eBooks de Historia del cine, página 5 de 6

Esta obra no es una historia del cine. Tampoco es cine para la historia. Tan ambiciosas pretensiones quedan lejos de este cine con historia. La preposición que funde los términos de esta inseparable pareja no responde a otras acepciones que las recogidas en el mismisimo Diccionario de la lengua española: relacion, compañia, colaboracion, comunicacion... Asi pues, Cine con historia es el "certificado matrimonial" de una union, la que sellaron hace ya mas de un siglo ese invento genial patentado por los hermanos Lumiere y la realidad que desde entonces ha venido colandose a traves de su lente.La seleccion de filmes comentados en estas paginas esta limitada en el tiempo (de diciembre de 1995 a diciembre de 2008), no asi en el espacio, porque hay cerca de una veintena de paises representados en el catalogo de peliculas confeccionado, cintas estrenadas a lo largo de mas de una decada, pero cuyas imagenes y dialogos pueden convertirse en inestimables apoyos para descifrar una epoca -los ultimos cincuenta años- o alguno de los episodios que la han marcado.

Desde que Los hermanos Lumière proyectaron en público "La llegada del tren a la estación" en 1895, la obra civil y el cine han caminado de la mano. Este libro analiza esa relación desde distintos pun

¿Constituye la música un lenguaje?. Si es así, ¿existe un lenguaje propio y único de la música cinematográfica? Durante más de un siglo, el cine y otros medios audiovisuales (la televisión, el vídeo o la multimedia) han ido desarrollando un lenguaje de comunicacion que paralelamente ha incluido el de la musica especifica aplicada a estos medios expresivos. Durante todo este tiempo la musica audiovisual ha elaborado un sistema de codigos propios en relacion con la imagen que dan un producto nuevo, fruto de esta interaccion multidisciplinar. En este trabajo, Alejandro Roman propone dotar de contenido y justificacion la presencia de este ya no tan nuevo lenguaje musical, al que ha denominado acertadamente "Lenguaje Musivisual", en una integracion total de los elementos sonoros con los especificamente visuales. El libro explora la semiotica y los aspectos de significacion de este lenguaje en relacion siempre a los elementos presentes en la imagen, para desarrollar mas tarde, a partir de este planteamiento semiotico, la existencia tambien de una estetica propia y original de la musica cinematografica que, con sus virtudes y defectos, ha de plantear siempre nuevos retos en la creacion de nuevas formas de expresion estetica abandonando los estereotipos en favor de una mayor originalidad musical, pero sin perder nunca la justificacion en la propia imagen. Para ello, el autor incluye multitud de graficos, cuadros sinopticos, imagenes, partituras y ejemplos que hacen mas atractivo y directo el acercamiento a este complejo y dificil tema. A traves del analisis de cuatro partituras de musica cinematografica ("Los Otros", de Alejandro Amenabar, "Vertigo", de Alfred Hitchcock, "Los Puentes de Madison", de Clint Eastwood, y "El Contrato del dibujante", de Peter Greenaway) se ejemplifican los aspectos tratados, acercando al compositor, estudioso y aficionado a la musica de cine, a este apasionante tema.

Entre los trabajos publicados hasta hoy que han investigado la bibliografía cinematográfica vasca ninguno ha sido publicado por separado y tan sólo recopilan referencias bibliográficas sin ninguna intencion analitica.La propuesta que tienen en sus manos trata de resolver esta laguna bibliografica al analizar todo lo publicado entre 1968 y 2007 sobre el cine vasco ?realizado por directores nacidos en Euskadi? con el proposito de conocer su estado actual,su historia y su trayectoria.

La crítica de cine fue para el novelista Vicente Molina Foix el «primer amor literario». En aquel entonces – Molina Foix publicó sus primeras reseñas cinematográficas a los 17 años – las páginas de l

¿Hasta qué punto son originales los argumentos cinematográficos? Un siglo después de los Lumière, el cine demuestra ser el gran fabulador de nuestro tiempo, el arte que ha actualizado las narraciones

Playfully blending personal memoir, criticism and candid new interviews with filmmakers from across the LGBTQ+ spectrum, Ryan Gilbeys engaging and dynamic It Used to be Witches is a non-chronological treasure-hunt through queer cinema past and present. Andrew Haigh (All of Us Strangers), Cheryl Dunye (The Watermelon Woman), Isabel Sandoval (Lingua Franca) and Bruce LaBruce (No Skin Off My Ass) are among the directors who reveal how queer artists use film to express their most personal truths-and to challenge, defy and outrage a world that would rather they didnt exist. That world might look rainbow-coloured from some angles, with the likes of Brokeback Mountain, Call Me By Your Name, Moonlight and Portrait of a Lady on Fire winning awards and acclaim. But as queer and trans people find themselves increasingly under attack, It Used to Be Witches asks whether cinema can be an effective weapon of resistance and change, and celebrates an outlaw spirit which refuses to die.

