eBooks de Poesía contemporánea española del XIX al XXI, página 2 de 5

"Donde los puertos, la mar" pertenece a esa clase de obras donde cada texto es unatravesía, un oleaje interior. Su autora escribe desde la orilla del recuerdo (una orilla quees Tucumán, pero también el territorio movedizo de la memoria y del afecto), y desdealli emprende un viaje que une la tierra y el agua, lo intimo y lo historico, lo poetico y lopolitico.La voz narrativa, en tono de confidencia o contemplacion, convoca figuras familiares,calles, caserones y templos, pero tambien levanta la mirada hacia un pais desgarrado,una sociedad en disputa. Su escritura se mueve entre la ternura y la critica, entre lacontemplacion del pasado y la conciencia del presente.En Donde los puertos, la mar, la memoria no es un refugio, sino una corriente quearrastra y transforma. Las tias, los santos, los niños, los muertos y los ausentes dialogancon el arte, la justicia, la violencia y la esperanza. Los poemas y prosas que componenel libro no buscan respuestas: las invocan.Leer este libro es asistir a una ceremonia de reencuentro: con las palabras, con loslugares, con los rostros que siguen vivos en la escritura. Angela Monteros nos recuerdaque toda vida es un puerto, y que el mar, siempre, nos llama de regreso.

SHORTLISTED FOR THE T. S. ELIOT PRIZE SHORTLISTED FOR THE PEN HEANEY PRIZEI guess I must have been in two minds about the new day as the daylight gods began to march in straight lines going I dont know where.from The Spare RoomIn his first collection for more than a decade, Tom Paulin revisits themes of place, occupation, conflict and legacy, primarily in the context of his native Northern Ireland. Stories and memories, even histories, are shown to be both frail and persistent, troubling and vital. There is a powerful austerity in play as he sets aside the rhetorical force and linguistic dazzle for which he is renowned, to speak simply of later life and the losses it brings: if only some idea / could find its way / through enemy territory / then Id at last begin / to look up at the sky. As outward-looking as ever, he also includes here intimate and resonant versions from Brecht and Ronsard, and from the contemporary Palestinian poet, Walid Khazendar.To say the [Fivemiletown] was one of the best books of the Eighties isnt enough: it is one of the best books I know, or for that matter, am capable of imagining . . . what British or Irish poet was doing anything like this? Michael Hofmann, London Review of BooksTom Paulin is among the best of a great generation of Irish poets.Sunday TelegraphPaulin often creates the illusion that the poem is being made up as he goes along. Spontaneity is difficult to pull off in poetry but it is a Paulin forte. The casualness is only possible because of the absolute control of form, each poem a windbreak for his words . . . Kate Kellaway[Tom Paulins] short, punchy poems are characterised by their ability to evoke images through the smallest details, or through sudden shifts of register ... Mr Paulins poems fight against lazy uses of language ... in Loves Bonfire Mr Paulin demonstrates the strength that comes with saying less, not unlike relying on only a spark for warmth.The Economist

Diferentemente do que normalmente ocorre ao nascer com a quase totalidade dos bebês, Ariela não chorou, e quando pela primeira vez respirou o ar da vida até pareceu que tinha chegado sorrindo. Um sor

The ancient Greek word for tragedy () is a compound of goat () and song (). In Phoebe Giannisis Goatsong, the seam that connects human and animal, myths and history, is the body.In Giannisis language, life obeys myth. A man places a screaming cicada in his mouth, reminding us of a scene from Platos Phaedrus, where Socrates claims cicadas to have been humans who became entranced by the invention of singing, and didnt stop to eat or drink. When the goddess Thetis dips her newborn son, Achilles, into the River Styx to protect all but his famous heel where her hand grips, were told the place of the mothers grip / is the mark of death. Adjacent to the mythical setting is the material, where the rumination of goats, their digestive cycle chewing, swallowing, then recalling food back into the mouth to be reconsidered begins after weaning, and is lain alongside how we think: from the moment of separation / from the mother / they ruminate. In these lyric enactments, all is transformative and transformed; territories of land, the body and history are blurred, and nothing is still.From Homer to Donna Haraway, Derrida to state archives, klephtic ballads and rebetiko, to Parmenides and Giannisis dog, Ivan, the many human and animal voices of Goatsong form an incantatory lyricism and layered engagement unique in literature.

Figura emblemática del Romanticismo español, Espronceda tuvo una vida irregular y aventurera que lo llevó al exilio y a la lucha contra el absolutismo de Fernando VII. Y así, cuando regresa a España, trae consigo las ideas y las formas de una nueva literatura, gracias a la que sus poesias, entre los años 1835 y 1842, alcanza un nivel y calidad a la altura solo de unos pocos genios de las letras.En esta edicion se reunen todos sus poemas conocidos, tanto liricos como epicos, includia su famosa Cancion del pirata. Ya dijo en su dia Antonio Machado: "Grande, muy grande poeta es Espronceda". Y en verdad lo es.

