estória de Virgílio, que após ser renegado por seu avô materno, foge de seu destino como bastardo, para tornar-se libertador de seu povo.Treinado na arte do combate com espadas e arma de fo

In the anthology Virgil & Lucretius, readers are invited to traverse the classical landscapes crafted by two titans of Roman literature. This collection illuminates the thematic dichotomies of duty and pleasure, fate and free will, through a curated selection of their timeless pieces. The juxtaposition of Virgils epic grandeur and Lucretiuss philosophical introspection offers a spectrum of literary styles that defined an era. With Virgils vivid tales of heroism and Lucretiuss meditative exploration of nature, this anthology serves as a window into the rich diversity and enduring significance of the Roman literary canon. The contributing authorsAiVirgil and LucretiusAieach bring forward their unique contributions that collectively encapsulate the intellectual ferment and cultural ideals of their time. As representatives of Roman Epicurean and Stoic traditions, their works engage in a dialogue with historical discourse, providing insight into the social and political undercurrents of ancient Rome. Through this anthology, one witnesses how these literary titans sculpted narratives that resonate with universal concepts, enriching the modern readers understanding of classical thought. This collection is a must-read for enthusiasts of classical literature, offering a singular opportunity to immerse oneself in a rich tapestry of narrative styles and philosophical inquiries. The anthology not only enlightens with its breadth of perspectives but also fosters an engaging dialogue across epochs and ideologies. Readers will appreciate the educational value and depth offered by the juxtaposition of Virgils mastery of epic storytelling with Lucretiuss profound exploration of existential themes, making it an essential addition to any literary collection.

Nacido en Madrid un 5 de julio y después de dar muchas vueltas en círculo, comienza una búsqueda interna que le lleva a viajar por varios países y conocer de primera mano costumbres y medicinas chamánicas, asi como practicas energeticas como el yoga o el chi kun. Es durante su estancia en Mexico donde recupera el habito de escribir y es alli donde termina su primer libro editado. Despues viaja a la India para profundizar en la practica del yoga, y fruto de esa practica intensa conecta con la filosofia hinduista, ampliando su entendimiento del universo. Buscador por herencia, muchos de los poemas de este libro son el resultado de una cosmovision que bebe de muchas fuentes, conectando especialmente con las grandes corrientes orientales y la vision chamanica mesoamericana. Todos los rios llevan al mismo mar. Estamos en la era cuantica, nunca dejamos de estarlo, ¿para que seguir separados? Vipra es el resultado de experiencias sucedidas y sentidas en algun momento, de largas reflexiones resultado de momentos meditativos profundos. Esta profundidad no deja de lado la parte mas visceral y egoica del ser humano, asi como el amor mas irracional y sus consecuencias dolorosas. Es un reflejo de la dualidad de un ser humano vislumbrando estados cada vez mas conscientes y despertando vibraciones mas sutiles. Es la afirmacion rotunda de que hay otra manera de vivir y de sentir.

UMA POETISA GOIANA E UM POETA MINEIRO, SE UNEM POETICAMENTE NA REALIZAÇÃO DE SONHO PREDESTINADO. A OBRA PUBLICADA MANTE-SE NO CLIMA NOSTÁLGICO E FÚNEBRE QUE TANTO NOS ENCANTOU NOS POETAS DE OUTRORA.

Temos como meta nesse quinto livro continuar levando amor e afago a todos os leitores. Nessa obra um pouco mais mística e menos ortodoxia, temos a continuidade dos livros "Olhos de Jasmins", "Cata-Ventos ao Sol", "Bolhas de Sabo" e "Sentimentos ao Vento" do mesmo Autor. E possivel vislumbrar nesse pedacinho de pergaminho magico, historias e estorias repletas de carinho, romantismo, dor e otimismo. As cronicas bem como as poesias so ludicas e ao mesmo tempo reais. Dotadas de conotaço profunda e verdadeira, misturadas com um cenario de subjetividade, fazendo com que o leitor reflita acerca das agruras da vida de forma consistente. Como um amante da poesia, o Autor escreve naturalmente sentimentos que brotam de forma genuina em sua mente e seu coraço. Que mais uma vez as forças das palavras, e, sobretudo, do amor, alegrem as suas vidas e; se o impossivel bater em suas portas, violetas de condo. Um encanto magico para provar que tudo que e belo, faz magico e tudo que e sutil, e encantado. Logo o impossivel e so um desiderato malogrado. Pois com amor, tudo vira condo. Bela violeta, certeza do caminho da leveza. Vitoria meus leitores queridos!

Violetas é um livro de poesias sobre os sentimentos inerentes à humanidade das pessoas que traz uma visão sobre as experiências emocionais das mais diversas situações, desde a contemplação até a desi

La madriguera, el alimento: hacia su búsqueda -hacia su cobijo- nos guían madres e hijas, y madres y huérfanas, y germinantes; también la niña que se fue y la niña que no se fue, y los ángeles de placenta sonora y los angeles que aman. Mientras tanto, mientras las flores se cazan porque a la belleza no le queda otro remedio, mientras el cuerpo desemboca y los nombres se dicen en la herida, advierte Aurora H. Camero: hasta que supe mi sexo // y era violeta/ violeta/ violeta/ violeta/ violeta/ violeta/ violeta violeta/ violeta/ violeta....Hasta que supe mi sexo: antes ha sucedido algo, mas sucedera despues. Estos poemas nos cuentan el viaje de una vida, nos incluyen en esta historia en la que caben la ternura y la emocion de aquello que se desea, y al mismo tiempo su crudeza y su violencia.Violeta es el libro de muchas preguntas, que pauta seguira mi cuerpo/ tallo o polvo/ contra su imagen, y de las afirmaciones. Una de ellas: que este debut nos revela la voz de Aurora H. Camero como una de las mas fascinantes de la nueva poesia hispanoamericana, capaz de elevar un atractivisimo mundo de sensaciones y sentidos.Violeta, de Aurora H. Camero, obtuvo un accesit en el I Premio Ana Santos Payan para Proyectos de Libros de Poesia. Un jurado compuesto por Luna Miguel, Raul Quinto y Elena Medel considero que se trata de una escritura profundamente politica, engarzada en una constante reflexion sobre la identidad: y una escritura de honda inteligencia, fragmentaria, que desde estos quiebres se forja mientras se forja el poema mismo, con nuestra complicidad lectora.

Violet hace el puente sobre la hierba es un extraordinario libro de poemas profundamente personal que reafirma a Del Rey como la «escritora esencial de su tiempo.» Esta colección reúne más de 30 poem

El lenguaje puede transformar la realidad y puede generar también violencia. A ese abismo se asoma este libro valiente y necesario: ¿cómo hablar de la violencia desde un idioma heredado, desde un idioma que ha permitido que exista esa violencia? Bibiana Collado Cabrera es consciente aqui de que solamente las palabras violentas, incomodas pueden hacer que lo oculto salga a la luz, para señalar el daño y apuntar hacia el lugar donde se esconde la herida, para que el recuerdo del golpe cicatrice, o para dar aviso a las demas: esto hay que contarlo, esto tiene que saberse. Violencia entra de lleno en el mecanismo de los malos tratos, y nos reprocha desde su aparente intimidad. ¿Que clase de sociedad lo permite? ¿Como poner fin a la violencia sin participar de sus leyes?