eBooks de Poesía contemporánea española del XIX al XXI, página 2 de 7

Cuando las letras se ordenan, se encuentra el punto para decir adiós.M.B. Biografía de lo perdido es un libro publicado por la Editorial Autores de Argentina.

Blood Wedding (1933) is one of Federico García Lorcas most celebrated tragedies, blending poetic symbolism with the stark realities of passion, honor, and fate in rural Spain. The play begins with the preparations for a wedding between a young Bridegroom and his Bride, a union that promises stability and social harmony. Yet, beneath the surface, unresolved tensions stir: the Bride is secretly drawn to Leonardo, a married man from a family long in conflict with the Bridegrooms.As the wedding day approaches, the weight of tradition and societal expectations presses on the characters. Lorca sets the drama against the backdrop of a rigid, honor-bound rural community, where personal desire clashes with family duty and communal judgment. The Brides inner turmoil becomes increasingly evident, torn between the safety of marriage and the consuming passion she feels for Leonardo.The climax unfolds after the wedding ceremony, when the Bride and Leonardo flee into the night. Pursued by the betrayed Bridegroom, the chase culminates in a fatal confrontation. Both men kill each other, leaving the Bride to face the consequences of her choices. The play closes on a somber note, with themes of blood, death, and inevitability underscoring Lorcas vision of human desire crushed by tradition and destiny.Federico Garcia Lorca (18981936) was a Spanish poet and playwright associated with the Generation of 27. His works, including Blood Wedding, Yerma, and The House of Bernarda Alba, are noted for their fusion of folklore, lyrical imagery, and exploration of universal themes such as passion, repression, and the tragic power of fate. Lorcas art continues to resonate for its emotional depth and social critique, even as his life was tragically cut short during the Spanish Civil War.

A partir de cartas reais trocadas por três grandes poetas do século XX, em seu novo livro de poemas Alberto Martins reinventa as vozes desses escritores para compor uma história de amor e exílio de a

A arte, bem como um dos seus frutos, a poesia, não se esgotam no despertar de novo dia, no voar dos pássaros, no desabrochar de uma flor ou outra forma de expressão da vida. A manifestação artística

É a realidade vivenciada a partir dos sussurros declamados pela própria vida, que, em suas raízes, expressa a alegria dos sorrisos, das esperanças, dos amores encontrados e encantados. É a força renascente que se recusa a perder o brilho dos olhos e a serenidade de seu caminhar intrinseco. So experiencias de uma narrativa to especial que conseguem transcender as teimosias de uma humanidade muitas vezes mais preocupada com seus ornamentos e aparencias do que com a sua propria existencia essencial. Estes escritos representam simplesmente a voz de uma vida confrontada com seu essencial peregrinar, onde a jornada singela e ruidosa revelara ao seu afavel coraço os porens e riscos de um genuino e belo despertar. Contudo,cabe destacar que a harmonia destes escritos e o reflexo de varias vidas que, em seus gritos, temores, peripecias e ousadias, deixaram-se tocar pelo agir divino, e, nas margens desses apelos, conseguiram colher os frutos de um semear minucioso.

A habilidade de ver e sentir a poesia nos detalhes da vida cotidiana vem perdendo a força diante da velocidade com que recebemos e enviamos informaçes. No tem sobrado tempo. Contos e fatos narrados em versos rimados traz uma coletanea de fatos e relatos que revelam a beleza oculta nos detalhes e as emoçes manifestas de forma sensivel e agradavel com um toque de comedia. Seja voce jovem ou nem tanto, certamente esta leitura ira despertar emoçes, memorias e saudades.

"Da vida só tenho o fôlego" é o primeiro livro da poeta Vani dos Santos (25/12/1951, 15/05/2021). Mulher negra e proveniente da periferia rural do estado de São Paulo, Vani é desconhecida do público,

Dálias é a obra poética mais conhecida de Auta de Souza, publicada em 1900, que reúne versos marcados pela religiosidade, pela delicadeza das imagens e pela reflexão sobre a transitoriedade da vida.

Embalado em poesia, Dalva Marinho e o Gigante Voador narra parte da história de vida de uma brasileira que, sozinha, migra de Natal, no Nordeste do país, para o Rio de Janeiro, no Sudeste. Fugindo da violencia domestica praticada pelo pai, ela parte em busca da propria felicidade.A trajetoria, contada por sua unica filha, a jornalista Monica Marinho, reune memorias marcantes da protagonista começando com uma travessia de navio, de Belem a Natal, durante a Segunda Guerra Mundial, e encerrando-se com a derradeira travessia para outra vida, tendo o Gigante Voador como o condutor deste conto poetico.Presente em momentos-chave da vida de Dalva nas memorias de infancia, nas travessias emocionais e na viagem a Eternidade o Gigante Voador conduz esta obra alem de uma homenagem.E um convite a reflexo sobre o ciclo da vida. Que cada conto cumpra seu papel de fazer rir, chorar, eternizar memorias, transmitir aprendizados, fortalecer laços e iluminar navios escuros que navegam por mares sombrios. Embarque comigo nessa viagem!

Escribiendo desde los 7 años, este poemario es una recopilación de poemas escritos desde hace más de veinticinco años por la autora. Poemas escritos en prosa libre, cargados de pasión y dedicados al amor, al desamor, la amistad y a la vida. Son reflejos de emociones y experiencias vividas intensamente a lo largo de su juventud y adultez. Su pluma y creatividad dan rienda suelta a lo experimentado y a su critica frente a temas que afectan al mundo, como las guerras o la conservacion de la naturaleza.