Y el fuego de la tierra arde/Et le feu de la terre brûle es una reflexión poética y sensible sobre el estado del mundo actual. A partir de fragmentos de vida, experiencias íntimas y sensaciones compa

Os orixás se erguem numa guerra contra o Panteão dos deuses gregos; um Casanova bon vivant se gaba da própria liberdade e desfila pela Zona Sul do Rio, mas no fundo vive submisso à fortuna e à person

Este livro é fruto de uma pesquisa acadêmica inédita e inovadora sobre a poesia de João Cabral de Melo Neto, com o objetivo de identificar traços não-poéticos no discurso poético e mostrar que esse t

Rima que encanta, verso que ensina, literatura que transforma. Assim é Histórias por um mundo melhor, mais um trabalho primoroso do poeta, ator, compositor e cordelista Costa Senna. Publicado pela Global Editora, o livro reune cinco narrativas em cordel, entre fabulas, reflexes e releituras de contos classicos, reafirmando a vocaço do autor para educar e inspirar por meio das palavras. Com apresentaço de Marco Haurelio e ilustraçes de Lucelia Borges, a obra navega pelo melhor da tradiço oral e da literatura popular, trazendo a musicalidade do repente e o encanto da poesia rimada. Do conselho de um ancio aos mais jovens, em No pise na bola, a fuso inusitada de personagens como Chapeuzinho Vermelho e Pequeno Polegar, Costa Senna transita entre o ludico e o reflexivo com a maestria de quem conhece a potencia das palavras. Em O leo que no queria ser rei, inspirado em uma lenda africana, o autor brinca com as expectativas e revela a importancia da humildade e da sabedoria. Ja em O patinho Tico nas asas da liberdade, ecoa ensinamentos sobre responsabilidade e escolhas. E no vibrante Sarau do trava-lingua, a magia das palavras se torna um jogo de destreza e criatividade. Cearense de raiz e paulistano por adoço, Costa mistura influencias que vo de Luiz Gonzaga a Raul Seixas, do repente nordestino ao rap urbano, compondo um estilo vibrante e singular. Historias por um mundo melhor e um convite ao riso e a reflexo, ao sonho e a consciencia. Um livro que ensina sem ser professoral, diverte sem ser superficial e, acima de tudo, nos lembra que a literatura popular tem o poder de mudar o mundo verso a verso, coraço por coraço.

Em tempos de relações descartáveis, existe ainda espaço para o amor que não desiste? Nando Lisbon apresenta uma obra revolucionária que desafia a cultura do jogar fora que domina nossos relacionament

O livro, inspirado na história de Marta e Maria, convida à reflexão sobre a pressa da vida moderna e a importância de priorizar a escuta da Palavra de Jesus. O autor, Tiago S Del Conte, explora a tra

Em um mundo onde tantos vivem cercados de atividades, mas mortos por dentro, este livro traz uma mensagem poderosa: Jesus venceu a morte tres vezes em tres lugares diferentes e ainda continua ressuscitando vidas hoje. Atraves das historias da filha de Jairo, do filho da viuva de Naim e de Lazaro, voce sera conduzido a uma jornada de fe, restauraço e esperança. Cada milagre revela mais do carater de Cristo e da forma como Ele age em cada estagio da nossa morte espiritual: dentro de casa, no caminho e ja na tumba. Esta obra e um chamado para quem se sente sem forças, sem proposito, ou acredita que ja e tarde demais. Com base biblica profunda e aplicaçes praticas, voce vai descobrir que nunca e tarde quando Jesus chega. Ele ainda chama: "Levanta-te!", "No chores!", "Vem para fora!" Mais que um livro, esta e uma convocaço a vida.

Este livro explora a profunda relação entre Deus e a criação, defendendo que Deus é onisciente, eterno e amoro. Desde antes do início do tempo, Ele conhecia todas as possibilidades do universo e deci

Um mergulho nas "trindades da criação" — tempo, espaço, matéria e vida — que revelam o Deus que é Um em essência e Três em pessoa. Uma obra que une fé, ciência e propósito, mostrando que tudo foi cri

Manu Erena, el fenómeno de la poesía joven, reúne en un solo libro sus poemarios más aclamados con nuevos poemas inéditos.«La poesía me odia,porque me hace darme cuentade que escribo lo quenunca seré

En el umbral de las letras es una recopilación de relatos cortos, algunos en prosa poética, y poemas libres, donde la autora desnuda su alma para mostrarse sin complejos. Están escritos con una gran sensibilidad y con un estilo muy personal. Hablan de amor y desamor, de recuerdos, de familia e infancia, de viajes, de esperanza. En definitiva de la vida misma.

This a love letter to real life, however it shows up; an antidote to the highlight reel that is social media, a tribute to the unfinished, the unfiltered, the uncertain.In this debut collection of poetry, stories and questionable choices, Georgie Jones, with her signature wit and warmth, explores the exquisite messiness of modern existence and makes the chaos feel, somehow, like home. She cant promise any answers, but she can make you feel a little less alone in not having them.

At what point do we figure it out does it get easier will we find the answers will I feel okay?Caitlin ORyans debut collection is a journey of mirrors smashing and everything we have come to accept being called into question. With deep vulnerability and wit, she invites us to look inside of ourselves and to interrogate what we find there. Fuelled by the times that we are living in, her poems vibrate through the pages, grabbing you with a sense of urgency that says "you are not alone, I also feel this".Taken from her live performances and featuring her viral poem AT WHAT POINT which has amassed millions of views online and culminated in her being invited onto BBC Womans Hour, this book will light a fire in you that will continue to burn long after you have put it down.

penso o escric poemes i poemesal llindar clos del meu cos encallat;no veig la llum que ara ens volem donarperquè els records es filtren diligentsi el present fuig com si no hi fóssim, nosaltres dos q

Mi voz en papel reúne 200 poemas escritos desde la mirada adolescente de San, un joven que transforma sus emociones en versos. Entre dudas, sueños, amistades, primeras ilusiones y búsquedas interiores, cada poema abre una ventana a lo que significa crecer, sentir y descubrirse.Este libro no busca dar respuestas, sino acompañar al lector en su propio camino. En estas paginas encontraras palabras que hablan de amor, de amistad, de libertad y de esperanza, con la frescura de quien vive intensamente cada instante.Mi voz en papel es un diario poetico abierto: un lugar donde San comparte lo que late en su corazon, invitando a que cada lector tambien se reconozca en sus palabras.Mas que un libro, es un abrazo en forma de versos.