Conheça a trajetória de alguns dos maiores diretores que revolucionaram o cinema mundial em "Grandes diretores de cinema". A obra mergulha na vida e na carreira desses visionários, desvendando suas influencias, metodos de criaço e a paixo que impulsionou cada um a redefinir o que e arte cinematografica. Com historias de bastidores, curiosidades e caracteristicas de suas obras-primas, o livro oferece uma imerso na mente dos genios que mudaram a forma como o mundo ve e sente o cinema. De Pedro Almodovar e Sofia Coppola a Kleber Mendonça Filho e Walter Salles, essa obra e uma celebraço do talento e do legado dos maiores nomes da setima arte.

Se você sonha em se destacar como locutor de rádio, televisão ou internet, este livro vai ajudá-lo a descobrir o poder da comunicação por meio da arte da locução. Como um guia abrangente, esta obra b

A obra "A bondade do branco: olhar da branquitude sobre a questão racial no filme "Também somos irmãos"", tendo como referência de análise o filme Também somo irmãos, oferece aos leitores uma análise

Esta coletânea é uma proposta imersiva que enfatiza o ponto de vista emotivo na narrativa dos filmes, deixando em evidência o caráter ambivalente da condição humana. Na dialética dos gêneros originár

A obra Dicionário audiovisual, em seu primeiro volume, faz parte da Coleção Cinegrafias e, como o próprio título indica, apresenta um conjunto de verbetes relacionados à linguagem específica do audio

Cinemas periférico: estéticas e contextos não hegemônicos, nos apresenta ao longo de seus capítulos a definição do que se caracteriza, segundo ela, por "cinemas periféricos", e como as obras cinemato

Telas Sombrias: Uma análise psicossocial de Black Mirror é uma obra que traz análise da aclamada série britânica Black Mirror, considerando os aspectos tanto psicológicos como sociais que a série car

Em Paulínia – uma história de cinema é contada a história do Festival Paulínia de Cinema, marcada por processos cíclicos de opulência e desmonte, numa roda-viva coordenada pelo poder público. João Nu

Seja com grandes efeitos visuais, colorido ou preto branco, pouco importa, numa mágica trilha sonora ou em uma história envolvente, é possível viajar para outros mundos inesperados, até para outros tempos, quando voce entra numa sala de cinema e senta na poltrona com todas as expectativas. E o mundo do cinema tem essa capacidade de poder te encantar completamente, dos olhos ao coraço. Muitas vezes ate mesmo depois quando voce atravessa a porta de saida do cinema, fica com a impresso que continua levando o filme na sua retina, pelo tanto que a pelicula e capaz de toca-lo e de te perseguir na memoria e na emoço. E como se o filme no se desgrudasse mais de voce. E a arte cinematografica consegue esta magia.O que vemos aqui neste livro e uma viagem pelos tempos do cinema, nessa longa viagem de mais de 120 anos de trajetos de tantas manifestaçes dessa arte surpreendente. Num momento historico o cinema foi reconhecido como uma arte de sintese em busca de sua propria linguagem. Em outro, as composiçes cinematograficas definiram o cinema como uma representaço artistica pura, de enorme valor socio-cultural, e no faltaram sentidos variados para o cinema. E entretenimento, e diverso, e pensamento reflexivo? Afinal, o que e cinema? Na verdade cabem todas as definiçes nele. Aqui voce vai se lembrar de alguns filmes inesqueciveis. Abra o livro! Voce vai se encontrar com eles novamente e a excitaço de lembrar de tantas cenas deles continua te surpreendendo, mesmo depois de tantos anos, basicamente porque o vento no conseguiu leva-los.

For the first time, Oscar-winning production designer and director Roger Christian reveals his life story, from his earliest work in the British film industry to his breakthrough contributions on such iconic science fiction masterpieces as Star Wars, Alien and his own cult classic Black Angel.This candid biography delves into his relationships with legendary figures, as well as the secrets of his greatest work. The man who built the lightsaber finally speaks!With Forewords by George Lucas, David West Reynolds and J.W. Rinzler.

Entediado com os filmes em que o mocinho fica com a mocinha? Em que o bandido é mau e o mocinho é bom? Eles estão longe da sua realidade? Seus dias de filmes chatos acabaram! Neste pequeno guia, os m

O livro concretiza uma proposta inédita no cenário brasileiro: apresentar um panorama horizontal da produção internacional dessa forma narrativa que chamamos "cinema".A aposta na dimensão diacrônica

Quanto mais os historiadores se debruçam sobre as origens do cinema, na tentativa de desenterrar o primeiro ancestral do moderno espetáculo audiovisual, mais são remetidos para trás, até os mitos e r