Novedades del último mes en eBooks de Historia del arte

El título Siempre rojo no implica que nunca fuera a cambiar. Quería decir con ello que nunca comprometería mi oposición a la cultura y la sociedad burguesas. Publicados por primera vez en 1960, los e

En el debate actual sobre las reclamaciones de bienes del patrimonio cultural sustraídos de sus países de origen es importante preguntarse: ¿deberían regresar esos objetos al lugar donde se produjeron o permanecer en las colecciones de las instituciones que actualmente los preservan? El retorno del patrimonio cultural a America Latina presenta un analisis de los diferentes factores historicos, juridicos y politicos que fundamentan las reclamaciones a las instituciones o a los Estados nacionales que resguardan objetos culturales encontrados en otros paises. Pierre Losson expone seis estudios de caso de tres diferentes paises latinoamericanos: Mexico, Colombia y Peru, que han presentado reclamaciones de retorno a museos y universidades de los Estados Unidos y Europa Occidental, con el fi n de entender y comparar los argumentos de las instituciones tenedoras con los de los paises requirentes, y analiza las razones de uno y otro lado para comprender mejor a los actores que participan en esas reclamaciones, asi como el contexto en el que se producen.

"Geometrías del coleccionismo. Una suma de diferentes voces" es el título del segundo cuaderno de arte de la colección Compás de espera, que pretende generar reflexión y debate en torno a temas relativos al arte y la cultura. El cuaderno esta pensado para coleccionar, tiene un caracter propositivo y va acompañado de obra original reproducida de artistas. Este segundo numero hace un balance de la historia del coleccionismo de arte contemporaneo en España, a la vez que reflexiona acerca de su futuro. La particularidad del texto es que da voz al gran abanico de profesionales, involucrados en el arte de coleccionar, mediante la incorporacion de breves entrevistas.

Uma pessoa para diante de uma instalação com grandes ou pequeníssimos objetos, vê-se assistindo a uma performance de uma artista que passa o dia sentada na cadeira, imóvel e muda, diante de outras pe

A história da arte como você nunca viu, best-seller internacional, com mais de 300 imagens de obras que inovaram e romperam as barreiras do patriarcado. Quantas mulheres artistas você conhece? Havia

Outras Fronteiras do Cinema, de Marcos Aurélio Felipe, explora a perspectiva indígena nas cinematografias de diversos realizadores e coletivos de territórios na América do Sul, destacando questões ch

Exhibition spaces are physical places of knowledge production and exchange. Their spatial properties play an important role in contextualizing information. Virtual stagings of exhibitions should therefore retain these properties. The Beyond Matter research project (201923) aims to unravel the intertwining of physical and virtual structures and their impact on spatial aspects in art production, curating, and art education, and thus to identify ways to preserve cultural heritage in the digital age. This publication offers a comprehensive overview of the diverse research activities, exhibition and book projects, and symposia that have taken place or emerged in the course of the international Beyond Matter project at the various partner institutions.

Este livro representa a continuidade de um trabalho iniciado pelas organizadoras com a publicação do primeiro Palhaças na universidade, editado em 2022. Ana Wuo e Daiani Brum há anos têm se empenhado

Este livro, O "artesanato da Produção Acadêmica": a trajetória da antropóloga Heloisa Fénelon, é resultado de uma tese de múltiplos valores. É original na medida em que constrói uma trama articulando

Em "Todas as Cores de Tilly", Mazey Eddings, apresenta uma comédia romântica doce e divertida entre dois adolescentes neurodivergentes que se conectam durante um verão inesquecível. Sua mensagem incl

"Mães fora do armário" é um convite a todas as mães, pais e familiares a se juntarem nessa jornada de aceitação e apoio. Os relatos aqui apresentados não apenas evidenciam as dificuldades enfrentadas

O Tarô é o sopro dos tempos, um voo que dança nas asas da evolução, moldando-se ao contexto sociopolítico e religioso. Sua voz é a dos pássaros, uma poesia sem tradução plena, mas que se reescreve e

Explore a análise de como o erotismo e o afeto entre homens foram estudados por futuros médicos na Faculdade de Medicina da Bahia durante o século XIX. Descubra as visões de gênero e sexualidade que

Nesta reunião de 258 fragmentos repletos de beleza, Christina Sharpe inventa um novo modo de contar a própria vida e a de outras pessoas negras. Consciente da impossibilidade de narrar a dor da opres

WORLDBUILDING: Gaming and Art in the Digital Age examines the relationship between gaming and time-based media art. It is the first transgenerational show of this scope to survey how contemporary artists world-wide are appropriating the aesthetics and technology of gaming as their form of expression. Commissioned by the Julia Stoschek Foundation and curated by Hans Ulrich Obrist, the exhibition features works by more than 50 artists, including Rebecca Allen, Cory Arcangel, LaTurbo Avedon, Meriem Bennani, Ian Cheng, Cao Fei, Harun Farocki, Porpentine Charity Heartscape, Pierre Huyghe, Rindon Johnson, KAWS, Sondra Perry, Jacolby Satterwhite, Sturtevant, and Suzanne Treister.This catalogue is conceptualized as a future standard reference in the field in close collaboration with Hans Ulrich Obrist. In addition to texts by contemporary theorists, curators, and critics on the individual works, a series of newly commissioned contributions will investigate various perspectives on the intersection of gaming and time-based media art.This playfully designed volume features rounded edges, a screen-printed PVC dust jacket and kiss-cut stickers showing a range of different digital avatars.