Un poemario que busca explicar lo inexplicable, lo que, sin que aparezca ni se muestre, sucede.De las cosas pálidas puede leerse como un catálogo de lo azaroso, como un mapa sin centro o quizá como un bodegon de cosas perdidas. En varios poemas la voz que escribe habla de lo que no aparece, de lo que no se muestra y, sin embargo, sucede. Esas son las afueras de las que trata este libro; afueras fisicas, es cierto, pero tambien afectivas, psicologicas, las afueras de la memoria o del amor. Al mismo tiempo, de fondo se va repitiendo un mantra: estar es todo. Esta idea, sacada de un verso del poeta Juan Gil-Albert verso con el que abre el poemario, nos remite a la decision de aceptar que habitamos un presente que siempre se nos escapa pero que es nuestro recinto vital, y en torno a el debemos comprender nuestras acciones. De las cosas palidas recurre para ello a una cadencia meditativa, sincopada, alterada, pero tambien excentrica e ironica, que es algo que recorre toda la obra del autor. Y es que en los poemas de este libro siempre parece que es domingo por la tarde en un poligono industrial a las afueras de una ciudad pequeña.

Debris collects poems from Daniel Huws first two books, Noth (1972) and The Quarry (1999), alongside a substantial set of new poems and translations, and a few occasional poems.Huws is now ninety-three and, while this is only his third collection of poems, Debris justifies Daniel Weissborts comment in PN Review: one difficulty in reviewing Huws is precisely that he never wrote, or at least released, a dud poem. Huws poems are true lyrics, seeming to emerge out of often difficult or obscure moments whose import and meaning only come into view as they find their brief lyric shape.Huws lifelong friend, Ted Hughes they studied together at Cambridge in the 1950s wrote of his poems that There is nothing fashionable about [Huws poems]. The all-inclusive, wholly human, wholly musical, final simplicity of the oldest folk-rhymes and songs was the ultimate aim of such a poet as Yeats... Anyone with an ear to hear will recognise the genuine substance and accent of that poetry in Daniel Huws. Ted Hughes is himself the subject of a witty, newly published occasional poem dedicated to Hughes on his accession to the role of British poet laureate.

Desejos Siameses, de Ane Cästro, é uma coletânea de poemas que explora osparadoxos emocionais e existenciais da vida contemporânea. A obra mistura lirismo, humor, crítica social e introspecção, ofere

Diez días en un manicomio es una obra pionera del periodismo de investigación escrita por Nellie Bly en 1887. En este ensayo, Bly narra su experiencia al infiltrarse en el manicomio de mujeres de Blackwells Island, en Nueva York, con el objetivo de exponer las condiciones y los abusos que sufrian las internas. La publicacion de su reportaje en el periodico New York World tuvo un gran impacto, lo que llevo a una investigacion por parte del Gran Jurado del condado de Nueva York y, posteriormente, a la implementacion de reformas significativas en las instituciones psiquiatricas y al incremento del presupuesto destinado a su supervision y mejora.

Dioniso em Espelhos, como se um possível mero reflexo do Absoluto de Hegel, que, Sozinho, Infinitizou-se todo adentro, e recriando aí, sim imaginários universos infindos em um lá fora inexistente, pois que tudo esta adentro, e reelaborando as filosofias monistas que, sob varias denominaçes, e em vestes de religies, ciencias e doutrinas, desaguam nas vertentes da Poesia a unica capaz de tal reelaboraço dos multiplos infindos em cada so e todo despedaçado pedacinho. E, assim, quando o tudo em tudo, os ventos de poemas que, soprando os gros de areias de letras, formatando palavras inteiras, em fatas morganas de paraisos a deriva, apontam para nos mesmos em espelhos, viandantes dos mundos aos avessos, vendo-nos, ento, em Espelhos de Dioniso e de Hegel, mas ja como se um Apolo refeito e refletido, ao fim dos caminhos terrenos de despedaçamentos e de poeiras soltas, e tambem sozinhas, mas que ento so agora, e so assim, livres, em imanentes e eternos ventos.

Un golpe con el puño cerrado recorre estas páginas. «El síndrome de Koro» es un poemario que deconstruye lenguaje y masculinidad al mismo tiempo, en el cuerpo y en la memoria. Jose de la Vega traza u

Vuelve En un mundo de grises: una auténtica excursión sentimental«Todos ―absolutamente todos― queremos que nos quieran. Es simple. Queremos sentirnos necesitados, queremos que nos pidan que regresemo

Un cuaderno de poemas que nacen del silencio y florecen como pétalos: versos sobre el amor que sostiene, el que se va y el que vuelve transformado. La voz poética recorre heridas, despedidas y renacimientos, encuentra amparo en la naturaleza y en los pequeños gestos, y elige la calma del ahora. Con imagenes de lluvia, amaneceres, rios y estrellas, los textos acompañan al lector como un abrazo y una apuesta por la esperanza. Un viaje intimo que invita a soltar, a escucharse y a abrir las puertas del corazon.

Em todo o universo, não há nada mais complexo do que o ser humano em suaessência, com suas crenças e espiritualidades. E não há nada que desperte maiscuriosidade do que a vida. O livro Equilíbrio, de

1925-2025: Centenario del nacimiento de Ángel GonzálezCon este volumen, se presenta una muestra de la fundamental poesía de Ángel González acompañada por las siempre elegantes y sugerentes ilustraciones de Pablo Auladell.La obra de Angel Gonzalez es una mezcla de intimismo y poesia social, con un particular y caracteristico toque ironico, y trata asuntos cotidianos con un lenguaje coloquial y urbano, nada neopopularista ni localista. El paso del tiempo y la tematica amorosa y civica son las obsesiones que se repiten a lo largo y ancho de sus poemas, de regusto melancolico pero optimistas.El prologo es de Javier Rioyo.