WORLDBUILDING: Gaming and Art in the Digital Age examines the relationship between gaming and time-based media art. It is the first transgenerational show of this scope to survey how contemporary artists world-wide are appropriating the aesthetics and technology of gaming as their form of expression. Commissioned by the Julia Stoschek Foundation and curated by Hans Ulrich Obrist, the exhibition features works by more than 50 artists, including Rebecca Allen, Cory Arcangel, LaTurbo Avedon, Meriem Bennani, Ian Cheng, Cao Fei, Harun Farocki, Porpentine Charity Heartscape, Pierre Huyghe, Rindon Johnson, KAWS, Sondra Perry, Jacolby Satterwhite, Sturtevant, and Suzanne Treister.This catalogue is conceptualized as a future standard reference in the field in close collaboration with Hans Ulrich Obrist. In addition to texts by contemporary theorists, curators, and critics on the individual works, a series of newly commissioned contributions will investigate various perspectives on the intersection of gaming and time-based media art.This playfully designed volume features rounded edges, a screen-printed PVC dust jacket and kiss-cut stickers showing a range of different digital avatars.

Esta obra é, antes de tudo, uma homenagem! Ela descreve a trajetória do artista plástico, curador e gestor cultural Emanoel Araujo em cinco décadas de atuação com temáticas ligadas à arte e cultura a

Arte tem o poder de mudar quem nós somos. Para muitos, tornar-se artista é o sonho de toda uma vida. Mas como fazer isso acontecer? Em Como ser artista, Jerry Saltz, uma das mais celebradas e apaixon

Houve um Homero, autor da Ilíada e da Odisseia? Esta é uma pergunta ainda sem resposta. Melhor dizendo, trata-se de uma pergunta que provavelmente nunca terá uma resposta definitiva. Os estudiosos no assunto sugerem que muito do que esta escrito nas duas obras tenha sido baseado em historias anteriores a chegada da escrita. Segundo os arqueologos, a Guerra de Troia, por exemplo, pode ter ocorrido cerca de doze seculos antes de Cristo. E a Iliada e a Odisseia teriam sido escritas entre os seculos VII e VIII a.C. Muitos especialistas afirmam que a Iliada deva ser anterior a Odisseia, talvez cerca de um seculo. O conteudo das duas obras foi provavelmente transmitido pela canto dos aedos e dos rapsodos e, posteriormente, algum poeta um grupo de poetas ou mesmo uma escola de poetas organizou esses versos sob a forma de livros: a Iliada e a Odisseia. De modo que o nome Homero e muito mais um simbolo que povoa o nosso imaginario do que um escritor propriamente dito. O certo e que a linguagem utilizada nas obras incorpora varios dialetos de tempos distintos, ate anteriores aos gregos, mas com uma predominancia jonica. Sobre a Odisseia, sem duvida a mais importante das epopeias dos mares na historia da literatura ocidental, houve ate quem dissesse que ela foi escrita por um medico. Outros, como o escritor e critico literario Samuel Butler, foram adiante e defenderam que a Odisseia teria sido escrita por uma mulher. A verdade e que a autoria pouco importa. Estas duas obras a Iliada e a Odisseia marcam o começo de nossa "odisseia" literaria e as suas marcas podem ser vistas em muitas obras que vieram depois, como a Eneida, de Virgilio, ou Os Lusiadas, de Cames. Ha especialistas que afirmam que Homero foi insuperavel como escritor, pela genialidade de seus versos, pela riqueza de suas metaforas e pela incrivel diversidade de seus personagens. Cada batalha da Iliada e unica e as descriçes dos seus combates so de uma riqueza impressionante. Na Odisseia, por sua vez, as aventuras de Odisseu Ulisses, para os romanos no encontram equivalente em nenhuma das epopeias ja descritas. Talvez, para alguns, inventividade semelhante possa ser vista somente nas historias das Mil e Uma Noites. Portanto, e facil para o leitor entender a razo pela qual muitos autores no so na literatura, mas em outras expresses artisticas, tem utilizado a Iliada e a Odisseia como fontes de inspiraço para as suas criaçes. Na peça teatral Nausicaa, o autor no fez diferente.

"Escola de Belas Artes UFMG – 65 anos de ensino-aprendizagem em Artes" (Ed. Ramalhete, 2024) aborda a trajetória da Escola de Belas Artes/UFMG, que está entre as instituições de arte mais significati